Fonte: Agência Brasil 08/09/2008
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São Paulo - A Helibras, braço brasileiro da empresa francesa Eurocopter, passará a fabricar helicópteros em Itajubá, em Minas Gerais. As primeiras unidades devem ter de 5% a 10% de produtos nacionais em sua composição.
“Queremos fazer a indústria aeronáutica renascer. É um projeto fundamental para o país”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
Ainda sem nenhum projeto estruturado para o setor, o ministro esclarece que o governo federal criará incentivos e que a Helibras contará ainda com a ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A princípio, serão fabricados 51 helicópteros Super Cougar EC 725 para as Forças Armadas. O negócio será celebrado entre a Aeronáutica e a empresa e cada uma das Forças receberá 17 helicópteros personalizados.
“O da Marinha será diferente do da Aeronáutica, que por sua vez se difere do Exército”, explicou o chefe do Estado Maior da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Paulo Roberto Britto.
“São como os carros, o modelo é o mesmo, mas cada um tem um ou outro acessório opcional de acordo com a necessidade que cada um tem”, disse.
Os primeiros modelos têm entrega prevista para 2010. A produção pode começar dentro de um ano. “Em quatro anos a meta é ter 50% do helicóptero nacionalizado”, informou o presidente da Helibras, Jean Hardy.
Segundo ele, serão investidos cerca de US$ 300 milhões na produção do modelo. Ainda não há previsão do custo final dos EC 725 brasileiros.
“O Brasil merece ter uma indústria deste porte para fornecer equipamentos para as forças armadas”, defendeu Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que na manhã de hoje sediou um encontro com empresários da Helibras, o ministro Miguel Jorge, representantes das Forças Armadas e empresários com potencial para serem fornecedores.
“Agora vamos investir na troca de know how e na formação de mão-de-obra qualificada com a ajuda do Senai”, disse Skaf.
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São Paulo - A Helibras, braço brasileiro da empresa francesa Eurocopter, passará a fabricar helicópteros em Itajubá, em Minas Gerais. As primeiras unidades devem ter de 5% a 10% de produtos nacionais em sua composição.
“Queremos fazer a indústria aeronáutica renascer. É um projeto fundamental para o país”, disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.
Ainda sem nenhum projeto estruturado para o setor, o ministro esclarece que o governo federal criará incentivos e que a Helibras contará ainda com a ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A princípio, serão fabricados 51 helicópteros Super Cougar EC 725 para as Forças Armadas. O negócio será celebrado entre a Aeronáutica e a empresa e cada uma das Forças receberá 17 helicópteros personalizados.
“O da Marinha será diferente do da Aeronáutica, que por sua vez se difere do Exército”, explicou o chefe do Estado Maior da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Paulo Roberto Britto.
“São como os carros, o modelo é o mesmo, mas cada um tem um ou outro acessório opcional de acordo com a necessidade que cada um tem”, disse.
Os primeiros modelos têm entrega prevista para 2010. A produção pode começar dentro de um ano. “Em quatro anos a meta é ter 50% do helicóptero nacionalizado”, informou o presidente da Helibras, Jean Hardy.
Segundo ele, serão investidos cerca de US$ 300 milhões na produção do modelo. Ainda não há previsão do custo final dos EC 725 brasileiros.
“O Brasil merece ter uma indústria deste porte para fornecer equipamentos para as forças armadas”, defendeu Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que na manhã de hoje sediou um encontro com empresários da Helibras, o ministro Miguel Jorge, representantes das Forças Armadas e empresários com potencial para serem fornecedores.
“Agora vamos investir na troca de know how e na formação de mão-de-obra qualificada com a ajuda do Senai”, disse Skaf.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL