Fonte: Agência Brasil 30/10/2008
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Brasília - A economia de recursos para o pagamento da dívida pública ultrapassou a meta do governo federal para todo o ano, se forem levados em consideração os R$ 14,2 bilhões necessários para formar o Fundo Soberano. Segundo números divulgados hoje (30) pela Secretaria do Tesouro Nacional, o superávit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) foi de R$ 80,8 bilhões nos nove primeiros meses do ano.
Esse valor é R$ 3,2 bilhões maior que a meta de R$ 77,6 bilhões prevista para todo o ano. Originalmente, a meta é de R$ 63,4 bilhões, mas informalmente foi ampliada por causa da criação do Fundo Soberano, anunciado no final de maio e com o texto-base aprovado ontem (29) pela Câmara dos Deputados.
No mesmo período de 2007, o superávit havia sido de R$ 51,5 bilhões, resultado 36% menor que o obtido no acumulado deste ano. Na comparação com o que é produzido na economia, o esforço fiscal equivale a 3,81% do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a setembro, menos que os 2,74% registrados nos mesmos meses do ano passado.
Na comparação com agosto, no entanto, o superávit caiu. Em setembro, o Governo Central economizou R$ 6 bilhões, contra R$ 6,3 bilhões do mês anterior. Segundo o Tesouro, isso se deve a fatores sazonais (oscilações típicas em determinadas épocas do ano), como a queda de R$ 1,5 bilhão nas receitas de dividendos da União e a despesa R$ 1,8 bilhão maior em subsídios e subvenções.
De acordo com o Tesouro, o desempenho fiscal deve-se principalmente ao aumento da arrecadação provocado pelo aquecimento da economia, que eleva as vendas e os lucros. Os maiores crescimentos foram registrados no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), cujas receitas subiram R$ 23,7 bilhões em relação aos nove primeiros meses de 2007. Outro destaque foi a arrecadação da previdência, que aumentou R$ 16,2 bilhões neste ano.
Apesar da economia maior de recursos, o Governo Central investiu mais no acumulado do ano. De acordo com o relatório do Tesouro, os investimentos saltaram de R$ 12,495 bilhões para R$ 18,247 bilhões, na comparação dos nove primeiros meses de 2007 e de 2008, alta de 46%.
Em relação ao Projeto Piloto de Investimentos (PPI), que permite abater do cálculo do superávit primário obras consideradas prioritárias em infra-estrutura e saneamento, o governo gastou R$ 5,045 bilhões de janeiro a setembro, 85% a mais que os R$ 2,725 bilhões registrados em 2007. Apesar desse crescimento, o valor investido até agora está bastante abaixo da meta de R$ 13,8 bilhões prevista para os gastos do PPI neste ano.
Os gastos com o funcionalismo público cresceram 9,5% nos nove primeiros meses de 2008, menos que a alta de 11% no conjunto das despesas do Governo Central. No período, as receitas líquidas subiram 17,4%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Presidente do Ipea acredita que PIB crescerá entre 2,8% e 3% em 2009
Fonte: Agência Brasil 30/10/2008
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Rio de Janeiro - O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, avaliou hoje (30) que, embora a crise financeira internacional seja de longa duração, o crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) poderá chegar a 4% em 2009, caso não ocorra uma recessão.
“Do ponto de vista estatístico, o PIB crescerá entre 2,8% e 3% no ano que vem”, avaliou o presidente do Ipea, órgão da Secretaria de Assuntos Estratégicos. “Se não tivermos estagnação ou recessão, um crescimento maior é provável. Não é irreal imaginar uma expansão em torno de 4%”.
De acordo com Pochmann, apesar da crise, que interfere na atividade econômica, uma parcela do crescimento para o próximo ano está garantida. “Parte importante do crescimento já foi contratado pelas decisões de investimento e produção do final de 2007, início de 2008. É muito difícil haver uma alteração”.
O presidente do Ipea disse também que, diante de uma tendência de queda dos indicadores da inflação, seria interessante uma redução ou uma parada com viés de baixa da taxa básica de juros (Selic). Ontem (29), a taxa foi mantida em 13,75%, sem viés pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
“No nosso modo de ver, as razões de pressão inflacionárias anteriores não estão mais ativas. Pelo contrário, estamos vendo uma situação em termos de commodities internacionais de deflação, de queda de preço muito rápida”, afirmou.
Ainda segundo Pochmann, a decisão do Copom de manter a taxa Selic estável, embora outros países tenham reduzido as taxas básicas, dá mais prazo para as instituições avaliarem os impactos dos juros sobre a economia brasileira, em tempos de turbulência internacional.
“Certamente aquelas razões que levaram o Banco Central a subir a taxa de juros no período anterior, que era a elevação do preço dos alimentos, sobretudo, não existem mais”, garantiu.
O Copom voltará a se reunir para definir a taxa básica de juros em dezembro.
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Rio de Janeiro - O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, avaliou hoje (30) que, embora a crise financeira internacional seja de longa duração, o crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) poderá chegar a 4% em 2009, caso não ocorra uma recessão.
“Do ponto de vista estatístico, o PIB crescerá entre 2,8% e 3% no ano que vem”, avaliou o presidente do Ipea, órgão da Secretaria de Assuntos Estratégicos. “Se não tivermos estagnação ou recessão, um crescimento maior é provável. Não é irreal imaginar uma expansão em torno de 4%”.
De acordo com Pochmann, apesar da crise, que interfere na atividade econômica, uma parcela do crescimento para o próximo ano está garantida. “Parte importante do crescimento já foi contratado pelas decisões de investimento e produção do final de 2007, início de 2008. É muito difícil haver uma alteração”.
O presidente do Ipea disse também que, diante de uma tendência de queda dos indicadores da inflação, seria interessante uma redução ou uma parada com viés de baixa da taxa básica de juros (Selic). Ontem (29), a taxa foi mantida em 13,75%, sem viés pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
“No nosso modo de ver, as razões de pressão inflacionárias anteriores não estão mais ativas. Pelo contrário, estamos vendo uma situação em termos de commodities internacionais de deflação, de queda de preço muito rápida”, afirmou.
Ainda segundo Pochmann, a decisão do Copom de manter a taxa Selic estável, embora outros países tenham reduzido as taxas básicas, dá mais prazo para as instituições avaliarem os impactos dos juros sobre a economia brasileira, em tempos de turbulência internacional.
“Certamente aquelas razões que levaram o Banco Central a subir a taxa de juros no período anterior, que era a elevação do preço dos alimentos, sobretudo, não existem mais”, garantiu.
O Copom voltará a se reunir para definir a taxa básica de juros em dezembro.
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Dieese divulga Pesquisa de Emprego e Desemprego
Fonte: Agência Brasil 29/10/2008
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São Paulo - A Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam hoje (29), às 9h45, o resultado da Pesquisa de Emprego e Desemprego. Técnicos das duas instituições farão uma análise das informações relativas ao mês de setembro do mercado de trabalho na região metropolitana de São Paulo e do resultado consolidado de todas as regiões metropolitanas nas quais o levantamento é feito - Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo. A partir das 9h, os boletins serão distribuídos à imprensa, mas deverão ser divulgados a partir das 9h45. Às 10h, os resultados estarão disponíveis no site www.seade.gov.br
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São Paulo - A Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam hoje (29), às 9h45, o resultado da Pesquisa de Emprego e Desemprego. Técnicos das duas instituições farão uma análise das informações relativas ao mês de setembro do mercado de trabalho na região metropolitana de São Paulo e do resultado consolidado de todas as regiões metropolitanas nas quais o levantamento é feito - Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo. A partir das 9h, os boletins serão distribuídos à imprensa, mas deverão ser divulgados a partir das 9h45. Às 10h, os resultados estarão disponíveis no site www.seade.gov.br
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Copom define hoje taxa básica de juros da economia
Fonte: Agência Brasil 29/10/2008
Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) define hoje (29) a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está 13,75%. Essa taxa remunera os títulos depositados no Serviço Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e é usada pelo BC como instrumento de controle da inflação.Quanto mais alta a Selic, mais caro fica o crédito, o que desestimula o consumo de bens e serviços. Por conseqüência, os preços são reduzidos. Quanto a Selic é alta, os bancos preferem comprar títulos do governo, remunerados pela Selic, do que emprestar aos consumidores.Entretanto, nesta reunião o Copom analisa perspectivas e trajetória de inflação, além dos efeitos do agravamento da crise financeira internacional, que tem restringido o crédito no país.A situação levou o governo a adotar várias medidas para aumentar os recursos disponíveis na economia. Com isso, analistas argumentam que o BC não deveria usar a mesma estratégia de elevação da Selic, como fez em reuniões anteriores do colegiado.Há também o argumento de que vários bancos centrais no mundo reduziram os juros básicos em função da crise financeira internacional. Hoje, o Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve) também anuncia sua nova taxa de juros.No início deste ano, a Selic estava em 11,25%, permaneceu assim em março, subiu para 11,75% em abril, e na reuniões seguintes do Copom também foi elevada: 12,25% em junho, 13% em julho e 13,75% em setembro. A reunião de hoje é a penúltima prevista do ano. A última reunião do ano está marcada para dezembro.A taxa de juros fixada pelo Copom é a meta para a Selic e normalmente vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do comitê. No entanto, pode ser definido o chamado viés, que permite ao presidente do BC alterar a taxa a qualquer momento entre as reuniões. A última vez que isso aconteceu foi em março de 2003, quando foi estabelecido o viés de alta, ou seja, o presidente do BC podia elevar a Selic.No primeiro dia de reunião, ontem, os chefes de departamento e o gerente-executivo do BC apresentam uma análise da economia brasileira e internacional, o que inclui o acompanhamento de preços e possíveis pressões inflacionárias.Hoje, quando será definida a Selic, participam apenas os diretores e o chefe do Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep), sem direito a voto. Depois de exposições, há uma votação, com busca de consenso. A ata da reunião é divulgada sempre na quinta-feira da semana seguinte, às 8h30.
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Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) define hoje (29) a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está 13,75%. Essa taxa remunera os títulos depositados no Serviço Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e é usada pelo BC como instrumento de controle da inflação.Quanto mais alta a Selic, mais caro fica o crédito, o que desestimula o consumo de bens e serviços. Por conseqüência, os preços são reduzidos. Quanto a Selic é alta, os bancos preferem comprar títulos do governo, remunerados pela Selic, do que emprestar aos consumidores.Entretanto, nesta reunião o Copom analisa perspectivas e trajetória de inflação, além dos efeitos do agravamento da crise financeira internacional, que tem restringido o crédito no país.A situação levou o governo a adotar várias medidas para aumentar os recursos disponíveis na economia. Com isso, analistas argumentam que o BC não deveria usar a mesma estratégia de elevação da Selic, como fez em reuniões anteriores do colegiado.Há também o argumento de que vários bancos centrais no mundo reduziram os juros básicos em função da crise financeira internacional. Hoje, o Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve) também anuncia sua nova taxa de juros.No início deste ano, a Selic estava em 11,25%, permaneceu assim em março, subiu para 11,75% em abril, e na reuniões seguintes do Copom também foi elevada: 12,25% em junho, 13% em julho e 13,75% em setembro. A reunião de hoje é a penúltima prevista do ano. A última reunião do ano está marcada para dezembro.A taxa de juros fixada pelo Copom é a meta para a Selic e normalmente vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do comitê. No entanto, pode ser definido o chamado viés, que permite ao presidente do BC alterar a taxa a qualquer momento entre as reuniões. A última vez que isso aconteceu foi em março de 2003, quando foi estabelecido o viés de alta, ou seja, o presidente do BC podia elevar a Selic.No primeiro dia de reunião, ontem, os chefes de departamento e o gerente-executivo do BC apresentam uma análise da economia brasileira e internacional, o que inclui o acompanhamento de preços e possíveis pressões inflacionárias.Hoje, quando será definida a Selic, participam apenas os diretores e o chefe do Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep), sem direito a voto. Depois de exposições, há uma votação, com busca de consenso. A ata da reunião é divulgada sempre na quinta-feira da semana seguinte, às 8h30.
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terça-feira, 28 de outubro de 2008
Comissão do Senado pode analisar proposta que isenta materiais escolares de IPI
Fonte: Agência Brasil 28/10/2008
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Brasília - A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve analisar hoje (28) o Projeto de Lei 160/07, que isenta da aplicação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) materiais escolares como borrachas, pastas, mochilas, cadernos, lápis e canetas esferográficas.A proposta já passou pela Comissão de Educação e tramita na CAE em caráter terminativo. O relator do projeto é o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Outro item da pauta é a proposta que institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação de mercadorias do Paraguai por via terrestre, o chamado "projeto do sacoleiro".A Comissão de Educação, Cultura e Esporte também tem reunião marcada para hoje, a partir das 11h. Os senadores devem votar substitutivo ao projeto que torna obrigatória a construção de creches nos conjuntos habitacionais destinados à população de baixa renda, financiados com recursos públicos.Também está prevista a análise de projeto que exige, na educação superior, a freqüência mínima para aprovação e de outro que determina o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no ensino infantil e fundamental.
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Brasília - A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve analisar hoje (28) o Projeto de Lei 160/07, que isenta da aplicação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) materiais escolares como borrachas, pastas, mochilas, cadernos, lápis e canetas esferográficas.A proposta já passou pela Comissão de Educação e tramita na CAE em caráter terminativo. O relator do projeto é o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Outro item da pauta é a proposta que institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação de mercadorias do Paraguai por via terrestre, o chamado "projeto do sacoleiro".A Comissão de Educação, Cultura e Esporte também tem reunião marcada para hoje, a partir das 11h. Os senadores devem votar substitutivo ao projeto que torna obrigatória a construção de creches nos conjuntos habitacionais destinados à população de baixa renda, financiados com recursos públicos.Também está prevista a análise de projeto que exige, na educação superior, a freqüência mínima para aprovação e de outro que determina o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no ensino infantil e fundamental.
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Governo discute estruturação do sistema de saúde do servidor
Fonte: Agência Brasil 28/10/2008
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Brasília - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e o secretário de Recursos Humanos, Duvanier Paiva Ferreira, abrem hoje (28), às 17h, no Hotel Nacional, o 1º Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. Logo depois, a professora Olgária Matos, da Universidade de São Paulo, faz palestra sobre o tema Performance e trabalho: o ser sem o tempo. A mesa de debate terá como moderadora a presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Helena Kerr do Amaral. O encontro segue até quinta-feira (30) e reúne dirigentes e profissionais das áreas de recursos humanos e saúde do Poder Executivo. Federal. O objetivo é elaborar uma proposta de estruturação do Sistema de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) e produzir diretrizes e estratégias para a implantação dessa política.
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Brasília - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e o secretário de Recursos Humanos, Duvanier Paiva Ferreira, abrem hoje (28), às 17h, no Hotel Nacional, o 1º Encontro Nacional de Atenção à Saúde do Servidor. Logo depois, a professora Olgária Matos, da Universidade de São Paulo, faz palestra sobre o tema Performance e trabalho: o ser sem o tempo. A mesa de debate terá como moderadora a presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Helena Kerr do Amaral. O encontro segue até quinta-feira (30) e reúne dirigentes e profissionais das áreas de recursos humanos e saúde do Poder Executivo. Federal. O objetivo é elaborar uma proposta de estruturação do Sistema de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) e produzir diretrizes e estratégias para a implantação dessa política.
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Negociações sobre revisão do Tratado de Itaipu avançam em três pontos
Fonte: Agência Brasil 28/10/2008
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Curitiba - Houve avanço em três dos seis pontos propostos pelo Paraguai na reunião da comissão oficial formada pelos governos brasileiro e paraguaio para discutir a revisão do Tratado de Itaipu. Ontem (27) à noite, a assessoria de imprensa de Itaipu informou que a reunião realizada em Foz do Iguaçu (PR) durou cerca de sete horas e meia.Ficou acertado o término das obras na subestação da margem direita de Itaipu, a gestão plena binacional da hidrelétrica e fiscalização conjunta das contas pelos órgãos auditores dos dois países. De acordo com a assessoria, a negociação com a Comissão Oficial de Negociação Brasil-Paraguai deve prosseguir no final de novembro. A data ainda não foi marcada, mas a reunião deve ocorrer antes de encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, previsto para dezembro.A delegação paraguaia reivindica ainda a disponibilidade de 50% da energia de Itaipu a que tem direito para negociação com outros países, a revisão do saldo passivo da dívida contraída para construir a usina (a delegação chegou a propor o zeramento da dívida, hoje em torno de US$ 18 bilhões) e discussão do preço que o Brasil paga pela energia cedida.Participaram da reunião o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia do Brasil, Márcio Zimmermann; o embaixador e subsecretário do Ministério de Relações Exteriores Ênio Cordeiro, que é também conselheiro da binacional; e representantes dos Ministérios da Fazenda e de Minas e Energia, da Eletrobrás e de Itaipu. Representando o Paraguai participaram, entre outros, o vice-ministro de Obras Públicas, Samuel González; o coordenador da mesa negociadora, Ricardo Canese; o assessor jurídico da Presidência, Hugo Ruiz Díaz; e o vice-ministro de Relações Exteriores, Jorge Lara Castro.Durante a reunião, conforme a assessoria de Itaipu, a delegação brasileira também reiterou o interesse do presidente Lula em apoiar os projetos de desenvolvimento do Paraguai, como a construção de uma linha de 500 quilovolts (unidade de tensão elétrica) de Hernandárias a Assunção e uma nova subestação na margem direita.
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Curitiba - Houve avanço em três dos seis pontos propostos pelo Paraguai na reunião da comissão oficial formada pelos governos brasileiro e paraguaio para discutir a revisão do Tratado de Itaipu. Ontem (27) à noite, a assessoria de imprensa de Itaipu informou que a reunião realizada em Foz do Iguaçu (PR) durou cerca de sete horas e meia.Ficou acertado o término das obras na subestação da margem direita de Itaipu, a gestão plena binacional da hidrelétrica e fiscalização conjunta das contas pelos órgãos auditores dos dois países. De acordo com a assessoria, a negociação com a Comissão Oficial de Negociação Brasil-Paraguai deve prosseguir no final de novembro. A data ainda não foi marcada, mas a reunião deve ocorrer antes de encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, previsto para dezembro.A delegação paraguaia reivindica ainda a disponibilidade de 50% da energia de Itaipu a que tem direito para negociação com outros países, a revisão do saldo passivo da dívida contraída para construir a usina (a delegação chegou a propor o zeramento da dívida, hoje em torno de US$ 18 bilhões) e discussão do preço que o Brasil paga pela energia cedida.Participaram da reunião o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia do Brasil, Márcio Zimmermann; o embaixador e subsecretário do Ministério de Relações Exteriores Ênio Cordeiro, que é também conselheiro da binacional; e representantes dos Ministérios da Fazenda e de Minas e Energia, da Eletrobrás e de Itaipu. Representando o Paraguai participaram, entre outros, o vice-ministro de Obras Públicas, Samuel González; o coordenador da mesa negociadora, Ricardo Canese; o assessor jurídico da Presidência, Hugo Ruiz Díaz; e o vice-ministro de Relações Exteriores, Jorge Lara Castro.Durante a reunião, conforme a assessoria de Itaipu, a delegação brasileira também reiterou o interesse do presidente Lula em apoiar os projetos de desenvolvimento do Paraguai, como a construção de uma linha de 500 quilovolts (unidade de tensão elétrica) de Hernandárias a Assunção e uma nova subestação na margem direita.
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Começa hoje penúltima reunião do Copom no ano para discutir taxa de juros
Fonte: Agência Brasil 28/10/2008
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Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne hoje (28) e amanhã (29) para discutir como ficará a taxa básica de juros que remunera os títulos depositados no Serviço Especial de Liquidação e Custódia (Selic). A taxa está em 13,75% ao ano e deve permanecer assim, de acordo com expectativa dominante no mercado, como mostra a pesquisa Focus, do Banco Central, realizada na última sexta-feira (24) e divulgada ontem (27).De acordo com o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos Neto, a expectativa é de que a taxa Selic se mantenha no atual patamar, por causa do “cenário de profundas incertezas que se apresentam para a economia brasileira e mundial”. Ele acha que, diante das circunstâncias, “é mais viável que o ciclo de aperto monetário seja interrompido neste mês para que se avalie melhor as possibilidades para 2009”.Campos Neto disse que apesar de o contágio da economia brasileira pela crise se dar de forma lenta e talvez sem a mesma intensidade de outros países, “as perspectivas para os próximos meses são muito incertas, para não dizer sombrias”. Ele acrescentou que em um cenário como o atual fica “muito difícil realizar previsões confiáveis para a trajetória da economia”, salvo com relação à esperada desaceleração do ritmo de crescimento.Essa redução já foi registrada pela economia da Inglaterra, que teve crescimento negativo de 0,5% no terceiro trimestre do ano, comparado ao trimestre anterior, fato que não ocorria há 16 anos. As atenções agora se voltam para os Estados Unidos, que devem anunciar o comportamento do seu Produto Interno Bruto (PIB), no trimestre de julho a setembro, na próxima quinta-feira (30), e as expectativas também são de possível contração.A reunião do Copom se realiza em um momento delicado, até porque diferentes países reduziram, recentemente, suas taxas de juros, numa operação articulada para minimizar o impacto da crise financeira em suas economias. Por coincidência, o Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (FED) dos Estados Unidos também se reúne nesta quarta-feira (29) para “dosar” a taxa deles, que é de 1,5% ao ano e pode cair ainda mais.Quando o Copom fizer o anúncio da taxa Selic, no início da noite de amanhã, já saberá se a taxa norte-americana terá cedido mais ainda, ou não. Será o anúncio da taxa de juros mais baixa do mundo, a dos EUA, e a mais alta, que é a nossa.
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Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne hoje (28) e amanhã (29) para discutir como ficará a taxa básica de juros que remunera os títulos depositados no Serviço Especial de Liquidação e Custódia (Selic). A taxa está em 13,75% ao ano e deve permanecer assim, de acordo com expectativa dominante no mercado, como mostra a pesquisa Focus, do Banco Central, realizada na última sexta-feira (24) e divulgada ontem (27).De acordo com o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos Neto, a expectativa é de que a taxa Selic se mantenha no atual patamar, por causa do “cenário de profundas incertezas que se apresentam para a economia brasileira e mundial”. Ele acha que, diante das circunstâncias, “é mais viável que o ciclo de aperto monetário seja interrompido neste mês para que se avalie melhor as possibilidades para 2009”.Campos Neto disse que apesar de o contágio da economia brasileira pela crise se dar de forma lenta e talvez sem a mesma intensidade de outros países, “as perspectivas para os próximos meses são muito incertas, para não dizer sombrias”. Ele acrescentou que em um cenário como o atual fica “muito difícil realizar previsões confiáveis para a trajetória da economia”, salvo com relação à esperada desaceleração do ritmo de crescimento.Essa redução já foi registrada pela economia da Inglaterra, que teve crescimento negativo de 0,5% no terceiro trimestre do ano, comparado ao trimestre anterior, fato que não ocorria há 16 anos. As atenções agora se voltam para os Estados Unidos, que devem anunciar o comportamento do seu Produto Interno Bruto (PIB), no trimestre de julho a setembro, na próxima quinta-feira (30), e as expectativas também são de possível contração.A reunião do Copom se realiza em um momento delicado, até porque diferentes países reduziram, recentemente, suas taxas de juros, numa operação articulada para minimizar o impacto da crise financeira em suas economias. Por coincidência, o Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (FED) dos Estados Unidos também se reúne nesta quarta-feira (29) para “dosar” a taxa deles, que é de 1,5% ao ano e pode cair ainda mais.Quando o Copom fizer o anúncio da taxa Selic, no início da noite de amanhã, já saberá se a taxa norte-americana terá cedido mais ainda, ou não. Será o anúncio da taxa de juros mais baixa do mundo, a dos EUA, e a mais alta, que é a nossa.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Programa vai investir R$ 120 milhões em pesquisas para defesa agropecuária
Fonte: Agência Brasil 23/10/2008
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Brasília - Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, lançam hoje (23), às 11h, o programa Defesa Agropecuária: Mais Ciência, Mais Tecnologia. Serão investidos R$ 120 milhões, durante três anos, em projetos de pesquisa para ampliar e melhorar as ações de defesa agropecuária - área responsável por certificar a qualidade dos produtos no Brasil. A iniciativa, inédita, terá como parceiros a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia. "
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Brasília - Os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, lançam hoje (23), às 11h, o programa Defesa Agropecuária: Mais Ciência, Mais Tecnologia. Serão investidos R$ 120 milhões, durante três anos, em projetos de pesquisa para ampliar e melhorar as ações de defesa agropecuária - área responsável por certificar a qualidade dos produtos no Brasil. A iniciativa, inédita, terá como parceiros a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia. "
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Decreto que isenta de IOF operações com moeda estrangeira está no Diário Oficial
Fonte: Agência Brasil 23/10/2008
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Brasília - A edição de hoje (23) do Diário Oficial da União traz publicada a norma que isenta do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF) as operações de entrada e saída de moeda estrangeira no mercado financeiro.
De acordo com o Decreto n.º 6.613, estão isentas as transferências de moeda estrangeira para o exterior, as remessas de juros, a compra de moeda estrangeira por instituições financeiras. Nas demais operações a taxa de IOF fica em 0,38%. A medida inclui fundos de investimentos e carteiras de títulos e valores mobiliários, fundos ou programas e entidades de previdência privada.
O decreto foi assinado na noite de ontem (22) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes ecolaboradores. Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Brasília - A edição de hoje (23) do Diário Oficial da União traz publicada a norma que isenta do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF) as operações de entrada e saída de moeda estrangeira no mercado financeiro.
De acordo com o Decreto n.º 6.613, estão isentas as transferências de moeda estrangeira para o exterior, as remessas de juros, a compra de moeda estrangeira por instituições financeiras. Nas demais operações a taxa de IOF fica em 0,38%. A medida inclui fundos de investimentos e carteiras de títulos e valores mobiliários, fundos ou programas e entidades de previdência privada.
O decreto foi assinado na noite de ontem (22) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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União libera R$ 22,6 milhões para modernização do Exército
Fonte: Agência Brasil 23/10/2008
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Brasília - A União liberou R$ 22, 6 milhões para serem investidos no reaparelhamento e modernização do Exército.
O decreto, publicado na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União, abre o crédito em nome do Ministério da Defesa, decorrente do excesso de arrecadação de recursos.
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Brasília - A União liberou R$ 22, 6 milhões para serem investidos no reaparelhamento e modernização do Exército.
O decreto, publicado na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União, abre o crédito em nome do Ministério da Defesa, decorrente do excesso de arrecadação de recursos.
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Prévia da inflação oficial fica em 0,30% em outubro
Fonte: Agência Brasil 23/10/2008
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Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,30% em outubro, 0,04 ponto percentual acima do resultado de setembro (0,26%). Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o índice acumula variação de 5,28%, acima do resultado do mesmo período de 2007 (3,40%).Nos acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra alta de 6,26%, pouco acima da variação referente aos 12 meses imediatamente anteriores (6,20%). Os alimentos foram os principais responsáveis pelo aumento no ritmo de crescimento do IPCA-15 deste mês. Merecem maiores destaques o arroz, que passou de -1,67%, em setembro, para 0,19%, em outubro, e o feijão carioca, que passou de -4,24% para 3,29%. As carnes (de 0,63% para 1,44%), o frango (de 1,96% para 1,91%) e o lanche consumido fora do domicílio (de 0,29% para 1,04%) continuaram em alta.Os produtos que mais apresentaram queda de preços de um mês para o outro foram cebola (de 6,11% para -22,63%), batata (de -8,84% para -11,23%), cenoura (de 0,08 para -9,27%) e óleo de soja (de -4,08% para -4,70%). Com o resultado de outubro, o grupo dos produtos alimentícios acumula variação de 10,57% no ano, bem acima do resultado de igual período do ano passado (7,95%).Quanto aos produtos não-alimentícios, a variação de 0,37% em outubro foi menor que a registrada em setembro (0,41%). O resultado foi influenciado pela alta de 1,11% no item salários dos empregados domésticos, responsável pela maior contribuição no índice do mês (0,03 ponto percentual).A pesquisa foi feita em 11 capitais. Fortaleza (0,56%) apresentou a maior variação devido ao resultado do grupo alimentação (0,80%), que foi o maior entre as áreas. O menor resultado foi registrado em Brasília (-0,29%). Os índices se referem a preços coletados no período de 13 de setembro a 13 de outubro, comparados com os coletados entre 14 de agosto e 12 de setembro.O IPCA-15 é considerado uma prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para a meta de inflação do governo. A metodologia de cálculo é a mesma, apurando a variação de preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos em 11 regiões metropolitanas do país.
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Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,30% em outubro, 0,04 ponto percentual acima do resultado de setembro (0,26%). Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o índice acumula variação de 5,28%, acima do resultado do mesmo período de 2007 (3,40%).Nos acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra alta de 6,26%, pouco acima da variação referente aos 12 meses imediatamente anteriores (6,20%). Os alimentos foram os principais responsáveis pelo aumento no ritmo de crescimento do IPCA-15 deste mês. Merecem maiores destaques o arroz, que passou de -1,67%, em setembro, para 0,19%, em outubro, e o feijão carioca, que passou de -4,24% para 3,29%. As carnes (de 0,63% para 1,44%), o frango (de 1,96% para 1,91%) e o lanche consumido fora do domicílio (de 0,29% para 1,04%) continuaram em alta.Os produtos que mais apresentaram queda de preços de um mês para o outro foram cebola (de 6,11% para -22,63%), batata (de -8,84% para -11,23%), cenoura (de 0,08 para -9,27%) e óleo de soja (de -4,08% para -4,70%). Com o resultado de outubro, o grupo dos produtos alimentícios acumula variação de 10,57% no ano, bem acima do resultado de igual período do ano passado (7,95%).Quanto aos produtos não-alimentícios, a variação de 0,37% em outubro foi menor que a registrada em setembro (0,41%). O resultado foi influenciado pela alta de 1,11% no item salários dos empregados domésticos, responsável pela maior contribuição no índice do mês (0,03 ponto percentual).A pesquisa foi feita em 11 capitais. Fortaleza (0,56%) apresentou a maior variação devido ao resultado do grupo alimentação (0,80%), que foi o maior entre as áreas. O menor resultado foi registrado em Brasília (-0,29%). Os índices se referem a preços coletados no período de 13 de setembro a 13 de outubro, comparados com os coletados entre 14 de agosto e 12 de setembro.O IPCA-15 é considerado uma prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para a meta de inflação do governo. A metodologia de cálculo é a mesma, apurando a variação de preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos em 11 regiões metropolitanas do país.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Crise financeira já mostra reflexos na concessão de crédito pessoal
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Brasília - A crise financeira internacional teve um efeito mais forte na concessão de crédito para pessoa física no país no início de outubro. Segundo dados divulgados hoje (22) pelo Banco Central, o crescimento do volume de crédito concedido nos oito primeiros dias deste mês foi de 3,2%, na comparação com o mesmo período de setembro. No mês passado, o crescimento em relação a agosto foi de 3,5%.Para as famílias, a concessão permaneceu estável e para as empresas, subiu 5,6%. Os dados preliminares dizem respeito ao crédito referencial para a taxa de juros (operações consideradas para o cálculo das taxas médias de juros). Se for descontada a variação cambial de 19,5% nesse período, houve decréscimo na concessão de crédito em todo o sistema de 0,2% e de 0,3% para as empresas.O estoque de crédito em moeda estrangeira é superior a 7%.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, o resultado é reflexo da greve dos bancários e da crise financeira internacional. Lopes afirmou que há “conservadorismo”, tanto de clientes quanto dos bancos por conta da crise. No caso do tomador, ele lembrou que os bancos enfrentam restrição de acesso a recursos e estão fazendo uma “análise mais rigorosa” na hora de conceder financiamentos.
De acordo com Lopes, ainda não é possível avaliar o reflexo das medidas de liberação de depósitos compulsórios feitos pelo Banco Central, uma vez que várias delas foram adotadas no dia 8 de outubro e os dados são referentes a até o dia 10.
A taxa geral de juros anual passou de 40,5% para 41,6%. Para as famílias, os juros permaneceram estáveis em 53,1% de setembro para início de outubro. Para as empresas, houve passaram de 28,3% para 30,8%. No cheque especial houve recuo das taxas de 170,2% em setembro, que havia sido a mais alta desde julho de 2003 (173,9%), para 169,4% no início de outubro.No mês de outubro, o volume de crédito chegou a R$ 1,148 trilhão, o que corresponde a 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
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Brasília - A crise financeira internacional teve um efeito mais forte na concessão de crédito para pessoa física no país no início de outubro. Segundo dados divulgados hoje (22) pelo Banco Central, o crescimento do volume de crédito concedido nos oito primeiros dias deste mês foi de 3,2%, na comparação com o mesmo período de setembro. No mês passado, o crescimento em relação a agosto foi de 3,5%.Para as famílias, a concessão permaneceu estável e para as empresas, subiu 5,6%. Os dados preliminares dizem respeito ao crédito referencial para a taxa de juros (operações consideradas para o cálculo das taxas médias de juros). Se for descontada a variação cambial de 19,5% nesse período, houve decréscimo na concessão de crédito em todo o sistema de 0,2% e de 0,3% para as empresas.O estoque de crédito em moeda estrangeira é superior a 7%.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, o resultado é reflexo da greve dos bancários e da crise financeira internacional. Lopes afirmou que há “conservadorismo”, tanto de clientes quanto dos bancos por conta da crise. No caso do tomador, ele lembrou que os bancos enfrentam restrição de acesso a recursos e estão fazendo uma “análise mais rigorosa” na hora de conceder financiamentos.
De acordo com Lopes, ainda não é possível avaliar o reflexo das medidas de liberação de depósitos compulsórios feitos pelo Banco Central, uma vez que várias delas foram adotadas no dia 8 de outubro e os dados são referentes a até o dia 10.
A taxa geral de juros anual passou de 40,5% para 41,6%. Para as famílias, os juros permaneceram estáveis em 53,1% de setembro para início de outubro. Para as empresas, houve passaram de 28,3% para 30,8%. No cheque especial houve recuo das taxas de 170,2% em setembro, que havia sido a mais alta desde julho de 2003 (173,9%), para 169,4% no início de outubro.No mês de outubro, o volume de crédito chegou a R$ 1,148 trilhão, o que corresponde a 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
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Banco Central divulga Nota de Política Monetária
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Brasília - O Banco Central (BC) divulga hoje (22), às 10h30, a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro. A divulgação estava prevista para o dia 30 de outubro, mas foi antecipada. Às 11h, o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, concede entrevista. Às 12h, o Banco Central divulga dados da entrada e saída de dólares do país (fluxo cambial), referentes à última semana.
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Brasília - O Banco Central (BC) divulga hoje (22), às 10h30, a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro. A divulgação estava prevista para o dia 30 de outubro, mas foi antecipada. Às 11h, o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, concede entrevista. Às 12h, o Banco Central divulga dados da entrada e saída de dólares do país (fluxo cambial), referentes à última semana.
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MP autoriza Banco do Brasil e Caixa a comprar ativos de instituições financeiras
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Brasília - Está na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União a autorização do governo para que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica comprem ativos de instituições financeiras.
A Medida Provisória n.º 443 autoriza a criação da empresa Caixa – Banco de Investimentos S.A., sociedade por ações, subsidiária integral da Caixa Econômica Federal, com a finalidade de explorar atividades de banco de investimento.
A norma libera também o Banco Central do Brasil para realizar operações de swap (contratos que trocam os rendimentos em juros pela oscilação da moeda estrangeira) com bancos centrais de outros países, nos limites e condições fixados pelo Conselho Monetário Nacional.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, concedem entrevista às 11h para explicar detalhes da medida provisória.
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Brasília - Está na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União a autorização do governo para que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica comprem ativos de instituições financeiras.
A Medida Provisória n.º 443 autoriza a criação da empresa Caixa – Banco de Investimentos S.A., sociedade por ações, subsidiária integral da Caixa Econômica Federal, com a finalidade de explorar atividades de banco de investimento.
A norma libera também o Banco Central do Brasil para realizar operações de swap (contratos que trocam os rendimentos em juros pela oscilação da moeda estrangeira) com bancos centrais de outros países, nos limites e condições fixados pelo Conselho Monetário Nacional.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, concedem entrevista às 11h para explicar detalhes da medida provisória.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Curitiba será a primeira cidade do Sul a implantar TV digital
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Curitiba - A capital paranaense será a primeira cidade do Sul do país a transmitir o sinal da TV digital. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, e o vice-governador do estado, Orlando Pessuti, participam hoje (22) da cerimônia de assinatura dos termos de consignação dos canais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital com as emissoras de rádio e televisão de Curitiba, dando início às transmissões digitais. O sistema já foi implantado em São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e no Rio de Janeiro. A solenidade será realizada às 17h, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. De acordo com a assessoria da instituição, para se entender o funcionamento da tecnologia digital e levantar problemas operacionais que pudessem ocorrer durante as transmissões comerciais, foi firmada parceria entre a universidade e a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná, com apoio técnico e operacional da Rede Paranaense de Comunicação (RPC). As análises incluíram o monitoramento do sinal digital e sua amplitude. Para captar o sinal da RPC-TV Digital, primeira emissora a transmitir o sistema, será necessário adquirir um conversor digital (set-top box) e instalar uma antena UHF. O conversor pode ficar entre R$ 299 e R$ 1,2 mil, dependendo da qualidade do equipamento. De acordo com o setor técnico da emissora, para a antena UHF, o investimento fica entre R$ 30 e R$ 60, além da instalação. Quem preferir pode adquirir um televisor de alta definição, que custa entre R$ 3 mil e R$ 6 mil.
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Curitiba - A capital paranaense será a primeira cidade do Sul do país a transmitir o sinal da TV digital. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, e o vice-governador do estado, Orlando Pessuti, participam hoje (22) da cerimônia de assinatura dos termos de consignação dos canais do Sistema Brasileiro de Televisão Digital com as emissoras de rádio e televisão de Curitiba, dando início às transmissões digitais. O sistema já foi implantado em São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e no Rio de Janeiro. A solenidade será realizada às 17h, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. De acordo com a assessoria da instituição, para se entender o funcionamento da tecnologia digital e levantar problemas operacionais que pudessem ocorrer durante as transmissões comerciais, foi firmada parceria entre a universidade e a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná, com apoio técnico e operacional da Rede Paranaense de Comunicação (RPC). As análises incluíram o monitoramento do sinal digital e sua amplitude. Para captar o sinal da RPC-TV Digital, primeira emissora a transmitir o sistema, será necessário adquirir um conversor digital (set-top box) e instalar uma antena UHF. O conversor pode ficar entre R$ 299 e R$ 1,2 mil, dependendo da qualidade do equipamento. De acordo com o setor técnico da emissora, para a antena UHF, o investimento fica entre R$ 30 e R$ 60, além da instalação. Quem preferir pode adquirir um televisor de alta definição, que custa entre R$ 3 mil e R$ 6 mil.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Ministério da Saúde libera R$ 10 milhões para combater dengue no Rio
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Brasília - O Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 10,29 milhões para ações de controle da dengue no Rio de Janeiro.
A Portaria n.º 2.488, publicada na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União, prevê o uso do recurso Fundo Nacional de Saúde para intensificação do combate ao Aedes aegypti, com visitas domiciliares, considerando o início do período de maior risco de transmissão.
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Brasília - O Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 10,29 milhões para ações de controle da dengue no Rio de Janeiro.
A Portaria n.º 2.488, publicada na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União, prevê o uso do recurso Fundo Nacional de Saúde para intensificação do combate ao Aedes aegypti, com visitas domiciliares, considerando o início do período de maior risco de transmissão.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Volume de crédito chega a 39,1% do PIB em setembro
Fonte: Agência Brasil 22/10/2008
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Brasília - O volume de crédito do sistema financeiro brasileiro chegou a R$ 1,148 trilhão, em setembro, o que corresponde a 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Em agosto, essa relação era de 37,9%. A projeção do Banco Central é chegar ao final do ano em 40% do PIB. As informações, divulgadas hoje (22), são do BC.
Os clientes bancários estão pagando mais caro pelo crédito. A taxa de juros anual para as famílias subiu de 52,1% para 53,1% e para as empresas permaneceu em 28,3% de um mês para outro.
A taxa do cheque especial continua sendo a mais alta – 170,2% ao ano –, sendo que em agosto era de 166,4% ao ano. A do crédito pessoal, que inclui operações de consignado em folha, ficou em 56,3%, em setembro, contra 54,5% ao ano no mês anterior.
A inadimplência recuou de 4,2% para 4%, no geral. Para as pessoas físicas, caiu de 7,5% para 7,3% e para as empresas, de 1,7% para 1,6%. O percentual leva em conta atrasos acima de 90 dias.
Os prazos médios de financiamentos em dias corridos de agosto para setembro aumentou tanto para as empresas quanto para as famílias, passando de 470 para 480 e de 372 para 378, respectivamente.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Brasília - O volume de crédito do sistema financeiro brasileiro chegou a R$ 1,148 trilhão, em setembro, o que corresponde a 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Em agosto, essa relação era de 37,9%. A projeção do Banco Central é chegar ao final do ano em 40% do PIB. As informações, divulgadas hoje (22), são do BC.
Os clientes bancários estão pagando mais caro pelo crédito. A taxa de juros anual para as famílias subiu de 52,1% para 53,1% e para as empresas permaneceu em 28,3% de um mês para outro.
A taxa do cheque especial continua sendo a mais alta – 170,2% ao ano –, sendo que em agosto era de 166,4% ao ano. A do crédito pessoal, que inclui operações de consignado em folha, ficou em 56,3%, em setembro, contra 54,5% ao ano no mês anterior.
A inadimplência recuou de 4,2% para 4%, no geral. Para as pessoas físicas, caiu de 7,5% para 7,3% e para as empresas, de 1,7% para 1,6%. O percentual leva em conta atrasos acima de 90 dias.
Os prazos médios de financiamentos em dias corridos de agosto para setembro aumentou tanto para as empresas quanto para as famílias, passando de 470 para 480 e de 372 para 378, respectivamente.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Próxima safra de grãos pode chegar a 144,55 milhões de toneladas, estima Conab
Fonte: Agência Brasil
Brasília - A previsão para próxima safra de grãos é de 142,03 milhões a 144,55 milhões de toneladas. Na safra 2007/2008, 143,8 milhões de toneladas foram colhidas. É o que indica o primeiro levantamento da safra de grãos, ciclo 2008/2009, feito pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A estimativa foi anunciada hoje (8) pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes.Segundo ele, o setor de alimentos deve ser o último afetado pela crise financeira internacional, porque ninguém deixará de comprá-los, e o produtor não deixará de vendê-los, mesmo com preços mais baixos.O ministro disse que não faltará crédito para a agricultura, pois o governo já antecipou R$ 5 bilhões para o setor. Além disso, de acordo ele, a redução dos depósitos compulsórios que os bancos fazem no Banco Central deverá ajudar a resolver o problema de crédito na rede de bancos privados. Stephanes lembrou que a Conab sempre faz previsões mais conservadoras, ou seja, prevê safra menores do que realmente acaba sendo colhido, como ocorreu no ano passado e pode se repetir na próxima safra.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Brasília - A previsão para próxima safra de grãos é de 142,03 milhões a 144,55 milhões de toneladas. Na safra 2007/2008, 143,8 milhões de toneladas foram colhidas. É o que indica o primeiro levantamento da safra de grãos, ciclo 2008/2009, feito pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A estimativa foi anunciada hoje (8) pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes.Segundo ele, o setor de alimentos deve ser o último afetado pela crise financeira internacional, porque ninguém deixará de comprá-los, e o produtor não deixará de vendê-los, mesmo com preços mais baixos.O ministro disse que não faltará crédito para a agricultura, pois o governo já antecipou R$ 5 bilhões para o setor. Além disso, de acordo ele, a redução dos depósitos compulsórios que os bancos fazem no Banco Central deverá ajudar a resolver o problema de crédito na rede de bancos privados. Stephanes lembrou que a Conab sempre faz previsões mais conservadoras, ou seja, prevê safra menores do que realmente acaba sendo colhido, como ocorreu no ano passado e pode se repetir na próxima safra.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Inflação oficial desacelera e fecha setembro em 0,26%
Fonte: Agência Brasil
Rio de Janeiro - A inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou pela quarta vez consecutiva na passagem de agosto para setembro e fechou o mês em 0,26%. No mês anterior, o índice havia ficado em 0,28%. Ainda assim, o resultado é mais elevado do que o verificado em setembro de 2007, quando o IPCA registrou taxa de 0,18%.De acordo com os dados divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano, o índice acumula alta de 4,76%, superando a taxa do mesmo período de 2007 (2,99%). Nos últimos 12 meses, a variação ficou em 6,25%, acima dos 6,17% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.Para calcular o índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de agosto a 29 de setembro com os preços vigentes entre os dias 30 de julho e 27 de agosto.O IPCA é o índice usado pelo governo para estabelecer a meta de inflação, que para 2008 e para 2009 é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Dessa forma, o limite superior da meta é de 6,5% e o inferior, 2,5%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Rio de Janeiro - A inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou pela quarta vez consecutiva na passagem de agosto para setembro e fechou o mês em 0,26%. No mês anterior, o índice havia ficado em 0,28%. Ainda assim, o resultado é mais elevado do que o verificado em setembro de 2007, quando o IPCA registrou taxa de 0,18%.De acordo com os dados divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano, o índice acumula alta de 4,76%, superando a taxa do mesmo período de 2007 (2,99%). Nos últimos 12 meses, a variação ficou em 6,25%, acima dos 6,17% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.Para calcular o índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de agosto a 29 de setembro com os preços vigentes entre os dias 30 de julho e 27 de agosto.O IPCA é o índice usado pelo governo para estabelecer a meta de inflação, que para 2008 e para 2009 é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Dessa forma, o limite superior da meta é de 6,5% e o inferior, 2,5%.
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Bovespa abre em baixa de 0,41%
Fonte: Agência Brasil
Brasília - A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o pregão de hoje em baixa de 0,41%, com 39.975 pontos. Foram negociado 479 títulos no valor de RS 1,3 milhão.O dólar comercial está sendo negociado a R$ 2,443.
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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes ecolaboradores. Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Brasília - A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o pregão de hoje em baixa de 0,41%, com 39.975 pontos. Foram negociado 479 títulos no valor de RS 1,3 milhão.O dólar comercial está sendo negociado a R$ 2,443.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
IBGE divulga inflação e previsão da safra 2008
Fonte: Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje (8), às 9h, em entrevista coletiva, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) referentes a setembro. Também às 9h, será divulgado o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) relativo ao mesmo mês. Para esta pesquisa não haverá entrevista coletiva.
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Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje (8), às 9h, em entrevista coletiva, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) referentes a setembro. Também às 9h, será divulgado o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) relativo ao mesmo mês. Para esta pesquisa não haverá entrevista coletiva.
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terça-feira, 7 de outubro de 2008
IBGE e Fundação Getulio Vargas divulgam produção industrial e inflação
Fonte: Agência Brasil
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Rio de Janeiro - Os resultados da Pesquisa Industrial Mensal/Produção Física Regional referentes a agosto serão apresentados hoje (7), às 9h, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A apresentação será feita às 9h, em entrevista coletiva no auditório da instituição, no centro do Rio. Também serão divulgados os resultados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Para a divulgação desse índice não haverá entrevista. Às 11h, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas apresenta o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) referente a setembro. O coordenador de Análises Econômicas do Ibre, Salomão Quadros, fala sobre os resultados, em entrevista coletiva.
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Rio de Janeiro - Os resultados da Pesquisa Industrial Mensal/Produção Física Regional referentes a agosto serão apresentados hoje (7), às 9h, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A apresentação será feita às 9h, em entrevista coletiva no auditório da instituição, no centro do Rio. Também serão divulgados os resultados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Para a divulgação desse índice não haverá entrevista. Às 11h, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas apresenta o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) referente a setembro. O coordenador de Análises Econômicas do Ibre, Salomão Quadros, fala sobre os resultados, em entrevista coletiva.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
CNI divulga indicadores industriais de agosto
Fonte: Agência Brasil
Brasília - A Confederação Nacional da Industria (CNI) divulga hoje (7) a pesquisa Indicadores Industriais de agosto. O estudo reúne informações sobre faturamento real das indústrias, horas trabalhadas na produção, pessoal empregado e remuneração paga. Além disso, a pesquisa traz estatísticas do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da indústria.O documento será entregue a jornalistas às 11h, no auditório do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), no nono andar do edifício-sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em seguida, às 11h30, o gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, comentará os dados em entrevista coletiva.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Brasília - A Confederação Nacional da Industria (CNI) divulga hoje (7) a pesquisa Indicadores Industriais de agosto. O estudo reúne informações sobre faturamento real das indústrias, horas trabalhadas na produção, pessoal empregado e remuneração paga. Além disso, a pesquisa traz estatísticas do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da indústria.O documento será entregue a jornalistas às 11h, no auditório do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), no nono andar do edifício-sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em seguida, às 11h30, o gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, comentará os dados em entrevista coletiva.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Depois de registrar deflação, IGP-DI sobe 0,36% em setembro
Fonte: Agência Brasil 07/10/2008
Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) voltou a subir e fechou o mês de setembro com alta de 0,36%. Em agosto, influenciado pelo recuo nos preços dos alimentos, o IGP-DI havia registrado deflação de 0,38%. Os dados foram divulgados hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Entre os índices que compõem o IGP-DI, o que mede os preços por atacado (IPA) e tem peso de 60% na formação do índice global registrou alta de 0,44%, depois de ter sofrido queda de 0,80% no mês anterior. O movimento foi puxado pela elevação nos preços de matérias-primas brutas, cuja taxa passou de -4,84% em agosto para 0,51% em setembro. Os destaques foram soja em grão (de -12,39% para 2,59%), tomate (de -50,19% para 1,16%) e mandioca (de -5,32% para 17,34%). Em sentido oposto, foram verificadas quedas em leite in natura (de -5,57% para -10,34%), aves (de 3,90% para -0,23%) e bovinos (de -0,32% para -1,03%).
Já os índices relativos a bens finais (de 0,07% para -0,29%) e bens intermediários (de 1,35% para 0,95%) recuaram na passagem de um mês para o outro. As principais influências vieram de alimentos in natura (de -0,08% para -4,47%) e materiais e componentes para a construção (de 5,07% para 1,07%), respectivamente.
Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), responsável por 30% da composição do IGP-DI, desacelerou e apresentou queda de 0,09%, depois de avançar 0,14% em agosto. Contribuíram para o resultado os preços de habitação (de 0,72% para 0,24%), influenciados por tarifa de telefone fixo residencial (de 2,11% para 0,00%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,73% para -0,83%); e de alimentação (de -0,71% para -0,97%), puxados pelos preços de frutas (de 5,14% para 2,11%), laticínios (de -1,39% para -3,22%) e óleos e gorduras (de -1,30% para -2,94%).
Terceiro e último componente do IGP-DI, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também recuou em agosto, passando de 1,18% para 0,95%. O resultado foi influenciado pela desaceleração em materiais (de 2,40% para 1,78%) e em serviços (de 0,66% para 0,23%). Em sentido contrário, os preços de mão-de-obra avançaram de 0,11% para 0,27%. O INCC tem peso de 10% na formação da taxa.
A FGV calculou o IGP-DI com base nos preços coletados entre os dias 1º e 30 de setembro.
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Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) voltou a subir e fechou o mês de setembro com alta de 0,36%. Em agosto, influenciado pelo recuo nos preços dos alimentos, o IGP-DI havia registrado deflação de 0,38%. Os dados foram divulgados hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Entre os índices que compõem o IGP-DI, o que mede os preços por atacado (IPA) e tem peso de 60% na formação do índice global registrou alta de 0,44%, depois de ter sofrido queda de 0,80% no mês anterior. O movimento foi puxado pela elevação nos preços de matérias-primas brutas, cuja taxa passou de -4,84% em agosto para 0,51% em setembro. Os destaques foram soja em grão (de -12,39% para 2,59%), tomate (de -50,19% para 1,16%) e mandioca (de -5,32% para 17,34%). Em sentido oposto, foram verificadas quedas em leite in natura (de -5,57% para -10,34%), aves (de 3,90% para -0,23%) e bovinos (de -0,32% para -1,03%).
Já os índices relativos a bens finais (de 0,07% para -0,29%) e bens intermediários (de 1,35% para 0,95%) recuaram na passagem de um mês para o outro. As principais influências vieram de alimentos in natura (de -0,08% para -4,47%) e materiais e componentes para a construção (de 5,07% para 1,07%), respectivamente.
Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), responsável por 30% da composição do IGP-DI, desacelerou e apresentou queda de 0,09%, depois de avançar 0,14% em agosto. Contribuíram para o resultado os preços de habitação (de 0,72% para 0,24%), influenciados por tarifa de telefone fixo residencial (de 2,11% para 0,00%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,73% para -0,83%); e de alimentação (de -0,71% para -0,97%), puxados pelos preços de frutas (de 5,14% para 2,11%), laticínios (de -1,39% para -3,22%) e óleos e gorduras (de -1,30% para -2,94%).
Terceiro e último componente do IGP-DI, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também recuou em agosto, passando de 1,18% para 0,95%. O resultado foi influenciado pela desaceleração em materiais (de 2,40% para 1,78%) e em serviços (de 0,66% para 0,23%). Em sentido contrário, os preços de mão-de-obra avançaram de 0,11% para 0,27%. O INCC tem peso de 10% na formação da taxa.
A FGV calculou o IGP-DI com base nos preços coletados entre os dias 1º e 30 de setembro.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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