quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Projeto Soldado Cidadão tem regulamentação publicada no Diário Oficial

Fonte: Agência Brasil 28/08/2008

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Brasília - Está publicada na edição de hoje (28) do Diário Oficial da União, a Portaria Normativa n.º 1.227, que dispõe sobre o projeto Soldado Cidadão, do Ministério da Defesa.
De acordo com o texto, a finalidade é “oferecer aos jovens brasileiros incorporados às Forças Armadas cursos profissionalizantes que lhes proporcionem capacitação técnico- profissional básica, formação cívica e ingresso no mercado de trabalho em melhores condições”.
O comitê gestor do projeto Soldado Cidadão, segundo a norma, é formado por três representantes da Secretaria de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia (SELOM) e por um representante de cada Força Singular – Exército, Marinha ou Aeronáutica.
Ao grupo cabe gerir recursos orçamentários e financeiros das ações, definir e orientar os parâmetros pedagógicos e elaborar relatório anual, a ser encaminhado ao Ministro de Estado da Defesa até 31 de janeiro do exercício subseqüente.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Fórum em Brasília discute gestão ambiental na administração pública

Fonte: Agência Brasil 28/08/2008


Brasília - O 3ª Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública será realizado hoje (28) em Brasília, a partir das 9h, no auditório do Tribunal Pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O debate central será sobre a sustentabilidade das edificações públicas e sua eficiência energética.O evento é aberto ao público e deve contar com a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de especialistas da Universidade de São Paulo e da Universidade de Brasília.O fórum é um espaço para a troca de experiências entre parceiros do Programa Agenda Ambiental na Administração Pública, canal de comunicação destinado a promover o intercâmbio técnico e a difusão de informações sobre temas relevantes à agenda.O 3º Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública é promovido pelo Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Cai número de vítimas de acidentes de trânsito no Rio no segundo mês da Lei Seca


Fonte: Agência Brasil 28/08/2008

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Rio de Janeiro - O Grupamento de Socorro de Emergência (GSE) dos Bombeiros do Rio informou que o número de vítimas de acidentes de trânsito atendidas no município no segundo mês em que vigora a Lei Seca caiu 16% em relação ao mesmo período de 2007. Esse número equivale a menos 283 atendimentos.
O centro da cidade foi a região que registrou maior diminuição de acidentes de carro, em torno de 10%. Em seguida, vem a Barra da Tijuca, com queda de 7%.
O comandante do Grupamento de Socorro de Emergência, Marcelo Canetti, afirmou que ainda é cedo para anunciar o motivo dessas variações no números de acidentados. Ele garantiu, no entanto, que, com a Lei Seca, muitas vidas estão sendo preservadas.
"A Lei Seca provavelmente contribuiu para essa diminuição dos acidentes e o número é significativo. Houve praticamente 700 vítimas de acidentes de trânsito a menos em comparação com o mesmo período do ano passado. Muitas pessoas deixaram de sofrer lesões devido à nova lei".
De acordo com o comandante Marcelo Canetti, em 1998, quando o Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor e se tornou obrigatório o uso do cinto de segurança, o número de feridos e mortos no trânsito também caiu. Ele ressaltou que não houve diminuição no número de acidentes.
O Grupamento de Socorro de Emergência atende cerca de 80% das vítimas em batidas e atropelamentos envolvendo automóveis.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Mantega garante que Fundo Soberano não afetará investimentos do governo federal

Fonte: Agência Brasil 28/08/2008

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que, se aprovada, a criação do Fundo Soberano não vai afetar os investimentos do governo federal.
Depois de reunir-se ontem (27) com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e com líderes partidários, para discutir a tramitação da medida provisória (MP) que trata do assunto, o ministro foi questionado se o esforço fiscal que possibilitará que o governo poupe parte do dinheiro não irá comprometer os investimentos previstos em obras de infra-estrutura.
“Eu assegurei que não haveria isso. Estamos só fazendo a poupança daquilo que pode ser poupado e os investimentos do governo federal serão feitos de acordo com o Programa de Aceleração do Crescimento [PAC], conforme planejados”, afirmou.
Mantega foi ao Congresso para tentar sensibilizar os deputados federais para a importância de votar a MP que cria o fundo. A medida passa a trancar a pauta de votações da Câmara a partir da próxima terça-feira (2). Segundo o ministro, as dúvidas das lideranças parlamentares em relação ao fundo dizem respeito à forma como ele será administrado, qual o limite de recursos que irá movimentar e como garantir que não haja risco na economia de recursos para composição do fundo.
"São ponderações que devem ser levadas em consideração e nós vamos incorporar aquelas que forem consideradas legítimas”, prometeu o ministro, assegurando que o governo aceita negociar mudanças no projeto original, inclusive quanto às atribuições do fundo.
Ele lembrou que o fundo será composto por 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), percentual que, neste ano, equivale a R$ 14,2 bilhões. “É a economia que podemos fazer hoje sem comprometer as ações do governo, ou seja, sem reduzir o investimento”, complementou.
O ministro também explicou que o fundo poderá comprar dólares nos leilões realizados pelo Banco do Brasil, mas não poderá empregar seus recursos na compra ou no financiamento de empresas. Ele definiu ainda o Fundo Soberano como “extremamente necessário”, e alegou que o mecanismo contribuirá para o combate à inflação. “Ele consolida uma poupança fiscal que não será gasta, colaborando para reduzir os gastos do setor público. E é também anti-inflacionário, já que ajuda a não estimular ainda mais a demanda”, justificou.
Mantega confirmou que o fundo pode vir a receber recursos advindos da exploração de petróleo da camada do pré-sal, tão logo seja definido o modelo de gestão dos recursos.
Já o presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia, disse estar otimista em relação à possibilidade dos parlamentares chegarem a uma proposta que possibilite a votação, livrando da obstrução a pauta da Câmara.
A reunião chegou ao fim sem que fosse fixada uma data para a votação do projeto, mas Chinaglia disse esperar que oposição e base governista consigam definir um texto pronto para ir ao Plenário enquanto são discutidas outras duas MPs que trancam a pauta. “A oposição também está envolvida para debater a melhor proposta. Ela não parte da posição de fazer obstrução, mas sim da apresentação de propostas e sugestões e negociá-las”, previu o presidente da Câmara.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Inflação fica estável em São Paulo

Fonte: Agência Brasil 27/08/2008

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, manteve-se estável da segunda para a terceira semana de agosto, com variação de 0,35% ante 0,34% na pesquisa anterior.Os preços do grupo alimentação caíram 0,20%, resultado inferior ao apurado na quadrissemana anterior (0,26%). O IPC só não foi menor porque o grupo habitação voltou a subir, atingindo 0,67% ante 0,25%.Em despesas pessoais, houve pequeno recuo de 0,71% para 0,70%. Os custos com transporte avançaram 0,30% ante 0,35% na pesquisa anterior, enquanto os gastos com saúde subiram 0,49% ante 0,58%. A taxa de vestuário passou de 0,16% para 0,13%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Lixo reciclável recuperado no país ainda é pouco, diz secretário

Fonte: Agência Brasil 27/08/2008


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Brasília - Enquanto cada brasileiro produz em média 920 gramas de lixo sólido por dia, a quantidade de lixo reciclável que é recuperada, seja na coleta seletiva seja por catadores, chega apenas a 2,8 kg por ano, por habitante. “É um volume baixo em relação ao que é produzido porque, na verdade, a coleta seletiva atinge um percentual só do volume produzido”, afirmou, em entrevista à Agência Brasil, o secretário nacional de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscoski.Os dados são do Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos/2006, feito pelo Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS), que vai ser divulgado hoje (27) pelo Ministério das Cidades.Apesar do baixo índice de coleta seletiva, o secretário disse que a quantidade de lixo produzido pode ser considerada boa. “Só que nos países desenvolvidos, esses volumes tendem a diminuir, uma vez que já existe uma política de redução da produção de lixo, ou seja, tanto nos domicílios quanto na indústria, o que é levado para a coleta é um volume menor, porque há uma redução na produção e há uma seleção prévia desse lixo, do que não vai para o aterro, mas para a reciclagem”.O diagnóstico do SNIS obteve informações de 247 municípios, que concentram quase 50% da população brasileira. Nessas cidades, 90% dos habitantes são atendidos pelo serviço de coleta de resíduos sólidos, lixo produzido em casa e na indústria que não é enviado para o esgoto. No entanto, a coleta seletiva formal, feita com caminhões adequados, está presente em 55,9% dos municípios pesquisados, enquanto catadores de lixo trabalham em 83% dos casos. Entre os principais materiais coletados estão papel e papelão (44,3%), plásticos (27,6%) e metais (15,3%). Atualmente, segundo o secretário, existem no Brasil mais de 700 mil catadores de lixo reciclável. Cerca de 53% dos catadores dos municípios pesquisados estão ligados a alguma cooperativa. Em 160 cidades, “foram destinados [pela secretaria] R$ 50 milhões para a construção de galpões de catadores, um programa que visa a organizar essa classe”, para dar condições de trabalho melhores nas cooperativas e associações, informou Tiscoski.Na opinião do secretário, são necessárias ações tanto para conscientizar a população sobre a importância da separação do lixo em casa quanto para instrumentalizar a coleta seletiva nos municípios. “De nada adianta ter uma seleção no domicílio se é tudo jogado dentro de um volume só, não recebe nenhum tratamento; o transporte e a destinação têm que ser separados”, acrescentou.
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Analistas reduzem projeção para crescimento da economia em 2009

Fonte: Agência Brasil 25/08/2008


Brasília - A projeção de analistas de mercado para o crescimento da economia em 2009 está em queda pela terceira semana seguida. Segundo o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, a estimativa para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,70% para 3,65%. Para este ano, no entanto, a expectativa permanece em 4,80%.No que diz respeito ao crescimento da produção industrial, a projeção permanece neste ano em 5,50% e, em 2009, em 4,23%.Os analistas estimam que o dólar feche o ano em R$ 1,62, valor maior do que o previsto na pesquisa da semana passada (R$ 1,61). Para 2009, a projeção para a taxa de câmbio permanece em R$ 1,72.A estimativa para o superávit comercial se manteve em US$ 23,30 bilhões, neste ano, e caiu de US$ 15 bilhões para US$ 14,75 bilhões, em 2009. Para o déficit em transações correntes (todas as operações do Brasil com o exterior), a projeção subiu de US$ 25 bilhões para US$ 25,5 bilhões, neste ano, e de US$ 33,42 bilhões para US$ 34,8 bilhões, em 2009.Os analistas reduziram a expectativa para o investimento estrangeiro direto de US$ 34,65 bilhões para US$ 34,5 bilhões, em 2008, e mantiveram a estimativa de US$ 30 bilhões para o próximo ano.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Expectativa de analistas para inflação volta a cair

Fonte: Agência Brasil 25/08/2008

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Brasília - A projeção de analistas de mercado para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 6,34% abaixo do teto da meta de inflação para este ano, que é de 6,5%. Na semana anterior, a projeção era 6,44%. Foi a quarta semana consecutiva de queda, segundo informou o boletim Focus, do Banco Central.Para 2009, a projeção permanece em 5% há seis semanas. O centro da meta de inflação para este e para o próximo ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos.A estimativa para a taxa básica de juros, a Selic, usada pelo Banco Central para controlar a inflação, permanece em 14,75% neste ano e em 14% em 2009.No caso da inflação no mercado paulista, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), a expectativa passou de 6,48% para 6,44%, em 2008 e subiu de 4,64% para 4,67%. Quanto aos preços administrados, a projeção continua de 3,80%, em 2008, e de 5,13%, em 2009.A projeção para os dois índices que medem a inflação no atacado - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) e Índice de Preços de Mercado (IGP-M) - caiu de 10,86% para 10,38% e de 10,96% para 10,73%, respectivamente. Para o próximo ano, a expectativa para o IGP-DI caiu de 5,32% para 5,30% e para o IGP-M permaneceu em 5,50%.O boletim Focus divulga toda segunda-feira o resultado de pesquisa realizada semanalmente com uma centena de analistas do mercado financeiro sobre a expectativa para os principais indicadores econômicos.
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Expectativa para economia na América Latina continua em ritmo de queda

Fonte: agencia Brasil 20/08/2008


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Brasília - O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina continua em ritmo de queda. O indicador ficou em 4,6 pontos em julho contra 4,9 pontos da medição anterior, em abril. Este foi o pior cenário desde outubro de 2001, depois do atentado de 11 de setembro às Torres Gêmeas, nos Estados Unidos.As informações foram divulgadas hoje (20) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que elabora o índice junto com o Instituto Alemão Ifo. O ICE mede a situação econômica dos países e a expectativa dos especialistas para os próximos seis meses e é considerado satisfatório quando está acima de 5 pontos.De acordo com o levantamento, embora o panorama da economia da América Latina seja considerado ruim (4,6), está acima da média mundial (4,1 pontos).Entre os dois indicadores que compõem o ICE, o Índice de Situação Atual (ISA), que reflete avaliações sobre a evolução do consumo e dos investimentos, ficou em 5,7 pontos, apenas 0,1 ponto abaixo da pesquisa anterior.O outro indicador, o Índice de Expectativas (IE), que avalia as estimativas dos especialistas para o próximo semestre, também apresentou em julho resultado pior que o da pesquisa divulgada em abril. Teve queda de 0,6 ponto e ficou em 3,4 pontos.
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Dilma diz que terminal de Pecém dará ao Brasil energia suficente para crescer

Fonte: Agencia Brasil



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São Gonçalo do Amarante (CE) - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, disse hoje (20) que os "incrédulos que diziam que o Brasil ia ter falta de energia podem ter certeza que suas profecias não se realizarão". A ministra inaugurou, durante a manhã, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva o primeiro terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) do Brasil, no Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante, Região Metropolitana de Fortaleza.
"O Brasil, o Ceará, o Nordeste vão ter energia suficiente para crescer, trazer a renda, o emprego para toda sua população, para os nossos filhos, os nossos netos nas próximas gerações", ressaltou Dilma Roussef..
Segundo a ministra, o terminal de regaseificação do Porto do Pecém, que será operado pela Petrobras e aumentará em 11% a oferta de gás para o mercado nacional, vai viabilizar a segurança energética. "Isso significa, numa linguagem mais sintética, que o Brasil e o Nordeste não correm o menor risco de não ter energia suficiente."
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Primeiro óleo da camada pré-sal do país será extraído no dia 2 de setembro

Fonte: Agencia Brasil




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São Gonçalo do Amarante (CE) - A extração do primeiro óleo da camada pré-sal do Brasil será feita no dia 2 de setembro, no Campo Jubarte, na Bacia de Campos, na altura do estado do Espírito Santo. A extração, que contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será feita pela plataforma P-34, a partir de um poço com vazão de produção de 10 mil a 20 mil barris.
A experiência servirá para avaliar como se comportará, durante a produção, o óleo da camada pré-sal brasileira, cujos maiores campos se encontram na Bacia de Santos.
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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Operação Sorriso faz cirurgias de lábio leporino

Fonte: Agência Brasil

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Rio - O Hospital Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), realiza nesta semana, na Ilha do Fundão, cirurgias de correção de fissura lábio-palatina em cerca de 100 pacientes que serão operados por médicos voluntários brasileiros e estrangeiros. As cirurgias serão feitas até sexta-feira (22).Além de problemas estéticos, a fissura lábio-palatina causa problemas funcionais durante o desenvolvimento da criança. As cirurgias estão sendo custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com o apoio de várias entidades. A Operação Sorriso foi destaque no ano passado, no relatório anual do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), e premiada como colaboradora na proteção dos direitos das crianças portadoras de necessidades especiais.
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Música passa a ser conteúdo obrigatório na educação básica

Fonte: Agência Brasil 19/08/2008

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Brasília - As escolas públicas do país terão três anos para inserir no currículo da educação básica o ensino da música.
A Lei n.º 11.769, publicada na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União, inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira a música como componente curricular.
De acordo com o texto, “os sistemas de ensino terão três anos letivos para se adaptar às exigências estabelecidas”.
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Financiamento para o setor florestal é tema de reunião no Ministério da Agricultura

Fonte: Agência Brasil 19/08/2008

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Brasília - A Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresenta hoje (19) proposta de financiamento pera o setor florestal, durante reunião da Câmara Setorial de Silvicultura.Durante o encontro, que começa às 14h, representantes do setor falarão sobre indústria de papéis de madeira e sobre o desempenho das empresas de biotecnologia na agricultura e agroindústria, entre outros assuntos.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Cai projeção de analistas para crescimento da economia em 2009

Fonte: Agência Brasil 18/08/2008


Brasília - A projeção de analistas de mercado para o crescimento da economia em 2009 caiu pela segunda semana consecutiva. Segundo o boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, a estimativa para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,73% para 3,70%. Para este ano, no entanto, a expectativa permanece em 4,80%.No que diz respeito ao crescimento da produção industrial, a projeção passou de 5,39% para 5,50%, neste ano. Para 2009, diminuiu a expectativa, também pela segunda semana consecutiva: de 4,40% para 4,23%.Os analistas estimam que o dólar feche o ano em R$ 1,61, mais do que na pesquisa da semana passada (R$ 1,60). Para 2009, a projeção para a taxa de câmbio caiu de R$ 1,69 para R$ 1,68.A estimativa para o superávit comercial subiu de US$ 23,10 bilhões para US$ 23,30 bilhões e para o déficit em transações correntes (todas as operações do Brasil com o exterior) permanece em US$ 25 bilhões.Foi mantida a projeção de US$ 15 bilhões para o saldo da balança comercial em 2009 e, para o déficit em conta corrente, a estimativa aumentou de US$ 33 bilhões para US$ 33,42 bilhões.
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Estimativa de inflação cai pela terceira semana consecutiva

Fonte: Agência Brasil 18/08/2008


Brasília - A projeção de analistas de mercado para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela terceira semana consecutiva. Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a estimativa para o IPCA ficou em 6,44%, abaixo do teto da meta de inflação para este ano de 6,5%. Na semana anterior, a projeção era 6,45%.Para 2009, a projeção permanece em 5% há cinco semanas. O centro da meta de inflação para este e para o próximo ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos.A estimativa para a taxa básica de juros, a Selic, usada pelo Banco Central para controlar a inflação, permanece em 14,75% neste ano e em 14% em 2009.No caso da inflação no mercado paulista, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), a expectativa permanece em 6,48% em 2008 e subiu de 4,61% para 4,64%. Quanto aos preços administrados, a projeção continua de 3,80%, em 2008, e de 5,13%, em 2009.A projeção para os dois índices que medem a inflação no atacado - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) e Índice de Preços de Mercado (IGP-M) - caiu de 11,33% para 10,86% e de 11,04% para 11,96%, respectivamente. Para o próximo ano, a expectativa para o IGP-DI caiu de 5,40% para 5,32% e para o IGP-M subiu de 5,48% para 5,50%.
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Começa nova fase da consulta pública sobre telecomunicações

Fonte: Agência Brasil 18/08/2008

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Brasília - Começa hoje (18) a segunda fase da Consulta Pública sobre Telecomunicações. As 2,6 mil contribuições recebidas pelo Ministério das Comunicações sobre 21 questões específicas e uma de caráter geral, que orientarão a elaboração da nova política pública para o setor, estarão disponíveis para avaliação da sociedade na internet. A avaliação também poderá ser feita por carta. A segunda fase da consulta traz um novo texto-base, com comentários às contribuições da primeira fase, consolidando-as em grandes temas. O objetivo do ministério é mapear as posições e convergir idéias a partir das quais serão formuladas propostas de implementação de políticas públicas. Os comentários e sugestões devem ser encaminhados até 16 de setembro por meio de formulário eletrônico, disponível no site do Ministério das Comunicações, ou por carta para o endereço: Ministério das Comunicações - Secretaria de Telecomunicações - Esplanada dos Ministérios, bloco “R”, 7º andar – Gabinete - CEP 70044-900 – Brasília/DF.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Inflação tem mais destaque na imprensa chinesa do que desempenho do país nas Olimpíadas

Fonte: Agencia Brasil


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Pequim (China) - A alta de 6,3% nos preços em julho, na comparação com o mesmo período do ano passado, na China, ganhou mais destaque nos jornais do que as medalhas olímpicas conquistadas pelos atletas do país.
A taxa inflacionária é bem superior à brasileira, mas representa um alívio para o governo, já que se trata do menor índice desde setembro de 2007. Além disso, consolida uma tendência de desaceleração da inflação registrada desde abril deste ano.
Dados divulgados pelo Burô Nacional de Estatísticas nessa terça-feira (12) revelam que a inflação no campo foi um pouco mais alta que nas áreas urbanas – 6,8% para 6,1%. Os alimentos continuam sendo os vilões da elevação de preços no mundo todo. Aqui, subiram 14,4% em julho – menos do que os 17,3% registrados em junho.
As maiores altas foram registradas nos preços do óleo de cozinha (30,8%), do peixe (18,3%), das frutas (17,4%) e das carnes e processados (16%), com destaque para a carne de porco, a mais consumida pelos chineses, que subiu 12,1%. Os grãos, em alta no mercado internacional, subiram 8,6%.
O custo de produtos e serviços para a casa subiu 7,7% em relação a julho de 2007. Água, eletricidade e combustível ficaram 9,1% mais caros. Material para construção e decoração ficou 8,8% mais caro o aluguel subiu 3,8%. O preço de transportes e comunicações caiu 0,3% em relação a julho de 2007, especialmente devido à redução de 19% nos serviços de telecomunicações.
A inflação chega a 7,7% no ano - 7,4% nas áreas urbanas e 8,3% nas rurais. Os preços dos alimentos acumulam alta de 19,5%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Expectativa de queda em ações da Petrobras e da Vale tira investidor estrangeiro da Bolsa

Fonte: Agência Brasil 13/08/2008


Brasília - A saída de investimentos estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) se deve à expectativa de redução dos rendimentos dos papéis da Petrobras e da Vale. A explicação é do economista e sócio da MCM consultoria, Antonio Madeira.
Dados da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) revelam que até o dia 7 deste mês, o saldo líquido deste ano, resultado da entrada e saída de recursos externos, ficou negativo em R$ 15, 418 bilhões.
Para Madeira, os papéis das duas empresas “passam por um momento difícil, tanto por fatores internos quanto externos”. Ele destacou que há percepção de que a economia mundial crescerá menos e, por conseqüência, a demanda por produtos da Petrobras e da Vale diminuirá. “O preços poderão recuar e o mercado antecipa isso”.
No caso do mercado interno, Madeira afirma que os investidores estrangeiros apostavam que, com a exploração de petróleo abaixo da camanda pré-sal, os ganhos da Petrobras no futuro iriam aumentar. Entretanto, o governo estuda mudanças na Lei do Petróleo para que recursos arrecadados com a exploração possam ser empregados em favor da educação e na redução da pobreza, como disse ontem (12) o presidente Luís Inácio Lula da Silva.
O economista Décio Munhoz explica que apesar de o investimento estrangeiro em carteira caminhar para o o terceiro mês consecutivo de saldos negativos (R$ 7,415 bilhões em junho, R$ 7,626 bilhões em julho e R$ 1,134 bilhões até o dia 7 de agosto) esses recursos investidos em bolsas não entram para financiar a economia brasileira. “São recursos que vêm para ganhos substanciais de curto prazo e vão embora”.Para Munhoz, é necessário que se volte a ter regras de permanência mínima desses investimentos. “Na época do Collor [presidente Fernando Collor de Melo] removeram as regras para permitir que o capital entrasse e saísse e operasse todos os títulos, inclusive derivativos cambiais, que é onde o Banco Central está perdendo recursos ano após ano”, afirmou.Ele lembrou que no ano passado o BC registrou prejuízos de cerca de R$ 48 bilhões, valor coberto com recursos do Tesouro Nacional. “Foi quase todo o superávit primário do ano passado”, disse. Na opinião do economista, deve ser revista também a “libertade do Banco Central” na atuação com os derivativos cambiais.
Munhoz explica que o investimento estrangeiro em carteira pode pressionar dólar para baixo, o que dificulta as exportações e atrai a entrada de produtos importados para o país. "É por isso que as importações estão crescendo”.
O economista explicou, entretanto, que os investidores estrangeiros em carteira não conseguem deixar o país de uma vez. “A porta é estreita. Os primeiros saem, mas se todos correrem para comprar dólar para ir embora o preço do dólar sobe e aí não tem jeito”.
Munhoz afirma que o que interessa ao país é a aplicação de recursos com interesse duradouro na economia brasileria – o investimento estrangeiro direto (IED). O investimento estrangeiro em carteira depende da conjuntura de curto prazo, ou seja, se há perspectiva de redução dos ganhos, os investidores buscam aplicações em outros locais.
Em documento divulgado ontem , o Banco Central ressalta que “o capital sob a forma de IED é alternativa saudável de financiamento, e tem garantido ingressos líquidos superiores às remessas de lucros e dividendos, e capazes de financiar integralmente os déficits em transações correntes [todas as operações do Brasil com o exterior]”. Segundo o BC, "o valor em dólares do investimento em ações no país tende a subir em conjunturas favoráveis e a cair em momentos menos favoráveis".
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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Inflação tem oitava desaceleração seguida em São Paulo, apura Fipe

Fonte: Agência Brasil 12/08/2008


São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), fechou a primeira prévia de agosto em 0,38% ante 0,45% do encerramento de julho e 0,77% da primeira prévia do mês passado. Foi a oitava desaceleração seguida. Mais uma vez, a redução no ritmo de alta se deve ao grupo dos alimentos, que teve alta de 0,69%, abaixo da medição anterior (1,07%) e da primeira quadrissemana de julho (2,34%).
No período também houve a contribuição do grupo vestuário em queda de (-0,15%), um recuo mais acentuado do que o constatado na última pesquisa (-0,03%). O grupo de despesas pessoais desacelerou ante a pesquisa anterior (1,19%), mas ficou superior ao da primeira prévia de julho. Educação passou de uma alta de 0,05% para 0,04% e, ante a pesquisa de 30 dias atrás, indica recuo inflacionário já que estava em (0,11%).
Em habitação, a taxa passou de -0,09% para 0,04%, mas ainda assim está inferior à da primeira prévia de julho (0,12%). Essa alteração já era esperada pelos analistas econômicos, em função do reajuste da tarifa de energia elétrica.
Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: transportes, 0,37% ante 0,12% da primeira quadrissemana de julho e 0,32% da última pesquisa; saúde com alta de 0,57%, ligeiramente acima da última pesquisa (0,56%) e abaixo da primeira quadrissemana de julho (0,74%).O índice tem por base os gastos de famílias residentes na cidade de São Paulo, com renda de um a 20 salários mínimos.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Ciência e Tecnologia fixa prazo para receber projetos de inclusão social

Fonte: Agência Brasil 11/08/2008


Brasília - Os interessados em firmar convênios e parcerias com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social têm até o dia 31 de outubro para apresentar as propostas ao Ministério de Ciência e Tecnologia.
De acordo com a Portaria n.º 4, publicada na edição de hoje (11) do Diário Oficial da União, a data-limite "visa a uma melhor organização e planejamento na celebração desses instrumentos junto à Secretaria". As propostas se referem ao ano de 2008.
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Projeções de inflação no mercado atacadista recuam, mostra pesquisa

Fonte: Agência Brasil 11/08/2008


Brasília - A estimativa de inflação neste ano no mercado atacadista recuou, segundo o boletim Focus, publicação divulgada todas as segundas-feiras pelo Banco Central, com projeção de analistas sobre os principais indicadores da economia.As projeções para os dois índices que medem a inflação no atacado - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) e Índice de Preços de Mercado (IGP-M) - caíram de 12,13% para 11,33% e de 12% para 11,04%, respectivamente. Para o próximo ano, a expectativa para o IGP-DI permaneceu em 5,40% e para o IGP-M caiu de 5,50% para 5,48%.No mercado paulista, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe) passou de 6,53% para 6,48%. Para o próximo ano, a projeção permanece em 4,61%. Quanto aos preços administrados, a estimativa permanece em 3,80%, neste ano, mas subiu para 2009 de 5,09% para 5,13%.A expectativa dos analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permaneceu em 4,80% para este ano, mas foi reduzida de 3,90% para 3,73% em 2009.No que diz ao crescimento da produção industrial, a projeção passou de 5,46% para 5,39%. Para 2009, também diminuiu a expectativa: de 4,50% para 4,40%.Os analistas estimam que o dólar feche o ano em R$ 1,60, um recuo na comparação com a pesquisa da semana passada (R$ 1,61). A estimativa para o superávit comercial subiu de US$ 23 bilhões para US$ 23,10 bilhões e para o déficit em transações correntes (todas as operações do Brasil com o exterior) passou de US$ 24,90 bilhões para US$ 25 bilhões.Foi mantida a projeção de US$ 15 bilhões para o saldo da balança comercial em 2009 e, para o déficit em conta corrente, a estimativa aumentou de US$ 32,70 bilhões para US$ 33 bilhões.A estimativa para o investimento estrangeiro direto (caracterizado pelo interesse duradouro do investidor no empreendimento) passou de US$ 34 bilhões para US$ 34,50 bilhões, em 2008, e em permaneceu em US$ 30 bilhões, no próximo ano.

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Inflação volta a ficar na meta, segundo projeção de analistas

Fonte: Agência Brasil 11/08/2008

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Brasília - A projeção de analistas de mercado para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a ficar dentro do limite da meta de inflação para este ano. De acordo com o boletim Focus, do Banco Central, a estimativa caiu de 6,54% para 6,45%. Essa é a segunda redução consecutiva.O centro da meta de inflação é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Ou seja, o limite superior é de 6,5% e o inferior, de 2,5%. Para 2009, que tem a mesma meta, a projeção dos analistas permanece em 5%.A expectativa de menor inflação este ano é acompanhada de projeção de maior aperto monetário. De acordo com o boletim, os analistas aumentaram a estimativa para a taxa básica de juros, a Selic, usada pelo Banco Central para controlar a inflação, de 14,50% para 14,75% ao final deste ano. Para 2009, permanece a perspectiva de 14%.Neste ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) já elevou a Selic em 1,75 ponto percentual. Atualmente os juros básicos estão em 13% ao ano.
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

IGP-M fecha primeiros dez dias de agosto com deflação de 0,01%

Fonte: Agência Brasil 08/08/2008

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Rio de Janeiro - O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) fechou os primeiros dez dias de agosto (decêndio) com deflação (inflação negativa) de 0,01%. No mesmo período de julho a inflação havia sido de 1,55%.
A forte queda foi influenciada principalmente pelo Índice de Preços no Atacado (IPA), que fechou os dez dias do mês em -0,24%, depois de ter apresentado variação positiva de 1,97% em igual período de julho.
O Índice de Preços ao Consumidor ficou em 0,007%, depois de ter registrasdo 0,42% no mesmo período de julho, em função, principalmente do item alimentação.; O OPC tem peso de 30% no IGP-M.
O Índice Nacional de Custo da Construção foi de 1,40%, o único da composição do IGP-M a apresentar alta no período. Nos primeiros 10 dias de julho o INCC fechou com alta de 1,38%.
Os dados foram divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Preços ao consumidor na primeira prévia do mês têm segunda menor alta no ano

Fonte: Agência Brasil 08/08/2008

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) ficou em 0,44% na primeira prévia de agosto ante 0,53% da pesquisa anterior. Foi a menor alta desde a terceira semana de março deste ano (0,23%).
Como nos demais índices inflacionários, o IPC-S mostra uma acomodação nos preços dos alimentos que na média estão subindo menos (0,40%), abaixo da metade da pesquisa encerrada em 31 de julho (0,83%). O levantamento mostra que houve queda no ritmo de correções de preços em 12 dos 21 itens pesquisados, entre eles o arroz e o feijão, que passaram de uma alta de 2,29% para 0,59%. As carnes bovinas tiveram elevação de 1,79% ante uma alta anterior de 3,39% .
As hortaliças apresentaram recuos maiores (-2,80%) ante o resultado anterior (-1,66%). Entre os produtos hortifrutigranjeiros as maiores quedas foram: melão (-25,89% ante -17,73%); beterraba (-13,90%) ante -12,59%), batata inglesa (-7,47% ante -6,06%), banana prata (-5,90% ante -7,26%) e o alface (4,90% ante -4,43%). Os laticínios avançaram em apenas 0,12% ante 0,88%.
Nos grupos saúde e despesas pessoais, as taxas pularam da alta de 0,69% para 0,61%; em despesas diversas, ( 0,43% para 0,41%); educação, leitura e recreação (0,22% para 0,21%). Houve movimento em sentido oposto em habitação (0,59% para 0,70%); em vestuário (-0,54% para -0,33%) e transportes (0,19% para 0,21%).
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Petrobras anuncia compra de empresas de distribuição de combustível no Chile

Fonte: Agência Brasil 08/08/2008

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Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou hoje (8) a compra de postos de combustível e de serviços nos mercados de varejo, industrial e de aviação da ExxonMobil na Esso Chile Petrolera e em outras empresas chilenas associadas. O negócio custou US$ 400 milhões. Segundo a estata brasileiral, o valor será pago no segundo trimestre do próximo ano, quando deverá ocorrer a transferência do controle dos ativos.
Em nota, a Petrobras informou que, com a aquisição dessas empresas de distribuição e logística, a estatal vai garantir serviços de alta qualidade aos consumidores, acumulando a excelência em atendimento ao cliente e as qualificações técnicas dos 1.320 empregados locais da Esso Chile.
“O negócio reforça a imagem da Petrobras no exterior, especialmente no Chile, para onde exportamos, em 2007, petróleo, GLP [gás liquefeito de petróleo], gás natural, petroquímicos e lubrificantes, totalizando cerca de US$ 1,5 bilhão”, diz a nota.
“O principal fornecedor de derivados e único refinador do país é a estatal Enap, com a qual a Petrobras tem um forte relacionamento”, destaca a nota, lembrando ainda que o acordo está alinhado ao Planejamento Estratégico da Petrobras, que estabelece sua expansão em regiões como a América Latina.
O acordo da Petrobras com a Esso no Chile estabelece a transferência para a estatal brasileira de 230 postos de serviços, distribuição e venda de combustíveis em 11 aeroportos e de seis terminais de distribuição de combustíveis. Prevê ainda a participação acionária de 22% na Sociedad Nacional de Oleoductos e de 33% na Sociedad de Inversiones de Aviación.
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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

País tinha 338 mil instituições sem fins lucrativos em 2005

Fonte: Agência Brasil 07/08/2008


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Rio de Janeiro - Estudo sobre as Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil (Fasfil) relativo a 2005 constatou a existência de 338 mil entidades com esse perfil.
Respondendo por 5,6% do total de entidades públicas e privadas do país, essas instituições empregavam 5,3% dos trabalhadores brasileiros – um contingente de 1,7 milhão de pessoas – que ganhavam, em média, R$ 1,094 mil por mês.
Os dados indicam que esse valor correspondia a 3,8 salários mínimos naquele ano – uma remuneração ligeiramente superior à média nacional, que era de 3,7 salários mensais.
O estudo foi desenvolvido em parceria pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pela Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (Abong) e pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife).
Entre outras coisas, o estudo comprovou que 601,6 mil organizações contam do Cadastro Central de Empresas (Cempre), como entidades privadas sem fins lucrativos.
“São organizações com características e propósitos totalmente distintos, [como] cartórios, partidos políticos, condomínios de edifícios e entidades religiosas ou de defesa de direitos das minorias”.
A partir de cinco critérios distintos, se chegou à identificação do conjunto das 338 mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos.
Nesse universo, mais de um terço (35,2%) das Fasfil é composto por subgrupos que vão desde associações de moradores, centros e associações comunitários até associações de produtores rurais.
Cerca de um quarto delas (24,8%) são entidades religiosas. Atuando no campo das políticas governamentais, desenvolvendo ações de Saúde e Educação e pesquisa o estudo detectou apenas 7,2% dessas organizações.
Outra constatação importante foi que a distribuição total das Fasfil no Território Nacional tende a acompanhar a distribuição da população, mas são grandes as diferenças com respeito ao papel que as entidades desempenham em cada região.
No Sudeste, por exemplo, concentram-se as entidades de religião (57,9%), de saúde (49%), de assistência social (44,5%) e de cultura e recreação (43,3%). Na Região Nordeste, concentram-se as de defesa dos direitos e interesses dos cidadãos (38,9%).
Com idade média de 12,3 anos, grande parte das fundações e associações (41,5%) foi criada na década de 90. Empregando 5,1 trabalhadores por instituição, essa ocupação, no entanto, varia das 6,8 pessoas empregadas por instituição no Sudeste a 2,9 trabalhadores no Nordeste. Enquanto os hospitais empregam em média 174,1 pessoas, no grupo de desenvolvimento e defesa de direitos a média é de 1,4 pessoa por entidade.
Outro dado importante do estudo é que nos dez anos que se passaram entre 1996 e 2005, o crescimento das fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil foi da ordem de 215,1%.
“Esse crescimento foi quase três vezes mais elevado do que a média de crescimento de todos os demais grupos de entidades, pública e privada, existente no Cadastro Central de Empresas: 74,8%”, afirma o IBGE.
Um terço do total de empregos assalariados criados na administração pública, segundo as estatísticas do Cempre, entre 2002c e 2005, foi em entidades classificadas como Fasfil.
A principal conclusão do trabalho é de que, por reunir um universo importante de atores, que exercem um papel fundamental na vida dos cidadãos, o mundo das organizações sem fins lucrativos merece “ser melhor conhecido e analisado”.
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País deve colher 143,7 milhões de toneladas de grãos, 9,1% mais do que na safra passada

Fonte: Agência Brasil 07/08/2008

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Brasília - A colheita total de grãos do país na safra 2007/2008, que está se encerrando, deve ser de 143,7 milhões de toneladas. A quantidade é 9,1% maior que a colhida na safra passada, que foi de 131,8 milhões de toneladas. A previsão do 11º levantamento da safra, divulgado hoje pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) também é 0,9% superior à última estimativa, publicada há um mês.
Segundo a estatal, isso ocorreu porque “a previsão de uma queda acentuada na produção de milho no Paraná, decorrente das geadas que atingiram o estado no mês de junho, não ocorreu com a intensidade esperada.”
Soja e milho são as principais culturas, representando, juntas, 83% da produção brasileira de grãos. Nessa safra foram colhidas 60,1 milhões de toneladas de soja e 58,5 milhões de toneladas milho, influenciadas pelo aumento dos preços das commodities e do uso mais intenso de tecnologias no campo.
O feijão, produto importante na segurança alimentar, deve chegar a 3,5 milhões de toneladas, um crescimento de 6,1% em relação à safra anterior. A colheita do arroz também cresceu 7% e deve atingir 12,1 milhões de toneladas, mesmo com uma pequena redução da área plantada. O levantamento da Conab também mostrou que o trigo, que já foi plantado no início do ano e deve ser colhido até dezembro, portanto, já na safra 2008/2009, tem colheita estimada em 5,4 milhões de toneladas. Essa quantidade representa um aumento de 41,9% em relação à última colheita, de 3,8 milhões de toneladas, e coloca o produto em posição de destaque. O Brasil depende da importação de trigo, com um consumo interno anual de 10,25 milhões de toneladas.
O estudo divulgado hoje pela Conab foi realizado por 79 técnicos da companhia entre os dias 14 e 18 de julho, nos principais estados produtores. Foram considerados dados colhidos com produtores rurais e representantes de cooperativas, sindicatos, órgãos públicos e privados. A área plantada em todo o país é de 47,25 milhões de hectares, 2,2% maior que a do ano passado, que foi de 46,2 milhões de hectares.
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Indicadores

Hoje 06/08/2008

- Fundação GV revela o IGP-DI de Julho
- Anfavea publica dados com o desempemho do setor automobilistico em junho.
- Banco Central revela o fluxo cambial de julho.
- EUA divulgam o volume de emprestimos hipotecários


Quinta-feira 07/08/2008

- IBGE divulga estimativas agricolas de julho
- Banco Central Europeu e Bnaco da Inglaterra discutem taxas de juros.
- EUA revelam os novos pedidos de seguro desemprego, as vendas de imoveis pendentes e os dados de credito ao consumidor.


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IBGE aponta crescimento de 4,2% na agroindústria no primeiro semestre

Fonte: Agência Brasil 06/08/2008

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Rio de Janeiro - Embora tenha ficado abaixo do crescimento da indústria, que foi de 6,3%, a agroindústria cresceu 4,2% no primeiro semestre do ano, abaixo dos 4,8% do mesmo período de 2007. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, o bom desempenho do setor deve-se ao crescimento da safra agrícola, ao aumento do consumo no mercado interno – em razão da melhora da renda do trabalhador – e a um cenário externo favorável à agricultura, com crescimento do volume exportado e dos preços.O levantamento do IBGE indica que a expansão de 3,2% nos setores associados à agricultura – que exerce maior peso na agroindústria - superou a dos vinculados à pecuária, cujo aumento foi de apenas 1,6%. “O grupo inseticidas, herbicidas e outros defensivos para uso agropecuário apresentou forte acréscimo (46,6%), por conta, principalmente, do aumento da produção de soja, cana-de-açúcar e milho, lavouras intensivas no uso destes produtos”, informou o instituto.Segundo a pesquisa do IBGE, os fatores ligados ao bom desempenho da economia, crescimento da safra agrícola e aumento do consumo interno também “contribuíram para a expansão da renda do setor e para o investimento em máquinas e equipamentos agrícolas (que cresceu 43,5%); adubos e fertilizantes (10,3%); e rações (7,5%)”.Já o baixo crescimento da pecuária (1,6%), está, segundo o IBGE, diretamente ligado “ao embargo às exportações brasileiras de carne bovina pela União Européia, que impactou negativamente a produção de derivados de carne bovina e suína, levando o setor a fechar o semestre negativo em -3,7%”.Quando analisado em bases trimestrais, os dados do IBGE mostram que a agroindústria apresentou resultados positivos nos dois primeiros períodos de 2008. Após crescer 6,1% no primeiro trimestre, o setor desacelerou no segundo (2,8%), por conta da redução do ritmo de crescimento da agricultura - que passou de 6,9% para 0,8%, enquanto a pecuária mostrou movimento inverso (de –1,0% para 4,4%).O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, também pesquisado pelo IBGE, estima para este ano safra recorde de 143,6 milhões de toneladas de grãos – resultado 7,9% superior ao de 2007, quando foram produzidas 133,1 milhões de toneladas. Nesse caso, o destaque foi a produção de soja, milho e arroz, que representam cerca de 90% da safra.Na avaliação do IBGE, o avanço das exportações está diretamente ligado “ao crescimento mundial do consumo de alimentos, impulsionado pelo bom desempenho das economias dos países em desenvolvimento, a produção de biocombustível, a elevação dos preços internacionais dos produtos agropecuários e a crescente inserção dos produtos brasileiros nos mercados externos.”
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Inflação de julho medida pelo IGP-DI cai 0,77 ponto percentual para 1,12%

Fonte: Agência Brasil 06/08/2008

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Rio de Janeiro - A inflação de julho medida pelo Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu 0,77 ponto percentual, fechando em 1,12%, contra os 1,89% de junho.
Nos sete meses do ano o acumulado foi de 8,35%, e a taxa anualizada já registra alta de 14,81%.
A queda da taxa de inflação no mês de julho foi fortemente pressionada pelos preços no atacado. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pela apuração do IGP-DI, os preços no atacado medidos pelo Índice de Preços no Atacado (IPA) caíram de 2,29% em junho para 1,28%, uma retração de 1,1 ponto percentual. O IPA tem peso de 60% na composição do IGP-DI.
Os preços aos consumidores medido pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), peso de 30% na composição do indicador, caíram de 0,77% em junho para 0,53% em julho; e o Índice Nacional dos Custos da Construção (INCC) caíram de 1,92% para 1,46%. O INCC tem peso de 10% na formação da taxa.
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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Pesquisa da Fundação Getulio Vargas revela a nova classe média

Fonte: Agência Brasil 05/07/2008

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Brasília - A nova classe média é o alvo da pesquisa que o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas lança hoje (5), às 10h30, no Rio.A pesquisa contém dados sobre miséria, classe média e mobilidade social, usando dados brasileiros mais recentes, até meados de 2008, e inexplorados.A pesquisa revela a recuperação da chamada crise de desemprego metropolitano e aborda o desempenho social das grandes cidades isoladamente.
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Inflação na cidade de São Paulo desacelera e fecha julho em 0,45%

Fonte: Agência Brasil 05/07/2008

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na cidade de São Paulo encerrou o mês de julho em 0,45%, segundo a pesquisa divulgada hoje (5), pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A taxa ficou bem abaixo da de junho (0,96%) e foi inferior à terceira prévia de julho (0,56%). O ritmo de correções no grupo dos alimentos manteve-se em trajetória de queda com variação de 1,07% ante 2,87% no fechamento de junho e 1,55%, registrado na terceira prévia de julho.
Dos sete grupos pesquisados apenas dois mantiveram oscilações negativas, mas em processo de recuperação, na comparação com a pesquisa anterior. Habitação fechou julho com -0,09% ante -0,11% na terceira prévia e vestuário, com -0,03%, ante -0,13%. Os dois grupos, no entanto, continuam com variação inferior ao fechamento de junho: 0,30% e 0,83%, respectivamente.
Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: transportes de 0,32% para 0,30%, na pesquisa anterior e 0,15%, em junho; despesas pessoais de 1,19% para 1,23% e 0,80%, em junho; saúde de 0,56% para 0,77% e 0,82% na prévia anterior. Educação apresentou a mesma taxa da pesquisa anterior (0,05%), ligeiramente abaixo de junho (0,08%).
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