terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Vendas no varejo cresceram 5,8% em 2009

Agência Brasil 05/01/2010


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São Paulo - O movimento do comércio varejista nacional cresceu 5,8% em 2009 - o menor percentual desde 2004, em grande parte por causa da retração nas vendas provocada pela crise econômica mundial -, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade de Comércio.
O segmento de móveis, eletrodomésticos e informática registrou elevação de 12,8%. Os setores de tecidos, vestuário, calçados e assessórios e de veículos, motos e peças cresceram 7,9%. Tiveram queda as áreas de combustíveis e lubrificantes (-2,0%) e material de construção (-13,7%).
Segundo a Serasa Experian, o bom desempenho do comércio no segundo semestre de 2009 não foi suficiente para recuperar as perdas decorrentes dos efeitos da crise econômica internacional.
Em dezembro, a taxa do movimento do comércio vajerista cresceu 2,4%, em comparação a novembro. Esse resultado foi puxado pelo setor de móveis, eletroeletrônicos e informática, que teve alta de 3,3% ante o mês anterior. Também colaboraram com o desempenho do mês passado os segmentos de veículos, motos e peças (2,8%) e material de construção (2,9%).
Comparado ao mês de dezembro de 2008, o crescimento do varejo no mês passado foi de 10,8%. Os destaques foram os segmentos de veículos, motos e peças (+ 22,9%; tecidos, vestuário, calçados e assessórios (+ 22,2%); e móveis, eletroeletrônicos e informática (+ 20,6%).

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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes e colaboradores.Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.

Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Venda total de veículos registra queda de 0,13% em 2009

Agência Brasil 05/01/2010


São Paulo - As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas caíram 0,13% em 2009 em relação ao resultado do ano anterior, segundo dados divulgados hoje (5) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).De acordo com a entidade, as vendas de automóveis cresceram 13% e as de comerciais leves, 11,39%. O resultado global , entretanto, foi influenciado pelo comércio de caminhões, que caiu 11,47%; de ônibus, com redução de 14,19%; e de motocicletas, que diminuiu 16,42%.“Só não fechamos ainda mais em alta porque não vendemos tantos caminhões – cujo comércio só não cresceu por falta de produtos – e pelas motocicletas, um dos setores mais sacrificados, pois quem compra precisa comprovar crédito”, disse o presidente da entidade, Sérgio Reze.Na avaliação dele, 2009 terminou de forma razoável para o setor. “Foi um ano de satisfações. O país está muito diferente do que o Brasil viveu em outras situações no passado.”Para este ano, Reze prevê um crescimento que classifica de “fortíssimo”, de 10,2%. “Em 2009 crescemos mais do que a economia, não foi extraordinário, mas crescemos. Esperamos que em 2010 seja compatível com o crescimento da economia.”Segundo as projeções da Fenabrave, a venda de automóveis e comerciais leves deve crescer 9,73% e de caminhões, 13,50%.



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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL

Crédito continuará balizando consumo, afirma dirigente lojista

Agência Brasil 05/01/2010

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Brasília - Em 2010, o crédito para pessoas físicas deverá ter uma expansão de 17%, motivado pela redução de juros reais, incremento da massa salarial e redução do nível de inadimplência das famílias. Nesse cenário, a expectativa é de que as vendas do varejo aumentem em 8,5%. A previsão é do presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas ( CNDL ), Roque Pellizzaro Junior. Segundo ele, o crédito continuará sendo muito influente e balizador das relações de consumo, com reflexos diretos principalmente na vendas de bens duráveis, como automóveis, materiais de construção e eletroeletrônicos. Em nota, Pellizzaro diz que no Brasil o comércio representa cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). O país já é o oitavo mercado consumidor do mundo. “O Brasil superou grandes desafios em 2009 e pôde passar de forma segura pelas turbulências que se anteviam para o período”, destaca Pellizzaro. De acordo com ele, isso foi possível graças à solidez do sistema financeiro, à inflação sob controle e a programas sociais que possibilitaram significativa transferência de renda e maior participação no consumo das classes C e D.
A nota ressalta que, com isso, houve um bom movimento econômico no final do ano, o que permite uma projeção otimista para o país em 2010.
Entre 2003 e 2008, afirma Pellizzaro, 25,9 milhões de pessoas entraram na classe média. “Também podemos visualizar, além da atenção às classes C e D, a desconcentração regional das redes de lojas, a internacionalização do varejo, o varejo eletrônico, as mídias sociais e a atenção ao portfólio de produtos como integrantes obrigatórios.” Segundo ele, o cliente tem valorizado a qualidade e adquirido produtos de maior valor agregado, “substituindo as marcas premium por marcas próprias ou produtos mais baratos”.

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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL