Fonte: Agência Brasil 26/08/2009
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Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa hoje (26), às 18h, da cerimônia de abertura do 2º Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi 2009). O evento será realizado até sexta-feira (28) na Escola de Administração Fazendária (Esaf), em Brasília.
Na programação do encontro estão 75 palestras, 27 oficinas, 21 painéis, o lançamento de novos produtos e a assinatura de termos de cooperação e protocolos.
O congresso será realizado pela Esaf, em parceria com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento e o Comitê Técnico de Implementação de Software Livre.
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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes e colaboradores.Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Juros do crédito caem e usar cheque especial fica mais caro em julho
Fonte: Agência Brasil
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Brasília - As taxas de juros cobradas dos empréstimos do sistema financeiro nacional continuaram em queda em julho. Segundo os dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (26), a taxa geral de juros, de junho para o mês passado, caiu 0,6 ponto percentual, para 36% ao ano. Esse é o menor nível desde dezembro de 2007.No caso dos empréstimos para as famílias (pessoas físicas), a taxa nesse mesmo período passou de 45,6% para 44,9% ao ano. Segundo o BC, as taxas de juros para as empresas (pessoas jurídicas) registraram queda em todas as modalidades e ficaram no patamar médio de 26,7% ao ano, com recuo de 0,7 ponto percentual no mês.A taxa para o crédito pessoal, o que inclui operações consignadas em folha de pagamento, passou de 45,6% para 44,8% ao ano. Já a taxa do cheque especial teve aumento de 167% para 167,3% ao ano.Segundo o BC, a taxa de inadimplência subiu para as pessoas jurídicas de 3,4% para 3,8% e para as pessoas físicas permaneceu em 8,6%. No total, a inadimplência passou de 5,7% para 5,9%. A inadimplência é considerada o percentual do saldo em atraso acima de 90 dias em relação ao total.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Brasília - As taxas de juros cobradas dos empréstimos do sistema financeiro nacional continuaram em queda em julho. Segundo os dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (26), a taxa geral de juros, de junho para o mês passado, caiu 0,6 ponto percentual, para 36% ao ano. Esse é o menor nível desde dezembro de 2007.No caso dos empréstimos para as famílias (pessoas físicas), a taxa nesse mesmo período passou de 45,6% para 44,9% ao ano. Segundo o BC, as taxas de juros para as empresas (pessoas jurídicas) registraram queda em todas as modalidades e ficaram no patamar médio de 26,7% ao ano, com recuo de 0,7 ponto percentual no mês.A taxa para o crédito pessoal, o que inclui operações consignadas em folha de pagamento, passou de 45,6% para 44,8% ao ano. Já a taxa do cheque especial teve aumento de 167% para 167,3% ao ano.Segundo o BC, a taxa de inadimplência subiu para as pessoas jurídicas de 3,4% para 3,8% e para as pessoas físicas permaneceu em 8,6%. No total, a inadimplência passou de 5,7% para 5,9%. A inadimplência é considerada o percentual do saldo em atraso acima de 90 dias em relação ao total.
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Inflação na construção civil tem alta de 0,48% em julho
Fonte: Agência Brasil 07/08/09
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Rio de Janeiro - O Índice Nacional da Construção Civil, calculado por meio do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), fechou julho com alta de 0,48%.Dados divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o resultado foi superior ao de (0,35%) junho, mas ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (1,03%). No ano, o índice acumula alta de 4,17% e nos 12 meses encerrados em julho (anualizado), de 9,43% .
Segundo o levantamento, o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 701,62 para R$ 704,97 de um mês entre os dois meses. . Desse total, R$ 405,99 se referem a gastos com materiais e R$ 298,98 com mão de obra.
O estudo revela que a parcela dos materiais subiu 0,21 ponto percentual, passando de 0,14% para 0,35%. Já a parcela relativa à mão de obra repetiu a taxa do mês anterior (0,65%).
A Região com maior elevação foi a Sul (1,62%), seguida pela Norte, com alta de 0,99%. As demais regiões registraram variações abaixo da média nacional (0,48%): Nordeste (0,34%); Centro-Oeste (0,17%); e Sudeste (0,13%).
No ano, a Região Sul também foi a que apresentou a maior variação (4,65%), ficando com a Região Norte o destaque nos últimos doze meses (10,52%). Por outro lado, a Região Norte ficou com o menor acumulado no ano (3,39%) e a Centro-Oeste com o menor nos últimos doze meses (8,75%).
Entre os estados, o Paraná (4,04%) e o Amazonas (3,19%) apresentaram os maiores aumentos nos custos da construção, puxados pelos reajustes salariais das categorias profissionais. Os menores resultados foram: Mato Grosso ( 0,03%); Rio de Janeiro (0,06%); e Rio Grande do Norte (0,09%). O Acre assinalou a taxa mais elevada no ano (8,60%) e o nos últimos doze meses (13,41%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 746,30, no Sudeste; R$ 690,94, no Norte; R$ 686,96, no Sul; R$ 672,72, no Centro-Oeste e R$ 655,93, no Nordeste.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Rio de Janeiro - O Índice Nacional da Construção Civil, calculado por meio do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), fechou julho com alta de 0,48%.Dados divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o resultado foi superior ao de (0,35%) junho, mas ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (1,03%). No ano, o índice acumula alta de 4,17% e nos 12 meses encerrados em julho (anualizado), de 9,43% .
Segundo o levantamento, o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 701,62 para R$ 704,97 de um mês entre os dois meses. . Desse total, R$ 405,99 se referem a gastos com materiais e R$ 298,98 com mão de obra.
O estudo revela que a parcela dos materiais subiu 0,21 ponto percentual, passando de 0,14% para 0,35%. Já a parcela relativa à mão de obra repetiu a taxa do mês anterior (0,65%).
A Região com maior elevação foi a Sul (1,62%), seguida pela Norte, com alta de 0,99%. As demais regiões registraram variações abaixo da média nacional (0,48%): Nordeste (0,34%); Centro-Oeste (0,17%); e Sudeste (0,13%).
No ano, a Região Sul também foi a que apresentou a maior variação (4,65%), ficando com a Região Norte o destaque nos últimos doze meses (10,52%). Por outro lado, a Região Norte ficou com o menor acumulado no ano (3,39%) e a Centro-Oeste com o menor nos últimos doze meses (8,75%).
Entre os estados, o Paraná (4,04%) e o Amazonas (3,19%) apresentaram os maiores aumentos nos custos da construção, puxados pelos reajustes salariais das categorias profissionais. Os menores resultados foram: Mato Grosso ( 0,03%); Rio de Janeiro (0,06%); e Rio Grande do Norte (0,09%). O Acre assinalou a taxa mais elevada no ano (8,60%) e o nos últimos doze meses (13,41%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 746,30, no Sudeste; R$ 690,94, no Norte; R$ 686,96, no Sul; R$ 672,72, no Centro-Oeste e R$ 655,93, no Nordeste.
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Central de atendimento vai monitorar casos suspeitos de gripe suína em Curitiba
Fonte: Agência Brasil
Curitiba - A partir de hoje (7), em Curitiba, todos os pacientes suspeitos de contrair a influenza A (H1N1) – gripe suína, que forem orientados a dar prosseguimento ao tratamento médico em casa, serão monitorados por um serviço de call center inédito no país, criado pela prefeitura municipal.O vice-prefeito e secretário municipal de Saúde, Luciano Ducci, explicou que a central de atendimento não atenderá diretamente a população. Ela é exclusiva da secretaria, composta por profissionais da saúde, médicos, enfermeiros que vão telefonar para as pessoas que foram atendidas nas 24, 48 horas anteriores e avaliar a evolução da doença. Será verificado se o paciente permanece com febre, tosse e complicações respiratórias. Os médicos, de acordo com o secretário, farão principalmente um reforço na orientação da prevenção da doença.O objetivo é que, sem a necessidade de exposição para nova avaliação clínica, tanto a saúde desses pacientes quanto do público em geral sejam preservadas.A central telefônica faz parte das recentes medidas anunciadas pela prefeitura de Curitiba para enfrentar a nova gripe. Na capital, foram registradas até agora 14 das 25 mortes ocorridas no estado. Dos 601 casos confirmados no Paraná, mais da metade (383) é de Curitiba.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Curitiba - A partir de hoje (7), em Curitiba, todos os pacientes suspeitos de contrair a influenza A (H1N1) – gripe suína, que forem orientados a dar prosseguimento ao tratamento médico em casa, serão monitorados por um serviço de call center inédito no país, criado pela prefeitura municipal.O vice-prefeito e secretário municipal de Saúde, Luciano Ducci, explicou que a central de atendimento não atenderá diretamente a população. Ela é exclusiva da secretaria, composta por profissionais da saúde, médicos, enfermeiros que vão telefonar para as pessoas que foram atendidas nas 24, 48 horas anteriores e avaliar a evolução da doença. Será verificado se o paciente permanece com febre, tosse e complicações respiratórias. Os médicos, de acordo com o secretário, farão principalmente um reforço na orientação da prevenção da doença.O objetivo é que, sem a necessidade de exposição para nova avaliação clínica, tanto a saúde desses pacientes quanto do público em geral sejam preservadas.A central telefônica faz parte das recentes medidas anunciadas pela prefeitura de Curitiba para enfrentar a nova gripe. Na capital, foram registradas até agora 14 das 25 mortes ocorridas no estado. Dos 601 casos confirmados no Paraná, mais da metade (383) é de Curitiba.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Lei antifumo está em vigor em São Paulo desde a meia-noite
Fonte: Agência Brasil 07/08/09
São Paulo - A Lei 13.541/09 - que proíbe o fumo em qualquer lugar fechado de uso comum - entrou em vigor em todo o estado de São Paulo à meia-noite de ontem (7). A lei estadual é semelhante à Lei 9294/96 (federal), que está em vigor, com a diferença de que não permite a existência de locais reservados para fumantes - os fumódromos - dentro dos estabelecimentos.
No caso de descumprimento da determinação, a punição varia de multa de R$ 792 até a interdição do estabelecimento por um mês no caso de reincidência.
Para o pneumologista da Universidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Viegas, a lei paulista interfere mais nos ambientes privados, ao contrário da norma federal que trata essencialmente de locais públicos. Ele ressaltou que apesar de ser uma medida voltada principalmente para resguardar os não fumantes, os tabagistas acabam sendo estimulados a largar o vício.
“Na medida em que ela [a lei] dificulta o acesso ao tabaco, porque você só vai poder fumar na rua e na sua casa. Essa redução do consumo do tabaco é uma forma de ajudar o fumante, porque ele vai consumir menos droga e, quem sabe, fumando menos ele se predispõe a parar totalmente de fumar”, considerou.
De acordo com Viegas, em países onde foi adotada legislação semelhante houve diminuição de 10% a 15% no número de fumantes.
O diretor jurídico da Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo de São Paulo (Abresi), Marcus Vinícius Rosa, disse que a lei pode causar um número semelhante de demissões no setor. Segundo ele, 10% dos trabalhadores de restaurantes, 15% dos de bares e até 20% dos de casas noturnas poderão ficar desempregados.
Rosa acredita que a lei “proíbe a livre iniciativa e o direito das pessoas” além de ser inconstitucional, por já existir uma norma federal sobre o assunto. “A União legisla para dar a unidade nacional e ela já fez essa legislação. A [Lei] 9294/96 que prevê fumódromo”, afirmou.
Em João Pessoa, o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, Jorge Molina, garantiu que nenhum restaurante ou shopping center tem fumódromo. Ele assegurou ainda que está acabando com o uso do cigarro nos bares e nas casas noturnas, considerando que estar em um ambiente poluído vai contra a legislação trabalhista.
“Mesmo que a lei federal deixe uma brecha para instalação de fumódromos, para a lei trabalhista não é permitido nenhum tipo de fumo dentro de ambiente fechado”, explicou. Com base nisso, a agência vem trabalhando na educação e conscientização dos empresários. Segundo Molina, o principal argumento é que “muito mais caro do que uma multa seria uma ação trabalhista por danos à saúde”.
Apesar de dizer que está tendo sucesso com essa abordagem, Molina admite que uma lei como a de São Paulo teria tornado mais fácil a tarefa de acabar com o fumo em qualquer lugar fechado.
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São Paulo - A Lei 13.541/09 - que proíbe o fumo em qualquer lugar fechado de uso comum - entrou em vigor em todo o estado de São Paulo à meia-noite de ontem (7). A lei estadual é semelhante à Lei 9294/96 (federal), que está em vigor, com a diferença de que não permite a existência de locais reservados para fumantes - os fumódromos - dentro dos estabelecimentos.
No caso de descumprimento da determinação, a punição varia de multa de R$ 792 até a interdição do estabelecimento por um mês no caso de reincidência.
Para o pneumologista da Universidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Viegas, a lei paulista interfere mais nos ambientes privados, ao contrário da norma federal que trata essencialmente de locais públicos. Ele ressaltou que apesar de ser uma medida voltada principalmente para resguardar os não fumantes, os tabagistas acabam sendo estimulados a largar o vício.
“Na medida em que ela [a lei] dificulta o acesso ao tabaco, porque você só vai poder fumar na rua e na sua casa. Essa redução do consumo do tabaco é uma forma de ajudar o fumante, porque ele vai consumir menos droga e, quem sabe, fumando menos ele se predispõe a parar totalmente de fumar”, considerou.
De acordo com Viegas, em países onde foi adotada legislação semelhante houve diminuição de 10% a 15% no número de fumantes.
O diretor jurídico da Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo de São Paulo (Abresi), Marcus Vinícius Rosa, disse que a lei pode causar um número semelhante de demissões no setor. Segundo ele, 10% dos trabalhadores de restaurantes, 15% dos de bares e até 20% dos de casas noturnas poderão ficar desempregados.
Rosa acredita que a lei “proíbe a livre iniciativa e o direito das pessoas” além de ser inconstitucional, por já existir uma norma federal sobre o assunto. “A União legisla para dar a unidade nacional e ela já fez essa legislação. A [Lei] 9294/96 que prevê fumódromo”, afirmou.
Em João Pessoa, o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, Jorge Molina, garantiu que nenhum restaurante ou shopping center tem fumódromo. Ele assegurou ainda que está acabando com o uso do cigarro nos bares e nas casas noturnas, considerando que estar em um ambiente poluído vai contra a legislação trabalhista.
“Mesmo que a lei federal deixe uma brecha para instalação de fumódromos, para a lei trabalhista não é permitido nenhum tipo de fumo dentro de ambiente fechado”, explicou. Com base nisso, a agência vem trabalhando na educação e conscientização dos empresários. Segundo Molina, o principal argumento é que “muito mais caro do que uma multa seria uma ação trabalhista por danos à saúde”.
Apesar de dizer que está tendo sucesso com essa abordagem, Molina admite que uma lei como a de São Paulo teria tornado mais fácil a tarefa de acabar com o fumo em qualquer lugar fechado.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Distribuidoras terão R$ 10 milhões para investir na produção de filmes nacionais
Fonte: Agência Brasil 05/08/2009
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Rio de Janeiro - Oito projetos cinematográficos nacionais foram aprovados na primeira linha (Linha C) da chamada pública do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para investimento na aquisição de direitos de distribuição de obras de longa-metragem. Eles receberão R$ 10 milhões.
O anúncio foi feito hoje (5) pelo diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, e pelo presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luis Fernandes. A chamada recebeu inscrições de 15 projetos, dos quais nove foram habilitados e oito selecionados.
“As distribuidoras terão que aplicar esses recursos integralmente na produção dos filmes e o Fundo Setorial do Audiovisual terá participação na taxa de distribuição e na receita líquida do produtor”, disse Rangel.
O FSA foi criado em 2006 e prevê para este ano um aporte de R$ 74 milhões no mercado cinematográfico. Manoel Rangel revelou que, ainda este mês, serão divulgados os vencedores de mais duas chamadas públicas, totalizando R$ 37 milhões em investimentos no cinema brasileiro. Até o fim de agosto serão abertos novos editais, relativos ao segundo semestre, somando investimentos no valor total de R$ 37 milhões.
O objetivo é fortalecer as distribuidoras e produtoras brasileiras e viabilizar que os filmes sejam feitos em um intervalo de tempo menor, para mais rapidamente chegarem ao mercado. “Conquistar esse mercado e, portanto, estabelecer a comunicação com milhões de brasileiros. O objetivo é ter mais e melhores filmes ocupando o mercado de cinema brasileiro”, disse o presidente da Ancine.
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Rio de Janeiro - Oito projetos cinematográficos nacionais foram aprovados na primeira linha (Linha C) da chamada pública do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para investimento na aquisição de direitos de distribuição de obras de longa-metragem. Eles receberão R$ 10 milhões.
O anúncio foi feito hoje (5) pelo diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, e pelo presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luis Fernandes. A chamada recebeu inscrições de 15 projetos, dos quais nove foram habilitados e oito selecionados.
“As distribuidoras terão que aplicar esses recursos integralmente na produção dos filmes e o Fundo Setorial do Audiovisual terá participação na taxa de distribuição e na receita líquida do produtor”, disse Rangel.
O FSA foi criado em 2006 e prevê para este ano um aporte de R$ 74 milhões no mercado cinematográfico. Manoel Rangel revelou que, ainda este mês, serão divulgados os vencedores de mais duas chamadas públicas, totalizando R$ 37 milhões em investimentos no cinema brasileiro. Até o fim de agosto serão abertos novos editais, relativos ao segundo semestre, somando investimentos no valor total de R$ 37 milhões.
O objetivo é fortalecer as distribuidoras e produtoras brasileiras e viabilizar que os filmes sejam feitos em um intervalo de tempo menor, para mais rapidamente chegarem ao mercado. “Conquistar esse mercado e, portanto, estabelecer a comunicação com milhões de brasileiros. O objetivo é ter mais e melhores filmes ocupando o mercado de cinema brasileiro”, disse o presidente da Ancine.
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Ministério da Saúde argentino confirma 337 mortes por gripe suína no país
Fonte: Agência Brasil 05/08/2009
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Brasília - A Argentina teve 337 mortes em decorrência da influenza A (H1N1) – gripe suína – e 5.710 casos confirmados entre os dias 17 de maio e 1º de agosto, informou hoje (5) o Ministério da Saúde argentino. O país registra cerca de um terço das mortes ocorridas nas Américas. O continente registrou 1.008 mortes até o dia 31 de julho, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).A faixa etária mais afetada pela nova gripe na Argentina são os adultos entre 50 e 59 anos. Entre as mortes, 47% dos casos tinham como antecedentes enfermidades crônicas ou algum outro fator de risco (obesidades, cardiopatias ou enfermidade pulmonar obstrutiva crônica, por exemplo).De acordo com a OMS, foram registrados 162.380 casos da nova gripe no mundo, com 1.154 mortes
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Brasília - A Argentina teve 337 mortes em decorrência da influenza A (H1N1) – gripe suína – e 5.710 casos confirmados entre os dias 17 de maio e 1º de agosto, informou hoje (5) o Ministério da Saúde argentino. O país registra cerca de um terço das mortes ocorridas nas Américas. O continente registrou 1.008 mortes até o dia 31 de julho, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).A faixa etária mais afetada pela nova gripe na Argentina são os adultos entre 50 e 59 anos. Entre as mortes, 47% dos casos tinham como antecedentes enfermidades crônicas ou algum outro fator de risco (obesidades, cardiopatias ou enfermidade pulmonar obstrutiva crônica, por exemplo).De acordo com a OMS, foram registrados 162.380 casos da nova gripe no mundo, com 1.154 mortes
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Saem os dados da balança comercial de julho
Fonte: Agência Brasil
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Brasília - O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral, dá entrevista coletiva hoje (3), às 15h30, no auditório do ministério. Ele vai comentar o desempenho das exportações e importações brasileiras em julho.
Os resultados da balança comercial estarão disponíveis, às 11h, no endereço eletrônico www.mdic.gov.br
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Os resultados da balança comercial estarão disponíveis, às 11h, no endereço eletrônico www.mdic.gov.br
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Analistas do mercado financeiro estimam inflação menor para este ano
Fonte: Agência Brasil 02/08/2009
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Brasília - As projeções dos analistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estão em queda. A estimativa para o índice neste ano passou de 4,53% para 4,50% e em 2010, de 4,40% para 4,35%. A informação é do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores da economia.
O IPCA é o índice escolhido pelo governo para a meta de inflação, que tem como centro 4,5% e margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A meta é válida para 2009 e para 2010.
No mercado paulista, a estimativa para o Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 4,16% para 4,17%.
No caso da inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) a expectativa é de deflação de 0,01% neste ano. A estimativa anterior para o período era de alta de 0,30%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M fechou o mês de julho em queda de 0,43%. Foi a quinta queda consecutiva da taxa, usada para corrigir aluguéis, financiamentos imobiliários e consórcios. Em 12 meses, o índice acumula deflação de 0,67%.
A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 0,50% para 0,33%, neste ano. As estimativas para o IGP-DI, IGP-M e IPC-Fipe em 2010 foram mantidas em 4,5% em 2010
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Brasília - As projeções dos analistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estão em queda. A estimativa para o índice neste ano passou de 4,53% para 4,50% e em 2010, de 4,40% para 4,35%. A informação é do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores da economia.
O IPCA é o índice escolhido pelo governo para a meta de inflação, que tem como centro 4,5% e margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A meta é válida para 2009 e para 2010.
No mercado paulista, a estimativa para o Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 4,16% para 4,17%.
No caso da inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) a expectativa é de deflação de 0,01% neste ano. A estimativa anterior para o período era de alta de 0,30%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M fechou o mês de julho em queda de 0,43%. Foi a quinta queda consecutiva da taxa, usada para corrigir aluguéis, financiamentos imobiliários e consórcios. Em 12 meses, o índice acumula deflação de 0,67%.
A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 0,50% para 0,33%, neste ano. As estimativas para o IGP-DI, IGP-M e IPC-Fipe em 2010 foram mantidas em 4,5% em 2010
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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