Fonte: Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) brasileiro, medido pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável em setembro, mantendo os 111,0 pontos registrados um mês antes. De acordo com levantamento divulgado hoje (23), o resultado “confirma a acomodação do ICC no patamar alcançado em julho, após cinco meses consecutivos de avanço, entre março e aquele mês”.O documento destaca que o indicador se mantém próximo dos 112,2 pontos registrados no mesmo período de 2008. Além disso, supera a média histórica de 107,1 pontos. A avaliação da FGV é que esse panorama “retrata um consumidor moderadamente otimista em relação aos rumos da economia brasileira no curto prazo”.O índice que reflete a opinião dos consumidores brasileiros sobre a situação atual subiu de 114,0 para 114,5 pontos. Já o índice de expectativas caiu de 109,4 para 109,1 pontos.A pesquisa mostra que a situação financeira familiar foi considerada boa por 19,1% dos consumidores. Em agosto, a proporção havia sido de 18,6%. Já os que a avaliaram como ruim em setembro representam 13,5% do total, ante o índice de 13,7% verificado um mês antes. O resultado é o mais favorável desde outubro de 2008, após o início da crise financeira internacional. Na época, os percentuais haviam sido, respectivamente, 20,5% e 13,7%.
De acordo com o levantamento, no entanto, os brasileiros estão cautelosos em relação à continuidade dessa recuperação nos próximos seis meses. Entre agosto e setembro, a proporção de consumidores que preveem melhora da situação financeira familiar diminuiu de 33,0% para 31,7% e a parcela dos que projetam piora aumentou de 4,3% para 4,6%.O Índice de Confiança do Consumidor é medido com base na Sondagem de Expectativas do Consumidor, que é feita em mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. Para realizar a análise, foram coletados dados entre os dias 31 de agosto e 18 de setembro.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Circulação do metrô em SP volta ao normal depois de princípio de incêndio
Fonte : Agência Brasil 23/09/2009
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Sâo Paulo - A circulação dos trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) voltou ao normal às 8h15, depois de quase duas horas de paralisação devido a um princípio de incêndio em um dos vagões de uma composição da Linha 1 Azul, que faz o percurso Jabaquara-Tucuruvi, passando pela Estação Sé.
Segundo o Metrô, no momento do acidente a composição seguia no sentido da estação Jabaquara. Ninguém ficou ferido, porque os usuários forem retirados do trem, que foi levado para o pátio de manutenção.Por dia passam pelos trens cerca de 3 milhões de pessoas nos horários de pico. Com a paralisação, muita gente ficou esperando nas plataformas.
De acordo com a Polícia Militar o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas não chegou a intervir porque a Brigada de Incêndio do Metrô já havia apagado o fogo.
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Sâo Paulo - A circulação dos trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) voltou ao normal às 8h15, depois de quase duas horas de paralisação devido a um princípio de incêndio em um dos vagões de uma composição da Linha 1 Azul, que faz o percurso Jabaquara-Tucuruvi, passando pela Estação Sé.
Segundo o Metrô, no momento do acidente a composição seguia no sentido da estação Jabaquara. Ninguém ficou ferido, porque os usuários forem retirados do trem, que foi levado para o pátio de manutenção.Por dia passam pelos trens cerca de 3 milhões de pessoas nos horários de pico. Com a paralisação, muita gente ficou esperando nas plataformas.
De acordo com a Polícia Militar o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas não chegou a intervir porque a Brigada de Incêndio do Metrô já havia apagado o fogo.
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Fonte: Agência Brasil
Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, atribuiu o resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, que caracterizou uma saída do Brasil da recessão técnica, às medidas adotadas pelo governo para enfrentar a crise econômica. Embora tenha comemorado o resultado do PIB no segundo trimestre, que considerou excelente, Meirelles lembrou que “não é hora baixar a guarda”.
“É o momento de mantermos a linha, continuarmos trabalhando duro. Tem muita coisa a fazer. Não é hora de baixar a guarda. É hora de sabermos que estamos no caminho certo, vamos persistir e continuar trabalhando sério e duro”, disse.
Meirelles enfatizou que o resultado positivo de 1,9% do PIB no segundo trimestre, divulgado hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Brasil já saiu da recessão. O presidente do BC lembrou que o Brasil já vinha crescendo desde abril e reafirmou que o país saiu da crise primeiro, antes do que a maioria dos países.“Saiu com o crescimento mais forte do que a maioria dos países. Aliás, dados preliminares indicam que o Brasil é um dos líderes, talvez o líder do crescimento de saída da recessão já no segundo trimestre”, afirmou Meirelles.
Na análise do presidente do BC, o mais importante nos números é que o crescimento foi do lado da produção, liderado pela indústria que foi o setor que mais sofreu os efeitos da crise. em contrapartida, Meirelles lembrou que o país manteve o crescimento na área de serviços. Além do mais, destacou ele, do lado da demanda, o Brasil sai da crise impulsionado pela consumo das famílias devido ao resultado da manutenção da capacidade de compra da população.
Para Meirelles, a evidência desse resultado é que o desemprego no mês de julho foi o menor da série histórica para meses de julho, sendo um dado que coloca o Brasil em posição de destaque no cenário mundial.
“ Isso mostra que as medidas tomadas pelo governo brasileiro para enfrentar a crise foram tomadas na medida certa, na hora certa e com um diagnóstico correto. Isso é reconhecido hoje no mundo todo. O Brasil é considerado já um caso modelo de sucesso de enfrentamento da crise”, destacou.
Meirelles destacou, ainda, a importância da política econômica dos últimos anos, pois permitiu o enfrentamento da crise em um momento de “ forte” demanda e consumo em crescimento, com produção, investimento, reservas internacionais elevadas e inflação sob controle.
“O Brasil preservou seus fundamentos econômicos durante a crise. Muitos países sacrificaram seus fundamentos econômicos para sair da crise. O Brasil não. Um ponto importante: o Brasil sai da crise com US$ 220 bilhões de reservas internacionais. Entramos na crise com US$ 205 bilhões”, disse o presidente do BC lembrando que muitos países emergentes tiveram que gastar boa parte das reservas para enfrentar a crise .
Ele advertiu, no entanto, que é preciso manter o crescimento macroeconômico do Brasil e administrar com sabedoria os mercado cambiais, mantendo o câmbio flutuante e acumulando mais reservas em moeda estrangeira. Meirelles também defendeu que o BC mantenha a política de estabilidade pensando no futuro.
“Manter o clima favorável para que os investimentos retomem rapidamente esta margem de crescimento confortável que temos hoje sem desequilíbrio e a economia continua a crescer no momento adequado. Em resumo, manter uma política que está dando certo."
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Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, atribuiu o resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, que caracterizou uma saída do Brasil da recessão técnica, às medidas adotadas pelo governo para enfrentar a crise econômica. Embora tenha comemorado o resultado do PIB no segundo trimestre, que considerou excelente, Meirelles lembrou que “não é hora baixar a guarda”.
“É o momento de mantermos a linha, continuarmos trabalhando duro. Tem muita coisa a fazer. Não é hora de baixar a guarda. É hora de sabermos que estamos no caminho certo, vamos persistir e continuar trabalhando sério e duro”, disse.
Meirelles enfatizou que o resultado positivo de 1,9% do PIB no segundo trimestre, divulgado hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Brasil já saiu da recessão. O presidente do BC lembrou que o Brasil já vinha crescendo desde abril e reafirmou que o país saiu da crise primeiro, antes do que a maioria dos países.“Saiu com o crescimento mais forte do que a maioria dos países. Aliás, dados preliminares indicam que o Brasil é um dos líderes, talvez o líder do crescimento de saída da recessão já no segundo trimestre”, afirmou Meirelles.
Na análise do presidente do BC, o mais importante nos números é que o crescimento foi do lado da produção, liderado pela indústria que foi o setor que mais sofreu os efeitos da crise. em contrapartida, Meirelles lembrou que o país manteve o crescimento na área de serviços. Além do mais, destacou ele, do lado da demanda, o Brasil sai da crise impulsionado pela consumo das famílias devido ao resultado da manutenção da capacidade de compra da população.
Para Meirelles, a evidência desse resultado é que o desemprego no mês de julho foi o menor da série histórica para meses de julho, sendo um dado que coloca o Brasil em posição de destaque no cenário mundial.
“ Isso mostra que as medidas tomadas pelo governo brasileiro para enfrentar a crise foram tomadas na medida certa, na hora certa e com um diagnóstico correto. Isso é reconhecido hoje no mundo todo. O Brasil é considerado já um caso modelo de sucesso de enfrentamento da crise”, destacou.
Meirelles destacou, ainda, a importância da política econômica dos últimos anos, pois permitiu o enfrentamento da crise em um momento de “ forte” demanda e consumo em crescimento, com produção, investimento, reservas internacionais elevadas e inflação sob controle.
“O Brasil preservou seus fundamentos econômicos durante a crise. Muitos países sacrificaram seus fundamentos econômicos para sair da crise. O Brasil não. Um ponto importante: o Brasil sai da crise com US$ 220 bilhões de reservas internacionais. Entramos na crise com US$ 205 bilhões”, disse o presidente do BC lembrando que muitos países emergentes tiveram que gastar boa parte das reservas para enfrentar a crise .
Ele advertiu, no entanto, que é preciso manter o crescimento macroeconômico do Brasil e administrar com sabedoria os mercado cambiais, mantendo o câmbio flutuante e acumulando mais reservas em moeda estrangeira. Meirelles também defendeu que o BC mantenha a política de estabilidade pensando no futuro.
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Investimentos no país têm queda histórica de 17% no segundo trimestre
Fonte: Agência Brasil
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Rio de Janeiro - O nível de investimentos no país atingiu, no segundo trimestre de 2009, a taxa mais baixa da série histórica, iniciada em 1996, de acordo com dados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados hoje (11). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a retração da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2008, teve retração de 17%.O resultado foi influenciado, principalmente, pela redução interna da produção de máquinas e equipamentos e também pela importação desses bens, componentes com peso de 50% no indicador, explicou a gerente de Contas do IBGE, Rebeca Palis. “O investimento foi o mais afetado – em todos os seus componentes - pelas turbulências econômicas”, disse. “O desempenho da construção civil está negativo, a importação de máquinas e equipamentos está caindo e a produção nacional de máquinas, também”. A economista chama atenção, no entanto, para a manutenção do nível de investimento de um trimestre para o outro. Do primeiro para o segundo trimestre de 2009, a taxa não registrou variação, movimentando, ao todo, R$ 118, 7 bilhões.Entre janeiro e junho, o nível da Formação Bruta de Capital Fixo também registrou queda histórica, de 15,6%, em relação aos primeiros seis meses de 2008, sendo também o pior resultado desde o início da série. No acumulado em 12 meses, os investimentos do país ainda registraram queda de 2,2%, depois de 20 trimestres consecutivos de crescimento nessa comparação.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Rio de Janeiro - O nível de investimentos no país atingiu, no segundo trimestre de 2009, a taxa mais baixa da série histórica, iniciada em 1996, de acordo com dados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados hoje (11). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a retração da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2008, teve retração de 17%.O resultado foi influenciado, principalmente, pela redução interna da produção de máquinas e equipamentos e também pela importação desses bens, componentes com peso de 50% no indicador, explicou a gerente de Contas do IBGE, Rebeca Palis. “O investimento foi o mais afetado – em todos os seus componentes - pelas turbulências econômicas”, disse. “O desempenho da construção civil está negativo, a importação de máquinas e equipamentos está caindo e a produção nacional de máquinas, também”. A economista chama atenção, no entanto, para a manutenção do nível de investimento de um trimestre para o outro. Do primeiro para o segundo trimestre de 2009, a taxa não registrou variação, movimentando, ao todo, R$ 118, 7 bilhões.Entre janeiro e junho, o nível da Formação Bruta de Capital Fixo também registrou queda histórica, de 15,6%, em relação aos primeiros seis meses de 2008, sendo também o pior resultado desde o início da série. No acumulado em 12 meses, os investimentos do país ainda registraram queda de 2,2%, depois de 20 trimestres consecutivos de crescimento nessa comparação.
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Jobim explica a líderes aliados projeto sobre reformulação do Ministério da Defesa
Fonte: Agência Brasil 08/09/2009
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Brasília - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reuniu-se hoje (8), durante almoço na residência oficial da presidência da Câmara, com líderes dos partidos da base governista para prestar esclarecimentos sobre um projeto de lei que trata da reestruturação do Ministério da Defesa. O texto será encaminhado à Câmara num prazo de cerca de dez dias. “Foi uma exposição detalhada da proposta do plano de defesa a ser encaminhado à Câmara. Foi uma reunião expositiva”, explicou o líder do PSC, deputado Hugo Leal (RJ).Segundo os líderes que participaram da reunião, o ministro fez uma extensa exposição sobre a proposta, que mexe nas três Forças Armadas, reforça o papel do Ministério e sua autonomia em relação ao Exército, Aeronáutica e Marinha, além de tratar do plano estratégico para 20 anos, que inclui todo aparato de defesa do Brasil no mar, na Amazônia e em todo país.De acordo com o líder do P-SOL, deputado Ivan Valente (SP), em relação a possível compra de caças e as negociações com o governo francês, o ministro Jobim disse que está sendo feita basicamente em cima da transferência de tecnologia. “Sentimos que foi descartada a negociação com os Estados Unidos, porque eles não transferem a tecnologia e foi muita criticada todas as negociações feitas com os americanos porque eles foram muitas vezes impeditivos de venda de aviões modelo Super Tucano para países latino-americanos, entre outros”.Ivan Valente disse que, pela avaliação feita a partir das explicações de Jobim, quem está descartado nas negociações é os Estados Unidos. Ele informou que ainda há uma negociação com a Suécia, “mas tudo leva a crer que o negócio está mais para ser fechado com o aparato francês”. Segundo o líder, o ministro colocou que a negociação ainda não é definitiva porque todo processo tem que passar por negociações, inclusive no Congresso Nacional. “Embora o processo não seja definitivo, mas certamente eles deram um passo muito grande na direção de uma aliança com o governo francês”.
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Brasília - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reuniu-se hoje (8), durante almoço na residência oficial da presidência da Câmara, com líderes dos partidos da base governista para prestar esclarecimentos sobre um projeto de lei que trata da reestruturação do Ministério da Defesa. O texto será encaminhado à Câmara num prazo de cerca de dez dias. “Foi uma exposição detalhada da proposta do plano de defesa a ser encaminhado à Câmara. Foi uma reunião expositiva”, explicou o líder do PSC, deputado Hugo Leal (RJ).Segundo os líderes que participaram da reunião, o ministro fez uma extensa exposição sobre a proposta, que mexe nas três Forças Armadas, reforça o papel do Ministério e sua autonomia em relação ao Exército, Aeronáutica e Marinha, além de tratar do plano estratégico para 20 anos, que inclui todo aparato de defesa do Brasil no mar, na Amazônia e em todo país.De acordo com o líder do P-SOL, deputado Ivan Valente (SP), em relação a possível compra de caças e as negociações com o governo francês, o ministro Jobim disse que está sendo feita basicamente em cima da transferência de tecnologia. “Sentimos que foi descartada a negociação com os Estados Unidos, porque eles não transferem a tecnologia e foi muita criticada todas as negociações feitas com os americanos porque eles foram muitas vezes impeditivos de venda de aviões modelo Super Tucano para países latino-americanos, entre outros”.Ivan Valente disse que, pela avaliação feita a partir das explicações de Jobim, quem está descartado nas negociações é os Estados Unidos. Ele informou que ainda há uma negociação com a Suécia, “mas tudo leva a crer que o negócio está mais para ser fechado com o aparato francês”. Segundo o líder, o ministro colocou que a negociação ainda não é definitiva porque todo processo tem que passar por negociações, inclusive no Congresso Nacional. “Embora o processo não seja definitivo, mas certamente eles deram um passo muito grande na direção de uma aliança com o governo francês”.
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