quinta-feira, 31 de julho de 2008
Commodities
125, depois de ter subido ontem para próximo de US$ 126, com
o nível de estoque de gasolina nos EUA ter ficado abaixo do
esperado. Metais: na LME as cotações em ligeira alta, com o
níquel a US$ 18,75 mil/ton.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Economia
PIB 2trim/08. Esperava-se uma variação equivalente a 2,3% aa
e o número divulgado foi de 1,9% aa. Isto irá reduzir o tom
otimista que prevalecia antes, acerca da economia americana
Pedidos auxílio desemprego: esperava-se 390 mil e o número
real foi pior, de 448 mil.
Brasil
A Ata do Copom destaca riscos relevantes que impedem uma
queda mais consistente da inflação.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Bolsas no Mundo
principalmente. Europa: caem ao redor de 0,5% em razão dos
números mais fracos da economia americana. EUA: S&P 500
futuro está em baixa de alta de 0,7%. Brasil: Ibovespa futuro
em baixa de 0,7%.
Indicadores
- BC divulga a ata da última reunião do Copom.
- Conselho Monetario Nacional realiza reunião mensal.
- EUA informam a prévia do PIB do segundo trimestre de 2008 e os novos pedidos de seguro desemprego.
Sexta
- A FGV publica o resultado do IPC-S de julho.
- IBGE informa a produção industrial de junho.
- Nos EUA, sai a taxa de desemprego de julho.
- Ministerio do desenvolvimento, Industria e comercio revela os dados da balança comercial de julho.
- EUA informam os gastos com construção em junho.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Apple vai contratar hackers de iPhone
Pesquisa mantém juros em 14,25% neste ano e eleva projeção para 2009
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Agência Brasil
Brasília - A taxa básica de juros, a Selic, usada pelo Banco Central para ajudar a controlar a inflação, deve chegar ao final do próximo ano em 14%, na avaliação de analistas de mercado consultados pelo Banco Central. A projeção anterior era de que a Selic fechasse 2009 em 13,75%.Para este ano, no entanto, os analistas mantiveram a projeção de 14,25%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em consulta a analistas de mercado sobre os principais indicadores da economia.Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Selic de 12,25% ao para 13%. Mesmo com o aumento da taxa, os analistas não esperam que a inflação convirja para meta.Segundo o boletim, a projeção para a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,53% para 6,58% neste ano, na 18ª alta consecutiva e acima do limite superior da meta para o ano de 6,5%.O centro da meta é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Com relação ao crescimento da economia, os analistas mantiveram a expectativa de 4,80%. Em 2009, entretanto, houve redução para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 4% para 3,90%.Para o crescimento da produção industrial, em 2008, a estimativa caiu de 5,45% para 5,38%, mas foi mantida em 4,50% para o próximo ano. A projeção para a relação entre Dívida Líquida do Setor Público e PIB permaneceu em 40,50%, em 2008, mas foi alterada de 39,60% para 39,20%.A estimativa para o déficit em conta corrente (todas as transações do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 24 bilhões neste ano, e alterada de US$ 31,40 bilhões para US$ 31,50 bilhões em 2009.No caso do saldo da balança comercial (exportações menos importações), a projeção passou de US$ 22,67 bilhões para US$ 22,78 bilhões. Para 2009, permaneceu a estimativa de US$ 15 bilhões de superávit comercial. A previsão para o taxa de câmbio ao final de 2008 está mantida em R$ 1,63. Para 2009, foi alterada de R$ 1,74 para R$ 1,75.Os analistas esperam que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) no país neste ano chegue a US$ 34 bilhões, contra a previsão anterior de US$ 33 bilhões. Para 2009, a projeção de IED é de US$ 30 bilhões, a mesma da semana anterior.
Inflação tem a sexta desaceleração em São Paulo
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São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo ficou em 0,56% na terceira prévia de julho, ante 0,59% da pesquisa anterior. Foi a sexta desaceleração seguida.Dos sete grupos pesquisados pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), dois apresentaram deflação: habitação (-0,11%) e vestuário (-0,13%). Os alimentos continuaram liderando as altas, com 1,55%, mas em ritmo inferior ao da segunda prévia (1,85%).
No grupo educação também houve ligeira redução na velocidade de reajustes, com 0,05% ante 0,07%. Em movimento inverso, houve aceleração em três grupos: transportes, que subiu de 0,17% para 0,30%; despesas pessoais, de 1% para 1,23% e saúde, de 0,74% para 0,77%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Transações do país com o exterior têm saldo negativo em junho
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Brasília - O saldo das transações correntes do Brasil (todas as operações do país com o exterior) ficou negativo em US$ 2,596 bilhões em junho, acumulando déficit de US$ 17,402 bilhões no ano. A projeção do Banco Central (BC) para o ano é US$ 21 bilhões e a do mercado está em US$ 24 bilhões.
Em junho do ano passado, o resultado das transações correntes foi positivo em US$ 539 milhões e acumulou US$ 2,413 bilhões em seis meses, segundo informou a Nota do Setor Externo, divulgada hoje (28) pelo BC.
A conta de transações correntes é formada pela balança comercial (exportações menos importações), transferências unilaterais correntes (recursos enviados por brasileiros residentes no exterior) e por serviços e rendas (como lucros e dividendos e viagens internacionais).
A balança comercial (exportações menos importações) registrou superávit de US$ 2,718 bilhões no mês passado e acumulou US$ 11,349 bilhões no primeiro semestre, contra US$ 3,819 bilhões de junho do ano passado e US$ 20,577 bilhões, de janeiro a junho de 2007.
A conta de rendas e serviços (remessas de lucros, dividendos e juros ao exterior e gastos com viagens internacionais) fechou o mês com resultado negativo de US$ 5,635 bilhões e o semestre em US$ 30,603 bilhões. No ano passado esses valores eram, respectivamente, US$ 3,573 bilhões e US$ 20,107 bilhões de saldo negativo.
As remessas de lucros e dividendos somaram US$ 3,396 bilhões, em junho, ante os US$ 1,746 bilhão registrado no mesmo mês do ano passado. No primeiro semestre, essas remessas chegaram a US$ 18,993 bilhões, contra US$ 9,807 bilhões de janeiro a junho de 2007.
A conta de viagens internacionais também está negativa em junho em US$ 621 milhões e no acumulado do ano em US$ 2,635 bilhões. No mesmo período do ano passado, os resultados foram respectivamente em US$ 353 bilhões e em US$ 1,060 bilhão.
As receitas menos despesas com juros gerou resultado negativo de US$ 565 milhões, no mês passado, e em US$ 3,356 bilhões, no acumulado do ano, contra US$ 561 milhões e US$ 4,514 bilhões do mesmo período de 2007.
O investimento estrangeiro direto no Brasil (caracterizado pelo interesse duradouro do investidor na atividade produtiva do empreendimento) ficou em US$ 2,718 bilhões no mês, contra o resultado de US$ 10,318 milhões do mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, o investimento estrangeiro direto acumula US$ 16,702 bilhões, contra US$ 20,852 bilhões do mesmo período do ano passado. A projeção do BC para o investimento estrangeiro no ano é de US$ 35 bilhões.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
sexta-feira, 25 de julho de 2008
CNI divulga índice de expectativa do consumidor
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Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga hoje (25) o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) referente ao primeiro trimestre deste ano. Será às 11h na sede da instituição.Elaborado a partir de 2002, com base em entrevistas com eleitores de 141 municípios, o Inec traduz as expectativas dos consumidores para o ano, a satisfação com a vida, as intenções de compras para o trimestre e o medo do desemprego, entre outros indicadores. A divulgação do Inec será feita por e-mail (para os jornalistas cadastrados) e também no site da CNI.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
CNI divulga índice de expectativa do consumidor
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Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga hoje (25) o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) referente ao primeiro trimestre deste ano. Será às 11h na sede da instituição.Elaborado a partir de 2002, com base em entrevistas com eleitores de 141 municípios, o Inec traduz as expectativas dos consumidores para o ano, a satisfação com a vida, as intenções de compras para o trimestre e o medo do desemprego, entre outros indicadores. A divulgação do Inec será feita por e-mail (para os jornalistas cadastrados) e também no site da CNI.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Processo de unificação da língua portuguesa no Brasil deve ser concluído até 2011
“Estamos num cronograma bastante antecipado junto ao Itamaraty e ao Ministério da Cultura para que o decreto presidencial - ou a minuta - possa ser colocado em consulta pública, o que poderia acontecer em cerca de 30 dias. Pretendemos publicar esse decreto [sobre o cronograma de implantação do acordo] no Diário Oficial nos próximos meses, talvez ainda em setembro ou outubro”, afirmou o ministro, que participa hoje, juntamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da 7ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada no Centro Cultural do Belém, em Lisboa.
Haddad defendeu a unificação ortográfica, que facilitaria a comunicação entre os países que falam português. A unificação da língua portuguesa é um dos temas em debate durante a conferência de hoje. “Imagine a dificuldade, nos organismos internacionais, de tradução de documentos e a dificuldade em fazer com que a língua seja aceita como língua oficial de organismos multilaterais”, disse.
A nova ortografia deve começar a ser implantada nos livros didáticos brasileiros em um ano e até 2011 a expectativa é de que todos os livros já estejam adotando as mudanças.
De acordo com o ministro, a ortografia deve mudar muito pouco e a adaptação às mudanças, tanto no Brasil quanto em Portugal, “deve ser relativamente simples”.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Brasil e África do Sul discutem macroeconomia e relações de gênero
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Brasília - Representantes do Brasil e da África do Sul participam hoje (21) e amanhã do seminário Gênero e Macroeconomia - uma abordagem feminista. O encontro, que começa às 9h no Brasília Alvorada Hotel, faz parte das atividades do Fórum de Mulheres do Ibas - Índia, Brasil e África do Sul. A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a embaixadora da África do Sul no Brasil, Lindiwe Zulu, e representantes do Ministério das Relações Exteriores e da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial devem participar da abertura do seminário. Estarão em debate temas como pobreza, desigualdades de gênero e raça, mercado, família, e funcionalidade das políticas econômicas. Haverá quatro mesas de discussão. No primeiro dia, ocorrem os debates Macroeconomia, gênero e pobreza e Políticas econômicas e seu impacto sobre as políticas de gênero. No dia seguinte, os participantes debatem Políticas de desenvolvimento - universalização ou focalização e a promoção da igualdade de gênero e raça e A avaliação das políticas e os indicadores de impacto sobre a vida das mulheres.
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Projeção de analistas para inflação ultrapassa meta de 2008
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Brasília - A projeção de analistas de mercado para a inflação oficial ultrapassou o limite da meta para este ano. A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,48% para 6,53% neste ano, segundo o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em estimativas de analistas de mercado sobre os principais indicadores da economia.A meta traçada pelo governo para este ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para 2009, que tem a mesma meta, os analistas mantiveram a expectativa de que a inflação chegue a 5%.Mesmo com o aumento da expectativa de inflação neste ano, os analistas de mercado não aumentaram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, usada pelo Banco Central para controlar a inflação. A previsão permanece em 14,25% para 2008. Entretanto, para o próximo ano, eles esperam que a Selic chegue a 13,75%. A estimativa anterior era de 13,50%.No mercado paulista, a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe) da Universidade de São Paulo (USP), permanece em 6,51%, em 2008. Para o próximo ano, a estimativa subiu de 4,50% para 4,70%.
Para o atacado, a projeção é de Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 12,03%, ante os 11,66% da semana passada. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a expectativa passou de 11,92% para 11,96%, neste ano.
Segundo os analistas, o IGP-M permaneceu em 5,50% em 2009, enquanto o IGP-DI passou de 5,25% para 5,39%. A estimativa para preços administrados subiu 0,01 e chegou a 3,81%, em 2008. Para o próximo ano, a projeção passou de 5% para 5,07%.
Pesquisa do BC eleva estimativa de saldo negativo na conta corrente do país
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Brasília - A projeção de analistas do mercado financeiro para o saldo negativo em conta corrente (todas as transações do Brasil com oexterior) neste ano passou de US$ 23,90 bilhões para US$ 24 bilhões. Para 2009, a expectativa de déficit foi reduzida de US$ 32 bilhões para US$ 31,40 bilhões.A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em estimativas de analistas de mercado sobre os principais indicadores da economia.A projeção para o investimento estrangeiro direto (caracterizado pelo interesse duradouro do investidor na atividade produtiva) de US$ 30 bilhões em 2009 não é suficiente para financiar o déficit em conta corrente. Para este ano, entretanto, a projeção permanece em US$ 33 bilhões.Para o superávit comercial (saldo das exportações menos importações) a estimativa passou de US$ 22,78 bilhões para US$ 22,67 bilhões. Os analistas reduziram a projeção para o dólar de R$ 1,65 para R$ 1,63 no final de 2008.Quanto ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, a projeção foi mantida em 4,80%, em 2008, e em 4%, em 2009. Quanto à relação entre dívida líquida do setor público e PIB, a projeção foi ajustada de 40,90% para 40,50%.No caso do crescimento da produção industrial, os analistas reduziram a projeção de 5,50% para 5,45%.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Brasileiros dizem ser os primeiros no mundo a desbloquear o iPhone 3G
Brasileiros anunciaram ter conseguido desbloquear totalmente o iPhone 3G, permitindo o uso do aparelho para ligações e funções como o GPS. Segundo eles, trata-se do primeiro grupo a conseguir o desbloqueio total do celular
Breno MacMasi, sócio da empresa que fez o desbloqueio, mostra, em vídeo na internet, que o aparelho funciona normalmente, com o uso de um chip 3G. Ele reconhece, entretanto, que ainda há problemas a resolver, como a qualidade da conexão, que oscila bastante.
A primeira geração do iPhone chegou ao mercado custando muito mais caro e era vendida sob contratos de exclusividade com certas operadoras em cada país. No Brasil, as operadoras Claro e Vivo já anunciaram que vão vender o iPhone, mas não divulgaram a data ou os valores envolvidos.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Para ANP, aumento no preço do diesel ainda é reflexo do reajuste de maio
Fonte: Agência Brasil
Brasília - O aumento da quantidade de biodiesel adicionada à mistura vendida nos postos não é a única explicação para a subida no preço do combustível registrada nas últimas semanas. Para o superintendente de abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Edson Silva, isso ainda é reflexo do reajuste do produto em 15% nas refinarias, determinado pelo governo em maio deste ano.
Desde o dia 1º de julho, o diesel vendido nos postos de combustíveis deve ter 3% de biodiesel na mistura. Antes, o percentual era de 2%. O levantamento de preços realizado semanalmente pela ANP mostrou que o litro de diesel, que custava em média R$ 2,05 na última semana de junho, chegou a R$ 2,09 na semana passada, depois que o aumento do percentual entrou em vigor.
Silva reconhece, no entanto, que o custo da produção de biodiesel ainda tem impacto no preço final do combustível vendido aos consumidores. “Acredito que com o desenvolvimento da tecnologia e de outras fontes de matéria-prima para a produção de biodiesel, chegaremos a um custo menor e, conseqüentemente, deixando de impactar no preço final para o consumidor”, avalia.
De acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis Lubrificantes (Fecombustíveis), enquanto o óleo diesel custa R$ 1,51 para as distribuidoras, o biodiesel está na faixa de R$ 3,20.
O superintendente garante que o abastecimento de biodiesel está regular, mesmo com a entrada em vigor do aumento do percentual. Segundo ele, a ANP está buscando o aperfeiçoamento das técnicas para fiscalizar a adição de biodiesel na mistura. Hoje, esse controle é feito por meio de um produto químico adicionado ao biodiesel. Além disso, as distribuidoras só podem comprar o diesel nas refinarias se comprovarem a aquisição de biodiesel nas usinas.
Silva considera que quanto maior o percentual de biodiesel na mistura, maiores serão os ganhos do país. “O Brasil ainda é um país importador de diesel, não produzimos ainda todo o volume para o nosso consumo. À medida em que o consumo de diesel de origem vegetal aumenta, ainda que em proporções pequenas, significa dizer que diminuímos a importação de diesel mineral”, avalia, lembrando também que o biodiesel polui menos o meio ambiente, além de gerar empregos com o funcionamento das usinas produtoras de biodiesel.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Fundação Getulio Vargas divulga índices de preços
O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulga hoje (16), às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), referente aos preços coletados entre os dias 8 de junho e 7 de julho. O economista da FGV, André Braz, estará à disposição para comentar a pesquisa. Às 11h, a Fundação Getulio Vargas divulga o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), referente aos preços coletados entre 11 de junho e 10 de julho. O coordenador de Análises Econômicas do Ibre, Salomão Quadros, apresentará o resultado da pesquisa, em entrevista coletiva na sede da instituição, em Botafogo.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Preços ao consumidor tiveram segunda menor alta do ano
A queda de preços de produtos alimentícios fez com que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) ficasse em 0,69% em julho, conforme informou hoje (16) a Fundação Getulio Vargas (FGV).A taxa é a menor desde a primeira semana de abril deste ano (0,64%) e mostra que houve queda de 0,10 ponto percentual em relação ao mês anterior.Puxaram a inflação para baixo a queda de preço de 16 dos 21 produtos pesquisados, entre eles, destacam-se arroz e feijão, que saíram de alta de 10,64% para 7,67%, e as carnes bovinas, de 7,94% para 6,99%.Tiveram aumento os custos nos grupos habitação (de 0,30% para 0,36%) e transportes (de 0,11% para 0,17%).
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Indicadores
Quarta-Feira
- Banco Central divulga o fluxo cambial parcial de julho.
- Nos Estados Unidos, sai o indicador de preços CPI(consumidor) de julho.
- O presidente do federal reserve, Ben Bernarke, faz novo pronunciamento publico aos parlamentares(11h)
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terça-feira, 15 de julho de 2008
Indicadores
Quarta-Feira 16/07/2008
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Comissão de Orçamento analisa pedidos de crédito adicional
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Brasília - A Comissão Mista de Orçamento analisa hoje (15), às 14h30, cinco pedidos do governo federal de crédito adicional para diversos ministérios e órgãos. O valor total desses créditos chega a R$ 293,98 milhões. Serão beneficiados com os recursos os Ministérios do Esporte, do Meio Ambiente, da Integração Nacional e das Cidades; a Justiça Federal, Eleitoral e do Trabalho; a Presidência da República; o Senado Federal; e o Ministério Público da União. Também pode ser votado o requerimento da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) que pede a realização de audiência pública para debater o impacto fiscal da criação do Fundo Soberano Brasileiro.
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Microcrédito produtivo orientado é tema de seminário
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Brasília - O Ministério do Trabalho e Emprego promove hoje (15) e amanhã o 3º Seminário do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO). Com o tema Desafios e Perspectivas para o Microcrédito Produtivo Orientado, o encontro, no auditório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tem o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo é promover a troca de experiências e o debate de políticas para o setor, estimulando a atuação das instituições de microcrédito e dos órgãos de fomento, no sentido de fortalecer as condições de oferta e a disseminação do microcrédito produtivo orientado no país.
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Capoeira pode se tornar patrimônio cultural brasileiro
Fonte: Agência Brasil 15/07/2008
Brasília - O Conselho do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reúne-se hoje (15), em Salvador, para votar o pedido de registro da capoeira como próxima manifestação brasileira candidata a patrimônio cultural. Estarão presentes ao encontro, às 15h, no Palácio Rio Branco, o ministro interino da Cultura, Juca Ferreira; o governador da Bahia, Jacques Wagner; o presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida; e o presidente da Fundação Cultural Palmares, Zulu Araújo. Durante a reunião, cerca de 20 grupos baianos de capoeira, juntamente com outros do Rio de Janeiro e de Recife, vão se apresentar em frente ao palácio. Às 20h, no Teatro Castro Alves, haverá festa em homenagem à capoeira, promovida pelo Ministério da Cultura, o Iphan, a Fundação Palmares e o governo da Bahia. Na ocasião, será inaugurada a exposição Na Roda da Capoeira, com pinturas, esculturas em barro, instrumentos musicais, xilogravuras e folhetos de cordel que retratam o universo da dança.
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segunda-feira, 14 de julho de 2008
Ballmer diz que Microsoft pretende ultrapassar o Google nos próximos anos
Estamos encantados com o que fazemos hoje em dia no terreno das buscas. Estamos progredindo de forma incrível e vamos seguir adianta de qualquer forma - disse Ballmer - Dependemos de nosso próprio pessoal. Isso é o que vai nos colocar a frente do Google.
Apesar das críticas que a Microsoft recebeu pela lentitão com que chegou à internet, Ballmer defendeu a estratégia da gigante da informática.
No dia em que os maiores jornais dos Estados Unidos dã grande espaço ao lançamento novo iPhone 3G, da Apple, Ballmer admitiu que a Microsoft vem tendo problemas em manter a imagem de empresa desejada pelo consumidor e que chama a atenção dos meios de comunicação.
Yahoo! rejeita nova proposta da Microsoft
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Apple vende 425 mil novos IPhone nos primeiros três dias de estreia

Fonte: Google 14/07/2008
Cai estimativa de entrada de capital estrangeiro na economia
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Brasília - A projeção de analistas do mercado financeiro para a entrada de investimento estrangeiro direto (caracterizado pelo interesse duradouro do investidor na atividade produtiva) no país caiu de US$ 33,5 bilhões para US$ 33 bilhões neste ano. Para 2009, eles mantiveram a estimativa em US$ 30 bilhões.A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em pesquisa feita com analistas de mercado sobre os principais indicadores da economia.A estimativa para o déficit em conta corrente (saldo negativo das transações do Brasil com o exterior) passou de US$ 23,57 bilhões para US$ 23,90 bilhões. Para o superávit comercial (saldo das exportações menos importações), caiu de US$ 22,81 bilhões para US$ 22,78 bilhões. Os analistas mantiveram a expectativa para o dólar em R$ 1,65 no final de 2008.Para 2009, a projeção é déficit em conta corrente é de US$ 32 bilhões, contra os US$ 32,5 ilhões previstos anteriormente. No caso do superávit comercial, a estimativa foi mantida em US$ 15 bilhões e a expectativa para a taxa de câmbio no próximo ano permanece R$ 1,75.Quanto ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 2008, a projeção foi mantida em 4,80%. No caso da produção industrial, os analistas aumentaram a estimativa de crescimento em 0,03 ponto percentual, passando para 5,50%. Quanto à relação entre dívida e PIB, a projeção foi ajustada de 41% para 40,90%.Para a taxa básica de juros, a Selic, os analistas mantiveram a projeção em 14,25%, ao final deste ano, e em 13,50%, ao fim de 2009.
Plano Safra da Agricultura Familiar vai destinar quase R$ 1,5 bilhão ao Paraná
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Curitiba - O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e o governador do Paraná, Roberto Requião, anunciam hoje (14), às 14h, em Curitiba, a liberação de R$ 1,49 bilhão do Plano Safra da Agricultura Familiar para a agricultura paranaense. O anúncio será feito durante o lançamento estadual do plano.
De acordo com a Secretaria da Agricultura, serão destinados 8% a mais para a agricultura familiar no estado, para custeio e investimento, em comparação à safra anterior (2007/2008).
Na cerimônia, também será apresentado o Plano Safra Mais Alimentos e discutida a incorporação de mais dois Territórios da Cidadania no Paraná.O programa Territórios da Cidadania destina mais de R$ 11 bilhões para mil municípios em todo país e prevê uma série de ações voltadas para o desenvolvimento regional e a garantia de direitos sociais.O principal objetivo é reduzir as desigualdades sociais, principalmente nas áreas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Projeção de analistas para inflação neste ano chega a 6,48%
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Brasília - A projeção de analistas de mercado para a inflação oficial em 2008, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), chegou a 6,48%, apenas 0,02 ponto percentual abaixo do limite da meta para o ano que é de 6,5%. Essa é a 16ª elevação consecutiva da estimativa que consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em pesquisa feita com analistas de mercado sobre os principais indicadores da economia.O centro da meta de inflação para este ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para 2009, que tem a mesma meta, a estimativa dos analistas passou de 4,91% para 5%.O IPCA, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi escolhido pelo governo como índice das metas de inflação. O cálculo desse indicador considera os gastos de famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos. O regime de metas é adotado no Brasil desde 1999, quando o país aderiu ao câmbio flutuante e acabou com a taxa de câmbio fixa.Em São Paulo, a expectativa dos analistas para o Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe) da Universidade de São Paulo (USP), subiu de 6,33% para 6,51%, em 2008. Para o próximo ano, a estimativa se manteve 4,50%.No mercado atacadista, os analistas estimaram o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 11,66%, ante os 11,41% da semana passada. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a expectativa passou de 11,25% para 11,92%, neste ano.Para 2009, a projeção passou de 5,24% para 5,50%, no caso do IGP-M, e de 5,30% para 5,25 %, para o IGP-DI. A estimativa para preços administrados foi mantida em 3,80%, em 2008, e em 5%, em 2009.
Indicadores
- Banco central divulga a pesquisa conjuntural Focus com instituições financeiras.
- Ministério do Desenvolvimento, industria e comercio revela os dados da balança comercial no mês.
Terça
- IBGE publica pesquisa sobre o comercio em maio.
-Nos EUA, sai o indicador PPI (preços Industriais) de junho, as vendas no varejo em junho e os estoques das empresas em maio.
-Presidente do Fed, Ben Bernarke, faz pronunciamento público.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
sábado, 12 de julho de 2008
Indicadores 12/07/2008
Ibovespa (SP) 60148,3 -0.17 %
Poupança
Rendimento da Poupança - Diário
0,6543
Rendimento da Poupança - Mensal
0,6152
Rendimento da Poupança - Anual
3,5022
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
iPhone 3G estréia nos EUA falhando
Relatora e especialista avaliam valor do salário minimo para 2009
Fonte: Agência Brasil 12/07/2008
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Brasília - A elevação do salário mínimo de R$ 415,00, em 2008, para R$ 453,67, em 2009, acarretará despesa extra no Orçamento da União de R$ 800 milhões, segundo a relatora do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT).Ela destacou que o valor aprovado está acima da proposta do Poder Executivo, que pedia o reajuste para R$ 449,97 e que não houve dificuldade para a aprovação de valor superior. Segundo a senadora, não foi feita qualquer emenda sobre esse ítem da proposta, durante a votação na Comissão Mista do Orçamento (CMO).A LDO deverá ser votada até a próxima quarta-feira (16), véspera do início do recesso parlamentar constitucional do meio do ano. Caso a matéria não seja decidida até esse dia, os senadores e deputados não terão direito a recesso até a conclusão da votação, na CMO e no plenário do Congresso Nacional, reunido conjuntamente.Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional AM, Serys Slhessarenko destacou que "conseguir um pouco mais para o valor do salário mínimo foi importante, uma vez que ele serve de base para o cálculo da Previdência, do seguro desemprego e de todos os benefícios vinculados à Lei Organica da Assistência Social".Mesmo que a inflação chegue a 6,5% no ano, como está sendo projetado para 2008, o salário mínimo terá tido aumento real de 2,6%, - disse a senadora. As negociações em torno da fixação do novo mínimo, segundo a senadora, "contaram com a habilidade do presidente da CMO, deputado Mendes Ribeiro [PMDB-RS], na coordenação das discussões com as bancadas, permitindo uma aprovação sem transtornos".Outro ponto importante aprovado, que mereceu destaque pela relatora da LDO é que, a partir do próximo ano, o Sistema S, que concrega entidades de assistência aos trabalhadores da indústria e do comércio, terão que demonstrar o uso dos recursos das empresas que o governo lhes repassa, através de disponibilização de informações pela internet. Ela mencionou também a redução de gastos para 2009, decidida pela CMO, com passagens, hospedagens, diárias, despesas com publicidade e locomoção em geral, que, no próximo ano, deverão ter redução de 10% em relação ao que foi gasto em 2008.O professor de Economia das Faculdades Rio Branco, Carlos Stempniewisk, também entrevistado pelo programa Revista Brasil, afirmou que o novo salário mínimo de 2009 "continuará sendo insuficiente para permitir uma vida digna aos trabalhadores". Fica muito claro, segundo ele, que, com o aumento principalmente dos alimentos da cesta básica, as famílias vão ainda passar dificuldades. Por isso, entendeu que o valor poderá ser aumentado, durante as discussões que vão acontecer no Congresso Nacional até que o novo valor do mínimo entre em vigor.Ele estima que o teto do mínimo ficaria melhor com uma correção de 20%, contra menos de 10% planejados pela Comissão Mista do Orçamento para 2009. Mas, pondera que, "se há tanta discussão para fixar o patamar atual, mais difícil seria elevar esse índice ao dobro". O professor de economia recorda que o país teve, nos últimos anos, uma recomposição do valor histórico do salário minimo, principalmente com relação ao dólar, que caiu muito nos últimos tempos. "Mas, não se contava que a inflação fosse de repente aparecer sob o manto da questão alimentar, pegando a economia de surpresa, ao ponto de exigir medidas amargas do Banco Central sobre as taxas de juros para baixar o patamar de consumo das famílias de baixa renda". Se houver um descompasso muito grande entre o novo valor já aprovado para o salário mínimo e um índice inflacionário acima do que se prevê ao longo do ano e para 2009, o professor Stempniewisk arrisca dizer que o presidente da República poderá se tornar sensível à situação e resolver mexer no número. O entrevistado cita que a previsão de aumento do salário mínimo no próximo ano importa no acréscimo de R$ 38,67 sobre o teto atual. Quando o salário foi instituto este ano a carne de primeira custava entre R$ 5 e R$ 6 e a de segunda R$ 3,00. Hoje, a carne de segunda está entre R$ 10 a R$ 12 e a de primeira entre R$ 15 e R$ 20. O arroz de boa qualidade, que custou até R$ 4, é vendido hoje entre R$ 10 e 13, lembrou ele.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Fundo Soberano poderá fazer aplicações também no Brasil
Fonte Agência Brasil, 11/07/08
Brasília - O projeto de lei que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB) prevê a aplicação em ativos não somente no exterior, mas também no Brasil. A proposta foi enviada pelo governo no último dia 3 ao Congresso Nacional e será analisada inicialmente por comissões da Câmara dos Deputados.
Segundo o documento, o FSB é de natureza contábil e financeira, vinculado ao Ministério da Fazenda, “com as finalidades de promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar os efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do país localizados no exterior”.
O texto do projeto não traz detalhas de como serão essas aplicações em ativos no Brasil. De acordo com o projeto, o fundo será regulamentado por decreto que estabelecerá a política de aplicação, com critérios e níveis de rentabilidade e risco.
Os recursos do fundo virão do Tesouro Nacional correspondentes às dotações orçamentárias anuais, inclusive decorrentes da emissão de títulos da dívida pública; ações de sociedade de economia mista federal excedentes ao necessário para manutenção de seu controle pela União e resultados de aplicações financeiras.
O texto do projeto estabelece que a União poderá contratar instituição financeira federal para atuar como agente operador do FSB.
O projeto também prevê que as aplicações do fundo terão rentabilidade mínima estimada por operação e ponderada pelo risco, equivalente à taxa Libor (taxa de juros do mercado de Londres).
Apple oferece aplicativos de iPhone para o Brasil
O serviço está disponível em 62 países, mas para os brasileiros a oferta é bem mais limitada que nos EUA -- ela deixa de fora, por exemplo, a esperada seção de games.
Para acessar a App Store, os usuários precisam ter em seus computadores a última versão do software iTunes.
Os aplicativos podem ser gratuitos ou custar até US$ 9,99, para fazer aquisições, é necessário criar uma conta no iTunes, informar o país de origem e fornecer informações de cartão de crédito
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Inflação medida pela Fipe em São Paulo tem nova desaceleração
Fonte: Agência Brasil 11/07/2008
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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) , medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, ficou em 0,77% na primeira prévia de julho. Na primeira prévia de junho, o índice foi de 1,30% e no fechamento do mês, de 0,96%. É a quarta desaceleração seguida.
A pressão dos itens alimentícios foi mantida, com a contribuição de 68,68% sobre a média geral de preços. Nesse grupo, no entanto, já existem sinalizações de redução do impacto, com a variação em 2,34% ante 2,87%, no fechamento de junho, e 3,68% na primeira prévia do mês passado. A segunda maior alta do período foi constatada em despesas pessoais que subiu 0,88%, seguida por saúde, com 0,74%.
As demais variações foram: habitação (0,12%), transportes (0,12%), vestuário (0,34%) e educação (0,11%).','').
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Alimentos devem pressionar menos inflação para idosos no segundo semestre
Fonte: Agência Brasil 11/07/2008
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Rio de Janeiro - Os preços dos alimentos devem pressionar menos, no segundo semestre, a inflação para as famílias compostas principalmente por pessoas com mais de 60 anos. Os reajustes em tarifas públicas, no entanto, devem impactar com mais intensidade o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i). A avaliação é do economista André Braz, coordenador do IPC, da Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com os dados, divulgados hoje (11) pela FGV, no primeiro trimestre o índice chegou a 2,65%, a maior taxa trimestral desde março de 2003 (5,28%). Os alimentos foram os produtos que mais influenciaram o resultado."É uma tendência que não deve durar ainda muito tempo. A nossa expectativa é de que a participação de alimentação no indicador tenda a diminuir após agosto, por conta da safra do Hemisfério Norte. Em compensação, a participação das tarifas públicas deve aumentar. Em São Paulo, por exemplo, já houve reajuste de 8,5% nas tarifas de energia elétrica este mês e o reflexo disso só deve ser registrado pelo IPC-3i no terceiro trimestre de 2008", explicou o economista.Segundo Braz, além dos alimentos, o levantamento da FGV verificou outros avanços de preços em itens significativos para essa parcela da população. São eles, planos e seguros de saúde e medicamentos, que tiveram reajuste anual nos últimos três meses; planos de saúde, que ajudaram a impulsionar a taxa de saúde e cuidados pessoais (com alta de 1,15% no trimestre); e tarifas de água e esgoto, que contribuíram para a taxa de 0,84% em habitação.
Inflação trimestral para a terceira idade é a maior desde 2003
Fonte: Agência Brasil 11/07/2008
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Rio de Janeiro - Os alimentos, que vêm influenciando os índices oficiais de inflação para a população em geral, também foram o principal fator de pressão na inflação medida para as famílias compostas principalmente por pessoas com mais de 60 anos de idade no segundo trimestre deste ano. Neste período, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) ficou em 2,65%, a maior taxa trimestral desde março de 2003, quando foi registrada alta de 5,28%. Com isso, o índice acumula no ano variação de 4,05%, e de 6,36% nos últimos 12 meses. Os dados, divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontam que a alta dos preços da cesta de consumo específica dessa parcela da população foi mais intensa do que a dos produtos consumidos pela maioria dos brasileiros. O IPC-3i superou o Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) nas taxas trimestral, anual e nos últimos 12 meses.No trimestre, enquanto o IPC-BR ficou em 2,38%, o IPC-3i foi de 2,65%. No ano, o IPC-BR acumulou 3,84% e o IPC-3i, 4,05%; e nos últimos 12 meses, o IPC-BR ficou em 5,96%, enquanto o IPC-3i chegou a 6,36%. No mês de junho, houve recuo em ambas as taxas quando comparadas ao mês anterior. O IPC-BR passou de 0,87% em maio para 0,77% em junho. Já o IPC-3i recuou de 0,98% para 0,84%.No segundo trimestre deste ano, as hortaliças e legumes (de 4,68% para 16,06%), as carnes bovinas (de -3,18% para 13,20%), os panificados e biscoitos (de 3,09% para 12,89%) e os laticínios (de 1,28% para 4,29%) exerceram as principais pressões para a alta dos alimentos, cuja taxa subiu de 2,47% para 5,71%, na passagem de um trimestre para o outro. Com isso, a contribuição do grupo alimentação para o resultado do IPC-3i passou de 55% no trimestre anterior, para 66%, no atual. De acordo com o levantamento da FGV, os itens que mais influenciaram o resultado do IPC-3i foram o pão francês, cujo índice passou de 0,25% no primeiro trimestre do ano para 18,06% no segundo trimestre; batata-inglesa, que subiu 29,54%, após alta de 0,16%; empregada doméstica mensalista, cuja taxa ficou em 5,54%, ante 0,13%; arroz branco, com alta de 33,18%, após elevação de 0,13%, e tomate, cuja taxa passou de 0,11% para 30,46%. Na passagem de um trimestre para o outro, também houve acréscimo nas taxas de saúde e cuidados pessoais (de 1,15% para 2,17%), com destaque para medicamentos em geral (de 0,20% para 3,33%); vestuário (de -1,13% para 2,65%), cuja principal influência veio de roupas (de -1,95% para 4,27%); transportes (de 0,13% para 0,65%), com a contribuição de combustíveis e lubrificantes (de -0,45% para 1,31%); e habitação (0,84% para 0,95%), puxada por gás de botijão (de 0,31% para 2,20%). Por outro lado, recuaram os preços de educação, leitura e recreação (de 3,09% para 1,71%), influenciado por cursos formais (4,81% para 0,00%); e despesas diversas (de 1,08% para 0,62%), cujo principal destaque foi o preço dos cigarros (de 1,42% para 0,00%).
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Fundação Getulio Vargas divulga inflação medida pelo IGP-DI
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Rio - O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas divulga hoje (9), às 11h, no Rio, o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), referente a junho.
O coordenador de Análises econômicas do Ibre, Salomão Quadros, apresentará os resultados da pesquisa em entrevista coletiva, na sede da instituição, em Botafogo.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Indústria revê para baixo previsão de crescimento em 2008
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Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) refez as projeções para a economia neste ano. Com base em estudos realizados de abril a junho, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto – a soma de tudo o que se produz no país – caiu de 5% para 4,7%. A estimativa para o PIB industrial manteve-se em 5%. Trimestralmente a CNI divulga as projeções da economia.
O consumo das famílias cairia de 7,5% para 5,5% e os investimentos (formação bruta de capital fixo) cairia de 14% para 10,5%, com a taxa de desemprego caindo de 8,4% para 8%.
As projeções mostram que a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passaria dos 4,7% estimados em março para 6,4%, ou seja 0,1 ponto percentual abaixo do teto da meta estabelecida pelo governo para a inflação em 2008 (6,5%).
Para os juros a projeção é de fecharem o ano em 14,25%, 3 pontos percentuais acima da estimativa de março (11,25%).
O déficit público nominal (receitas menos despesas, sem contar juros) cai de 2% para 1,7% do PIB. Isso significa, em tese, que o governo reduziria o ritmo de crescimento da dívida.
O superávit primário (a economia que o país faz para honrar compromissos financeiros) aumentaria de 3,6% para 4,3% do PIB, com a dívida pública líquida caindo de 41% para e40,6% do PIB. O dólar fecharia o ano em R$ 1,67.
A balança comercial chegaria ao fim do ano com US$ 20 bilhões de superávit, US$ 5 bilhões a menos do que a projeção anterior, com déficit em conta corrente de US$ 20 bilhões, contra US$ 15 bilhões em março.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Pela primeira vez, Nordeste ultrapassa Sul em consumo residencial de energia elétrica
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Rio de Janeiro - A forte redução da desigualdade que vem ocorrendo há alguns anos no país fez com que, no primeiro semestre deste ano, a Região Nordeste ultrapassasse, pela primeira vez na história, o consumo residencial de energia elétrica da Região Sul. A constatação é do estudo Consumo Residencial de Energia Elétrica na Região Nordeste, divulgado hoje (9) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Os dados do estudo indicam que, em 2004, apesar de o Nordeste concentrar 28% da população brasileira, o consumo residencial de energia elétrica da região, que detinha menos de 13% da renda nacional, equivalia a apenas 16% do consumo residencial de eletricidade no país. A Região Sul, com pouco menos de 15% da população e 17% da renda bruta do país, respondia por quase 18% da demanda por energia elétrica nas residências.
Para o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a reversão desse quadro tem um simbolismo muito importante e reflete uma forte redução da desigualdade no país. Segundo ele, tal redução pode ser comprovada também pelo fato de que o percentual de residências nordestinas atendidas pela rede elétrica está dentro da média brasileira.
“Dois fatores explicam o que aconteceu: de um lado, o aumento da renda das famílias no Nordeste e, de outro, o aumento do número de ligações”, afirmou.
De acordo com Tolmasquim, o aumento da renda está ligado tanto ao aumento do salário mínimo, que tem um peso muito grande no Nordeste, quanto aos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família.
Quanto ao aumento no número de residências ligadas à rede básica, Tolmasquim disse que tem influencia direta, principalmente, do Programa Luz para Todos, que aumentou muito o número de ligações na Região Nordeste.
A mudança desse quadro, que começou a se configurar em dezembro de 2007, foi consolidada neste ano. Os dados divulgados pela EPE constatam que, nos 12 meses encerrados em maio último, o consumo residencial de eletricidade no Nordeste foi de 15,4 gigawatts/hora (GWh), enquanto na Região Sul se fixou em 15 mil GWh.
“A diferença é pequena, porém sustentável. Ela é estrutural e chegou para ficar”, afirmou Tolmasquim. “Há seis meses vem se verificando tendência crescente na diferença entre o consumo dessas duas regiões, o que demonstra que a ultrapassagem do Sul pelo Nordeste no consumo residencial de energia elétrica não é episódica”, concluiu.
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São Paulo apresentou o maior déficit previdenciário do país em 2007
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Rio de Janeiro - O estado de São Paulo permanece liderando o ranking de déficits previdenciários no Brasil, segundo apontou o novo Índice de Desenvolvimento Previdenciário (IDP), divulgado hoje (9) pelo Núcleo Atuarial de Previdência (NAP). Embora tenha melhorado suas contas em relação a 2006, quando apresentou déficit de R$ 154,3 bilhões, São Paulo acumulou no ano passado um déficit da Previdência de R$ 129,63 bilhões. O segundo maior déficit é mostrado pelo Rio Grande do Sul (R$ 90,79 bilhões).
O déficit acumulado pelo conjunto de estados é de R$ 425,03 bilhões. E mostra melhoria quando comparado ao déficit de 2006, que foi de R$ 400,7 bilhões. O coordenador-geral do NAP, Benedito Passos, explicou à Agência Brasil que, nos estados que estavam com déficit em 2006 e não fizeram a reforma da Previdência, o déficit aumentou. “Quem fez reforma, o déficit reduziu, e muito”, disse.
Passos analisou que os números negativos de São Paulo decorrem do fato de que o estado não fez a sua reforma previdenciária. “São Paulo não fez nada ainda. A situação de São Paulo está um pouquinho melhor por causa da melhoria da qualidade da informação”, constatou o coordenador.
Segundo informou Passos, São Paulo mandou para o Legislativo um projeto de lei, mas o processo de reforma da Previdência ainda não foi efetivado, devido à dificuldade de aprovar uma nova legislação. “Cada vez que o estado envia matéria para transformar o seu sistema, gera uma verdadeira guerra campal dos servidores do Executivo, Legislativo, Judiciário. E a falta de consenso fez com que a matéria ainda não fosse aprovada”, disse Passos.
Segundo o coordenador-geral do NAP, enquanto isso não ocorre, o estado não tem um plano de Previdência Social. Já o Rio Grande do Norte, ao contrário, aplicou um plano previdenciário e, em 2007, conseguiu subir dez posições no IDP, acumulando no ano superávit de R$ 12,42 milhões.
O NAP é uma unidade da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O IDP mede o nível de desenvolvimento dos regimes próprios de Previdência Social dos servidores públicos. Ele é calculado com base em indicadores atuariais, financeiros, jurídicos e administrativo-operacionais. O IDP varia de zero ponto, o que significa um sistema previdenciário em extrema dificuldade, até um ponto, que sinaliza gestão em nível de excelência e um sistema de Previdência Social em equilíbrio.
Dos 26 estados pesquisados, somente seis tiveram superávits previdenciários potenciais em 2007. Os mais elevados foram observados no Amazonas (R$ 433,71 milhões) e Goiás (R$ 338,49 milhões). Tiveram também desempenho positivo nos seus sistemas previdenciários públicos o Pará, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Roraima. O superávit previdenciário acumulado desses seis estados atinge R$ 929,57 milhões.
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Andima eleva para 6,3% a projeção da inflação medida pelo IPCA para este ano
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Rio de Janeiro - A atual pressão inflacionária levou o Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima) a rever para cima as projeções efetuadas para o país em relação à previsão anterior, de abril deste ano.
A superintendente da Área Técnica da Andima, Valéria Areas Coelho, disse hoje (9) à Agência Brasil que, por conta da alta dos alimentos e do petróleo no mercado internacional e devido também ao aumento da demanda interna, o comitê elevou para 6,32% a projeção de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano. Em abril, os economistas de diversas instituições financeiras que integram o comitê previam inflação média pelo IPCA de 4,76% em 2008.
“O que comitê imagina é que o efeito da política monetária não é imediato. Vem depois. Então, o mercado acha que neste ano a gente ainda consegue crescer ao nível que estava estimado, em torno de 4,8% ou 5% do Produto Interno Bruto (PIB), e no ano que vem os efeitos da política monetária vão começar a surtir efeito sobre as previsões de inflação. Ela vai começar a ceder. E aí há possibilidade de o Banco Central diminuir o ritmo do aperto”, argumentou. O PIB é a soma das riquezas produzidas no país. A perspectiva é que a inflação comece a arrefecer a partir de março de 2009, disse Valéria Areas.
Para conter a inflação, o Banco Central deverá continuar promovendo aumentos na taxa básica de juros. A projeção é chegar ao final de 2008 com uma taxa média Selic de 14,36%, contra 13,22% na previsão anterior. Valéria Areas informou que o Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Andima acredita que o Banco Central vai dar novos ajustes maiores ao longo deste ano, em torno de 0,75 ponto percentual. “É o que a média dos economistas acredita. E que isso começa a diminuir no ano que vem. Por isso, eles projetam taxa de juros mais alta”.
Em termos cambiais, a estimativa é que a valorização do real em relação ao dólar norte-americano se mantenha este ano, mostrando pressão menor em 2009. Para a balança comercial, os números projetados são de US$ 23,1 bilhões em 2008, em média, caindo para US$ 13,2 bilhões no próximo exercício.
No cômputo geral, a perspectiva do comitê é de que haverá aumento da inflação e dos juros e queda do crescimento econômico em 2009. “Este ano, a gente não acha que o crescimento caia, porque as coisas já estão dadas”. Para 2009, as projeções são de taxa Selic média de 14,36% , atingindo em dezembro 13,84%. A taxa de crescimento do PIB ficará em torno de 3,8% e a inflação medida pelo IPCA alcançará 4,89%.
O cenário internacional e seus reflexos sobre a economia brasileira ainda são dúvida para o comitê. A superintendente técnica da Andima afirmou que “a dinâmica do processo de ajuste dos países desenvolvidos é de mais inflação. A dúvida é qual a intensidade com que isso vai afetar os países em desenvolvimento. Na verdade, ainda não existe um consenso em torno do tema”.
Tudo vai depender do comportamento da economia americana e da oscilação do petróleo, que recentemente começou a apresentar leves diminuições nas cotações. O problema, segundo Areas, está em conciliar a inflação externa global, que se prevê será maior este ano, com eventuais choques de demanda por conta da questão do crédito no Brasil e nos demais países em desenvolvimento.
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IBGE divulga índices de inflação de junho
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Rio - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje (10), às 9h, em entrevista coletiva, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) referentes a junho deste ano
O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas divulga os números do Sinalizador da Produção Industrial (SPI) relativo ao mês de junho.
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Conferência discute impacto do Brasil na economia global
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São Paulo - A Sociedade Americana (Americas Society) e o Conselho das Américas (Council of the Americas), em conjunto com o Movimento Brasil Competitivo (MBC), promovem hoje (10), no Hotel Renaissance, em São Paulo, a conferência O Impacto do Brasil na Economia Global. Esta é a 5ª edição da conferência.
Os temas deste ano serão a agenda brasileira e a competitividade, as relações entre a América Latina e os Estados Unidos, e o impacto da volatilidade do mercado global no Brasil.
Participam o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo; o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel; e o vice-presidente do Banco Itaú, Rodolfo Fisher.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Inflação para famílias que ganham até oito salários mínimos chega a 4,26% no semestre
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Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ficou em 0,91% em junho, taxa inferior à de maio, de 0,96%. O índice, que mede a inflação para as famílias com renda de um a oito salários mínimos, acumula no primeiro semestre alta de 4,26%, bem acima dos 2,20% registrados no mesmo período do ano passado, conforme divulgou hoje (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de junho também foi pressionada pelos alimentos, que têm o maior peso no orçamento das famílias pesquisadas, com alta de 2,38%, enquanto os produtos não-alimentícios aumentaram 0,28%.
Salvador apresentou a maior inflação medida pelo INPC, de 1,10%, em função do reajuste na taxa de água e esgoto (1,63%). A menor taxa foi registrada em Belém (0,39%), devido ao menor aumento dos preços dos alimentos (0,66%).
A exemplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o INPC é calculado em nove regiões metropolitanas, além de Brasília e Goiânia.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Inflação deve ultrapassar meta para este ano, afirma técnica do IBGE
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Rio de Janeiro - A inflação oficial deve ultrapassar a metas fixada pelo governo de 6,5% ao ano, na avaliação da coordenadora de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes.
“Com a continuidade da pressão dos alimentos e com a alta dos preços administrados, tarifas públicas como energia elétrica e álcool, que vão incidir no mês de julho, não é improvável que a taxa dos [dos 12 meses fechados em julho] ultrapasse 6,5%”.
Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo anualizado (nos 12 meses fechados em junho) já está em 6,06%. A inflação dos alimentos (2,11%) em junho é a maior desde janeiro de 2003. Para os meses de junho, o índice só foi ultrapassado em 1994, no início do Plano Real.
Eulina Nunes disse que devem subir as tarifas de água e esgoto em Belém, Fortaleza e Porto Alegre. Segundo ela, também ficarão mais caros a energia elétrica, em São Paulo e Curitiba, o preço das passagens de ônibus interestaduais, do álcool, do gás natural e do diesel em todo o país.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Preços de alimentos têm em junho maior alta desde 2003
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Rio de Janeiro - Os preços dos alimentos registraram a maior alta (2,11%) desde janeiro de 2003, segundo informou hoje (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O item alimentos responsável por 63% do resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com o IBGE, a alta nesse setor foi generalizada e já chegou a 8,64% no acumulado do ano, acima dos 3,93%, registrados em 2007.
“A inflação no Brasil está intrinsecamente ligada à alta dos alimentos”, destacou a economista do IBGE, Eulina Nunes.
Para o resultado de junho, o IBGE destaca o aumento dos preços do arroz e do feijão carioquinha, que já acumulam alta de 38,21% e 15,55% nesse ano. Teve maior peso no IPCA de junho, no entanto, o preço da carne que subiu 6,91% na comparação com maio.
O item vestuário teve baixa no período, em função das promoções da época. A inflação do preço das roupas passou de 0,98% em maio para 0,42% em junho. Segundo a economista do IBGE, Eulina Nunes, a queda de preços “está diluída”.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Apple pode ganhar US$ 1 bilhão com lançamento do iPhone 3G
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iSuppli estima que demanda inicial será de um a dois milhões de aparelhos.
Enquanto não existem números oficiais, o mercado baseia-se em estimativas. A Apple poderia faturar US$ 1 bilhão com o lançamento do iPhone 3G, que começa a ser vendido em 22 países a partir desta sexta-feira (11/07). O cálculo foi feito pela empresa de análise de mercado iSuppli.A Apple já anunciou que suas lojas nos Estados Unidos abrirão duas horas antes do horário normal, às 8 h da manhã, para atender os interessados. O mesmo acontecerá com os pontos de vendas da AT&T, operadora que vende o aparelho com exclusividade no país.A iSuppli prevê que a Apple precisará fornecer de um a dois milhões de iPhones 3G para atender à demanda inicial, em todo o mundo. Se o lançamento tiver sucesso, a fabricante estará no caminho certo para atingir sua previsão de vender 10 milhões de aparelhos em 2008.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Cade aprova compra da Ipiranga pela Petrobras
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Inflação até junho sobe mais que metade do previsto para 2008
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
IPCA: preços dos alimentos sobem 8,64% no ano
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Curriculum Vitae
Marcus Herndl Filho e Leonidas Herndl
Energia
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Bird culpa biocombustíveis por alta dos alimentos
Esses dados desmentem as afirmações do governo americano de que os combustíveis de origem vegetal contribuem menos de 3% para a falta de alimentos, assinala o jornal.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Câmbio Dólar opera estável em sessão vazia por feriado nos EUA
O dólar operava próximo da estabilidade nesta sexta-feira, em sessão de poucos negócios por conta do feriado nos Estados Unidos do Dia da Independência. Às 13h14, a moeda americana tinha leve baixa de 0,06% e era cotada a R$ 1,61.
"Hoje o mercado não tem nenhum parâmetro com fundamento e fica residual", disse Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez. "Se o dólar sair de onde está para uma queda ou alta maior, não significa nada."
Outros mercados no Brasil mostravam lentidão. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava perto da estabilidade, com alta de 0,65%, após acumular perda de mais de 8% em apenas três sessões. Nos juros futuros, as taxas oscilavam em torno do zero-a-zero.
Segundo Miriam Tavares, diretora de câmbio da AGK Corretora, o feriado nos Estados Unidos "deve fazer com que o investidor permaneça bastante cauteloso e a liquidez se reduza em todos os mercados financeiros".
No mercado futuro, os estrangeiros mantêm a aposta na queda do dólar diante do real. De acordo com dados da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), eles apresentavam no final de quinta-feira posições vendidas de quase US$ 5 bilhões em derivativos cambiais.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL