SÃO PAULO - O terceiro trimestre do ano fiscal de 2009 da Apple foi marcado por um lucro líquido de US$ 1,229 bilhão, ou US$ 1,35 por ação, 15% acima dos US$ 1,072 bilhão registrados em mesmo período do exercício antecedente. A receita nos três meses terminados em 27 de junho chegou a US$ 8,337 bilhões, superior aos US$ 7,464 bilhões de um ano antes.
O resultado da empresa foi impulsionado pelas vendas de iPhones e de computadores e do ainda bem-sucedido iPod. No trimestre, a comercialização alcançou 5,2 milhões de iPhones, uma alta de 626% perante igual intervalo do ano passado. A Apple vendeu 10,2 milhões de tocadores de música iPod, quantidade 7% inferior. A venda de seus computadores Macintosh, por outro lado, atingiu 2,6 milhões de unidades no trimestre, um aumento de 4% em volume.
"Estamos lançando os produtos mais inovadores que já fizemos e nossos clientes estão respondendo", disse o presidente da Apple, Steve Jobs, em nota. "Estamos entusiasmados por ter vendido mais de 5,2 milhões de iPhones no trimestre e os usuários baixaram mais de 1,5 bilhão de aplicativos de nossa loja (App Store) em seu primeiro ano de funcionamento."
Para o quarto trimestre fiscal, a empresa calcula vendas de US$ 8,7 bilhões a US$ 8,9 bilhões e um lucro de US$ 1,18 a US$ 1,23 por ação.
(Valor Online)
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Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Fonte: Agência Brasil 22/07/2009
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Brasília - Uma das propostas que o Brasil poderá levar ao Paraguai para resolver o impasse em torno da energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu é a compra da energia de duas hidrelétricas paraguaias para abastecer o mercado brasileiro. Em troca, o Paraguai poderia usar mais energia de Itaipu, por um preço menor.“O que o Paraguai consome hoje dessas duas hidrelétricas passaria a consumir a mais de Itaipu, e nós compraríamos toda a energia dessas usinas”, explicou hoje (22) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, as duas usinas paraguaias somam cerca de 300 megawatts de potência. Uma delas seria a de Acaraí, com cerca de 200 megawatts de potência. "Esses são equacionamentos que ainda estão sendo articulados para que possamos ajudar o governo do Paraguai", disse. O ministro ressaltou que o governo brasileiro ainda não fechou a proposta definitiva que será levada ao Paraguai. Na tarde de hoje será realizada mais uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para acertar os últimos detalhes.Lobão disse que o governo também não está fechado na proposta de permitir ao Paraguai a venda da energia excedente de Itaipu no mercado livre brasileiro. Segundo ele, o preço da energia no mercado livre era mais caro há algum tempo, mas hoje ela já equivale ao da energia no mercado cativoO presidente Lula viajará amanhã (23) para Assunção, no Paraguai, onde participará da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul. Logo após, Lula e o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, tentarão conciliar mais uma vez as demandas paraguaias com o interesse brasileiro.
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Brasília - Uma das propostas que o Brasil poderá levar ao Paraguai para resolver o impasse em torno da energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu é a compra da energia de duas hidrelétricas paraguaias para abastecer o mercado brasileiro. Em troca, o Paraguai poderia usar mais energia de Itaipu, por um preço menor.“O que o Paraguai consome hoje dessas duas hidrelétricas passaria a consumir a mais de Itaipu, e nós compraríamos toda a energia dessas usinas”, explicou hoje (22) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, as duas usinas paraguaias somam cerca de 300 megawatts de potência. Uma delas seria a de Acaraí, com cerca de 200 megawatts de potência. "Esses são equacionamentos que ainda estão sendo articulados para que possamos ajudar o governo do Paraguai", disse. O ministro ressaltou que o governo brasileiro ainda não fechou a proposta definitiva que será levada ao Paraguai. Na tarde de hoje será realizada mais uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para acertar os últimos detalhes.Lobão disse que o governo também não está fechado na proposta de permitir ao Paraguai a venda da energia excedente de Itaipu no mercado livre brasileiro. Segundo ele, o preço da energia no mercado livre era mais caro há algum tempo, mas hoje ela já equivale ao da energia no mercado cativoO presidente Lula viajará amanhã (23) para Assunção, no Paraguai, onde participará da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul. Logo após, Lula e o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, tentarão conciliar mais uma vez as demandas paraguaias com o interesse brasileiro.
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Número de cheques devolvidos caiu em 19,8% em junho
Fonte: Agência Brasil 22/07/2009
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Brasília - O número de cheques devolvidos por falta de fundos a cada mil compensados caiu 19,8% em junho deste ano, segundo o Indicador de Cheques Sem Fundos, elaborado pela Serasa Experian. De acordo com os analistas da Serasa, o recuo é reflexo do início da recuperação da economia, com a volta do crédito para o consumidor, com prazos mais longos e juros mais baixos.No sexto mês do ano, foram devolvidos 20,2 cheques a cada mil compensados e e maio foram 25,2 devoluções a cada mil compensações. Ao todo, foram devolvidos em junho 2,14 milhões de cheques e compensados 105,96 milhões. Em maio, o levantamento verificou 2,49 milhões de devoluções e 98,74 milhões de compensações de cheques.Apesar de junho deste ano ter tido um dia útil a mais que o mês anterior, além do Dia dos Namorados e do feriado prolongado de Corpus Christi, o impacto na inadimplência com cheques foi menor que a verificado em maio.Já na relação entre o primeiro semestre de 2009 e o mesmo período de 2008, o volume de cheques devolvidos a cada mil compensados apresentou uma elevação de 15%. De janeiro a junho deste ano, foram registradas 23 devoluções de cheques a cada mil compensações, enquanto que no primeiro semestre do ano anterior foram devolvidos 20 cheques a cada mil compensados.Segundo a Serasa Experian, os períodos analisados tiveram conjunturas econômicas diferentes: 2009 com crise e 2008 com a economia em crescimento. Ainda de acordo com a entidade, a elevação da inadimplência de cheques também se deve aos ajustes relativos à crise, ao maior endividamento de parte da população e maior utilização do pré-datado, no período mais crítico da crise, no início do ano, por conta do crédito escasso.Por falta de fundos, foram devolvidos nos seis primeiros meses deste ano 14,26 milhões cheques e compensados 618,69 milhões. Em 2008, em igual período, houve 14,02 milhões de devoluções de cheques e 701,70 milhões de compensações.Na relação junho de 2009 ante junho de 2008, o número de devoluções de cheques por mil compensações cresceu 9,2%. Segundo a Serasa Experian, no sexto mês deste ano teve um dia útil a mais que o igual mês de 2008, o que eleva a inadimplência.Além disso, de acordo com a Serasa, as condições econômicas eram mais favoráveis em junho de 2008. Neste mês, foram 18,5 devoluções de cheques a cada mil compensações, com um total de 2,13 milhões de cheques devolvidos, e 114,78 milhões de compensados.
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Brasília - O número de cheques devolvidos por falta de fundos a cada mil compensados caiu 19,8% em junho deste ano, segundo o Indicador de Cheques Sem Fundos, elaborado pela Serasa Experian. De acordo com os analistas da Serasa, o recuo é reflexo do início da recuperação da economia, com a volta do crédito para o consumidor, com prazos mais longos e juros mais baixos.No sexto mês do ano, foram devolvidos 20,2 cheques a cada mil compensados e e maio foram 25,2 devoluções a cada mil compensações. Ao todo, foram devolvidos em junho 2,14 milhões de cheques e compensados 105,96 milhões. Em maio, o levantamento verificou 2,49 milhões de devoluções e 98,74 milhões de compensações de cheques.Apesar de junho deste ano ter tido um dia útil a mais que o mês anterior, além do Dia dos Namorados e do feriado prolongado de Corpus Christi, o impacto na inadimplência com cheques foi menor que a verificado em maio.Já na relação entre o primeiro semestre de 2009 e o mesmo período de 2008, o volume de cheques devolvidos a cada mil compensados apresentou uma elevação de 15%. De janeiro a junho deste ano, foram registradas 23 devoluções de cheques a cada mil compensações, enquanto que no primeiro semestre do ano anterior foram devolvidos 20 cheques a cada mil compensados.Segundo a Serasa Experian, os períodos analisados tiveram conjunturas econômicas diferentes: 2009 com crise e 2008 com a economia em crescimento. Ainda de acordo com a entidade, a elevação da inadimplência de cheques também se deve aos ajustes relativos à crise, ao maior endividamento de parte da população e maior utilização do pré-datado, no período mais crítico da crise, no início do ano, por conta do crédito escasso.Por falta de fundos, foram devolvidos nos seis primeiros meses deste ano 14,26 milhões cheques e compensados 618,69 milhões. Em 2008, em igual período, houve 14,02 milhões de devoluções de cheques e 701,70 milhões de compensações.Na relação junho de 2009 ante junho de 2008, o número de devoluções de cheques por mil compensações cresceu 9,2%. Segundo a Serasa Experian, no sexto mês deste ano teve um dia útil a mais que o igual mês de 2008, o que eleva a inadimplência.Além disso, de acordo com a Serasa, as condições econômicas eram mais favoráveis em junho de 2008. Neste mês, foram 18,5 devoluções de cheques a cada mil compensações, com um total de 2,13 milhões de cheques devolvidos, e 114,78 milhões de compensados.
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segunda-feira, 6 de julho de 2009
Poupança volta a registrar mais depósitos do que retiradas
Fonte: Agência Brasil 06/07/2009
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Brasília - Os depósitos em cadernetas de poupança foram maiores do que as retiradas, no mês de junho, o que gerou a captação líquida positiva de R$ 2,089 bilhões, segundo dados divulgados hoje (6) pelo Banco Central (BC), a maior deste ano.
Foi a terceira vez no ano em que há registro de captação líquida positiva. Em fevereiro, a captação líquida havia sido de R$ 751,395 milhões e em maio, de R$ 1,880 bilhão. Nos meses de janeiro (R$ 486,630 milhões), março (R$ 846,803 milhões) e abril (R$ 941,549 milhões) a captação líquida ficou negativa.
No mês passado, os depósitos somaram R$ 82,622 bilhões e as retiradas R$ 80,533 bilhões. Em junho, o saldo da poupança chegou a R$ 282,189 bilhões.
O relatório do Banco Central tem por base dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que destina recursos ao setor imobiliário, e da poupança rural.
No dia 13 de maio deste ano, o governo anunciou uma medida para evitar a migração de recursos dos fundos de investimento para a caderneta de poupança. Isso porque com as reduções da taxa básica de juros, que remunera títulos públicos integrantes da cesta de aplicações dos fundos de investimentos, a poupança tem se tornado mais atrativa.
A poupança é remunerada pela Taxa Referencial mais 0,5% ao mês sobre ela não incide cobrança de taxa de administração. No caso das aplicações nos fundos são cobrados taxa de administração e Imposto de Renda. O temor do governo é que o Tesouro Nacional tenha dificuldades de vender os títulos e, por conseqüência, de rolar a dívida pública.
Pela nova regra para a poupança, será descontado Imposto de Renda do rendimento de poupança que exceder R$ 50 mil. De acordo com o governo, atualmente apenas 1% dos poupadores aplica mais do que R$ 50 mil na caderneta. Entretanto, o governo ainda não enviou a proposta para a análise do Congresso Nacional.
Segundo o consultor em finanças e professor da da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap) Marcos Crivelaro, as instituições financeiras devem reformular e lançar novos fundos de investimentos neste ano, com redução de taxas de administração e do valor inicial de aplicação, além de simplificação para facilitar os investimentos. O objetivo é manter a atratividade dos fundos.
Em janeiro, a taxa Selic passou de 13,75% para 12,75% ao ano. Em março, caiu para 11,25% ao ano e em abril para 10,25% ao ano. Na última reunião, realizada em junho, os juros básicos foram reduzidos para 9,25%. A expectativa do mercado financeiro é de que a Selic ainda seja reduzida neste ano para 8,75% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC neste ano.
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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes ecolaboradores.Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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Brasília - Os depósitos em cadernetas de poupança foram maiores do que as retiradas, no mês de junho, o que gerou a captação líquida positiva de R$ 2,089 bilhões, segundo dados divulgados hoje (6) pelo Banco Central (BC), a maior deste ano.
Foi a terceira vez no ano em que há registro de captação líquida positiva. Em fevereiro, a captação líquida havia sido de R$ 751,395 milhões e em maio, de R$ 1,880 bilhão. Nos meses de janeiro (R$ 486,630 milhões), março (R$ 846,803 milhões) e abril (R$ 941,549 milhões) a captação líquida ficou negativa.
No mês passado, os depósitos somaram R$ 82,622 bilhões e as retiradas R$ 80,533 bilhões. Em junho, o saldo da poupança chegou a R$ 282,189 bilhões.
O relatório do Banco Central tem por base dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que destina recursos ao setor imobiliário, e da poupança rural.
No dia 13 de maio deste ano, o governo anunciou uma medida para evitar a migração de recursos dos fundos de investimento para a caderneta de poupança. Isso porque com as reduções da taxa básica de juros, que remunera títulos públicos integrantes da cesta de aplicações dos fundos de investimentos, a poupança tem se tornado mais atrativa.
A poupança é remunerada pela Taxa Referencial mais 0,5% ao mês sobre ela não incide cobrança de taxa de administração. No caso das aplicações nos fundos são cobrados taxa de administração e Imposto de Renda. O temor do governo é que o Tesouro Nacional tenha dificuldades de vender os títulos e, por conseqüência, de rolar a dívida pública.
Pela nova regra para a poupança, será descontado Imposto de Renda do rendimento de poupança que exceder R$ 50 mil. De acordo com o governo, atualmente apenas 1% dos poupadores aplica mais do que R$ 50 mil na caderneta. Entretanto, o governo ainda não enviou a proposta para a análise do Congresso Nacional.
Segundo o consultor em finanças e professor da da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap) Marcos Crivelaro, as instituições financeiras devem reformular e lançar novos fundos de investimentos neste ano, com redução de taxas de administração e do valor inicial de aplicação, além de simplificação para facilitar os investimentos. O objetivo é manter a atratividade dos fundos.
Em janeiro, a taxa Selic passou de 13,75% para 12,75% ao ano. Em março, caiu para 11,25% ao ano e em abril para 10,25% ao ano. Na última reunião, realizada em junho, os juros básicos foram reduzidos para 9,25%. A expectativa do mercado financeiro é de que a Selic ainda seja reduzida neste ano para 8,75% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC neste ano.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Inflação para consumidor de baixa renda tem forte queda em junho
Fonte: Agência Brasil 06/07/2009
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Rio de Janeiro - A inflação para famílias com renda entre um e dois salários mínimos e meio caiu em junho para 0,14% na comparação com maio (0,69%). Os dados são da Fundação Getulio Vargas, que divulgou hoje o Índice de Preços ao Consumidor Classe 1 (IPCP-C1).No acumulado do ano, a inflação para os consumidores de baixa renda é de 2,99%. Nos 12 meses fechados em junho, é de 4,35%. Desde 2006, o IPC-C1 em 12 meses não ficava abaixo do índice geral (4,87%) no mesmo período.Contribuíram para a queda no resultado de junho as quedas de tarifas de energia, no grupo habitação, e de cigarros, no grupo despesas diversas. Por outro lado, pesou o reajuste de preços no grupo alimentação. Os aumentos mais expressivos foram nos preços de aves e ovos, laticínios e adoçantes.
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Rio de Janeiro - A inflação para famílias com renda entre um e dois salários mínimos e meio caiu em junho para 0,14% na comparação com maio (0,69%). Os dados são da Fundação Getulio Vargas, que divulgou hoje o Índice de Preços ao Consumidor Classe 1 (IPCP-C1).No acumulado do ano, a inflação para os consumidores de baixa renda é de 2,99%. Nos 12 meses fechados em junho, é de 4,35%. Desde 2006, o IPC-C1 em 12 meses não ficava abaixo do índice geral (4,87%) no mesmo período.Contribuíram para a queda no resultado de junho as quedas de tarifas de energia, no grupo habitação, e de cigarros, no grupo despesas diversas. Por outro lado, pesou o reajuste de preços no grupo alimentação. Os aumentos mais expressivos foram nos preços de aves e ovos, laticínios e adoçantes.
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Produção de veículos cai 13,6% no primeiro semestre
Fonte: Agência Brasil 06/07/2009
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Brasília - A produção de veículos no primeiro semestre caiu 13,6% em relação ao mesmo período de 2008. Nos seis primeiros meses de 2009, foram produzidos 1.463.707 contra 1.693.249. No mês de junho comparado a maio, houve aumento de 8,4% na produção.
Em junho foram 283.875 contra 261.812. Com relação a junho de 2008 houve queda de 8,2%. Naquele período foram produzidas 309.169 unidades.
As vendas no primeiro semestre de 2009 cresceram 3% na comparação com igual período do ano passado. Foram comercializadas 1.449.787 de unidades, contra 1.407.211. Comparando junho a maio, houve aumento de 21,5% nas vendas.
Em junho, as vendas chegaram a 300.157. Em maio foram vendidos 246.978. Na comparação com junho do ano passado, quando foram vendidos 256.005. , o aumento foi de 17,2%.
Os dados constam do levantamento mensal divulgado hoje (6) pela Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
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Brasília - A produção de veículos no primeiro semestre caiu 13,6% em relação ao mesmo período de 2008. Nos seis primeiros meses de 2009, foram produzidos 1.463.707 contra 1.693.249. No mês de junho comparado a maio, houve aumento de 8,4% na produção.
Em junho foram 283.875 contra 261.812. Com relação a junho de 2008 houve queda de 8,2%. Naquele período foram produzidas 309.169 unidades.
As vendas no primeiro semestre de 2009 cresceram 3% na comparação com igual período do ano passado. Foram comercializadas 1.449.787 de unidades, contra 1.407.211. Comparando junho a maio, houve aumento de 21,5% nas vendas.
Em junho, as vendas chegaram a 300.157. Em maio foram vendidos 246.978. Na comparação com junho do ano passado, quando foram vendidos 256.005. , o aumento foi de 17,2%.
Os dados constam do levantamento mensal divulgado hoje (6) pela Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
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