fonte:Agência Brasil
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Brasília - O decreto que prorroga por mais três meses a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis está no Diário Oficial da União de hoje (30). Depois desse prazo, o retorno da taxação será gradual. Os caminhões ficam isentos do imposto até 31 de dezembro.
Os eletrodomésticos da chamada linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar) ficarão livres do IPI até 31 de outubro. Além disso, foi prorrogada a desoneração de PIS Cofins de motos até setembro e do trigo, da farinha e do pão francês por mais 18 meses. No caso do material de construção, a prorrogação foi por seis meses. Para máquinas e equipamentos destinados à indústria, a redução de IPI alcança 70 itens.
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Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Projeção da Selic ao final de 2009 cai para 8,75% ao ano
Fonte: Agência Brasil
Brasília - Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2009 de 9% para 8,75% ao ano. A previsão é que a redução dos juros básicos em 0,5 ponto percentual ocorra na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em julho, e depois disso a Selic permaneça inalterada até o final do ano. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo BC com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
No último dia 10 de junho, o Copom reduziu os juros básicos de 10,25% para 9,25% ao ano. Na ata da reunião, divulgada na última quinta-feira (18), o comitê avaliou que ainda há “margem residual” para corte de juros.
Para o final de 2010, no entanto, os analistas esperam juros mais altos. A estimativa para a Selic subiu de 9,14% para 9,25% ao ano.O Banco Central é responsável por perseguir a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional e para isso a autoridade monetária usa a taxa básica de juros como instrumento de controle.
A meta de inflação para este e o próximo ano é de 4,5%, com margem inferior de 2,5% e superior de 6,5%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) foi o escolhido pelo governo para acompanhar a meta. Na projeção dos analistas de mercado, o IPCA deve fechar o ano em 4,40% e não mais em 4,39% como previsto na semana anterior. Para 2010, a estimativa permanece em 4,30%.As estimativas para os demais índices de inflação neste ano foram reduzidas. A previsão para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 1,82% para 1,53%. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a expectativa caiu de 1,41% para 1,31%. No mercado paulista, o Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 4,27% para 4,22%. Para 2010, as projeções para os três índices foram mantidas em 4,50%.A expectativa para os preços administrados foi mantida em 4,30% para este ano e ajustada de 3,95% para 3,90% para 2010. Os preços administrados referem-se aos valores cobrados por serviços monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo e outros).
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Essa notícia faz parte do clipping da 212 CAPITAL de informações relevantes a seus clientes ecolaboradores.Esse clipping é de caráter meramente informativo e não comercial.
Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
Brasília - Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2009 de 9% para 8,75% ao ano. A previsão é que a redução dos juros básicos em 0,5 ponto percentual ocorra na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em julho, e depois disso a Selic permaneça inalterada até o final do ano. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo BC com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
No último dia 10 de junho, o Copom reduziu os juros básicos de 10,25% para 9,25% ao ano. Na ata da reunião, divulgada na última quinta-feira (18), o comitê avaliou que ainda há “margem residual” para corte de juros.
Para o final de 2010, no entanto, os analistas esperam juros mais altos. A estimativa para a Selic subiu de 9,14% para 9,25% ao ano.O Banco Central é responsável por perseguir a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional e para isso a autoridade monetária usa a taxa básica de juros como instrumento de controle.
A meta de inflação para este e o próximo ano é de 4,5%, com margem inferior de 2,5% e superior de 6,5%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) foi o escolhido pelo governo para acompanhar a meta. Na projeção dos analistas de mercado, o IPCA deve fechar o ano em 4,40% e não mais em 4,39% como previsto na semana anterior. Para 2010, a estimativa permanece em 4,30%.As estimativas para os demais índices de inflação neste ano foram reduzidas. A previsão para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 1,82% para 1,53%. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a expectativa caiu de 1,41% para 1,31%. No mercado paulista, o Índice de Preço ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 4,27% para 4,22%. Para 2010, as projeções para os três índices foram mantidas em 4,50%.A expectativa para os preços administrados foi mantida em 4,30% para este ano e ajustada de 3,95% para 3,90% para 2010. Os preços administrados referem-se aos valores cobrados por serviços monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo e outros).
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
Fonte: Agência Brasil 15/06/2009
Brasília - Pela segunda semana seguida os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central melhoraram a previsão para ao desempenho da economia neste ano. De acordo com o boletim Focus, divulgado semanalmente pela instituição, a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 0,71 para 0,55%.
Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do PIB no primeiro trimestre deste ano. Segundo o instituto, nesse período houve queda de 0,8%, na comparação com o quarto trimestre de 2008. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a queda foi de 1,8%.Para 2010, os analistas apostam na recuperação da economia, com crescimento do PIB de 3,5%, a mesma estimativa há 15 semanas.A previsão para a produção industrial teve melhora. Neste ano, os analistas esperam que a queda seja de 4,70% e não mais de 4,78%. Para 2010, a estimativa de crescimento passou de 4% para 4,03%.O dólar deve chegar ao final do ano valendo R$ 2, a mesma estimativa da semana anterior. Para o final de 2010, foi mantida a projeção de R$ 2,10.
A estimativa para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) é mantida em US$ 20 bilhões, há três semanas. Para 2010, a expectativa foi ajustada de US$ 15,70 bilhões para US$15 bilhões.
Para o déficit em transações correntes (o resultado de todas as operações do Brasil com o exterior), a projeção foi mantida em US$ 17 bilhões neste ano e alterada de US$ 22,1 bilhões para 22 bilhões em 2010.
Os analistas aumentaram a estimativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo e ajudam a criar empregos) neste ano de US$ 23 bilhões para 24,5 bilhões. Para 2010, foi mantida a projeção de US$ 25 bilhões.
A projeção para a dívida líquida do setor público em relação ao PIB, neste ano, subiu de 39% para 39,10%. Para 2010, foi ajustada de 38,40% para 38%. Quanto menor a relação entre dívida e PIB, maior é a confiança do investidor de que o país é capaz de honrar seus compromissos.
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Brasília - Pela segunda semana seguida os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central melhoraram a previsão para ao desempenho da economia neste ano. De acordo com o boletim Focus, divulgado semanalmente pela instituição, a estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 0,71 para 0,55%.
Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do PIB no primeiro trimestre deste ano. Segundo o instituto, nesse período houve queda de 0,8%, na comparação com o quarto trimestre de 2008. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a queda foi de 1,8%.Para 2010, os analistas apostam na recuperação da economia, com crescimento do PIB de 3,5%, a mesma estimativa há 15 semanas.A previsão para a produção industrial teve melhora. Neste ano, os analistas esperam que a queda seja de 4,70% e não mais de 4,78%. Para 2010, a estimativa de crescimento passou de 4% para 4,03%.O dólar deve chegar ao final do ano valendo R$ 2, a mesma estimativa da semana anterior. Para o final de 2010, foi mantida a projeção de R$ 2,10.
A estimativa para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) é mantida em US$ 20 bilhões, há três semanas. Para 2010, a expectativa foi ajustada de US$ 15,70 bilhões para US$15 bilhões.
Para o déficit em transações correntes (o resultado de todas as operações do Brasil com o exterior), a projeção foi mantida em US$ 17 bilhões neste ano e alterada de US$ 22,1 bilhões para 22 bilhões em 2010.
Os analistas aumentaram a estimativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo e ajudam a criar empregos) neste ano de US$ 23 bilhões para 24,5 bilhões. Para 2010, foi mantida a projeção de US$ 25 bilhões.
A projeção para a dívida líquida do setor público em relação ao PIB, neste ano, subiu de 39% para 39,10%. Para 2010, foi ajustada de 38,40% para 38%. Quanto menor a relação entre dívida e PIB, maior é a confiança do investidor de que o país é capaz de honrar seus compromissos.
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Caixa começa a oferecer juros mais baixos em várias operações
Fonte: Agência Brasil 15/06/2009
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Brasília - A partir de hoje (15), 18 linhas de crédito comercial da Caixa terão juros mais baixos. Segundo a instituição financeira, essa foi a sexta redução do ano para as operações comerciais. Foram alteradas taxas de oito linhas destinadas à pessoa física e de dez modalidades de financiamento para pessoas jurídicas (empresas).Segundo a Caixa, entre as alterações para pessoa física está a queda de juros na linha de créditos conveniados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que passaram de 0,88% ao mês para 0,85% ao mês. O banco também reduziu a taxa do penhor, que passou de 2,10% ao mês para 2,08% ao mês. O Cartão Turismo Parcelado também teve alteração. A taxa mínima mensal passou de 2,9% para 2,4% e a máxima, de 3,8% para 3,3%. No caso do crédito pessoal, a taxa mínima caiu de 3,85% para 3,80% ao mês e a máxima, de 4,31% para 4,26% ao mês. A taxa mínima mensal do cheque especial passou de 1,27% para 1,20%.Entre outras mudanças nas taxa para pessoas jurídicas, na modalidade cheque empresa Caixa, a taxa com convênio para folha de pagamento, passou de 5,13% para 5,09% ao mês.
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Brasília - A partir de hoje (15), 18 linhas de crédito comercial da Caixa terão juros mais baixos. Segundo a instituição financeira, essa foi a sexta redução do ano para as operações comerciais. Foram alteradas taxas de oito linhas destinadas à pessoa física e de dez modalidades de financiamento para pessoas jurídicas (empresas).Segundo a Caixa, entre as alterações para pessoa física está a queda de juros na linha de créditos conveniados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que passaram de 0,88% ao mês para 0,85% ao mês. O banco também reduziu a taxa do penhor, que passou de 2,10% ao mês para 2,08% ao mês. O Cartão Turismo Parcelado também teve alteração. A taxa mínima mensal passou de 2,9% para 2,4% e a máxima, de 3,8% para 3,3%. No caso do crédito pessoal, a taxa mínima caiu de 3,85% para 3,80% ao mês e a máxima, de 4,31% para 4,26% ao mês. A taxa mínima mensal do cheque especial passou de 1,27% para 1,20%.Entre outras mudanças nas taxa para pessoas jurídicas, na modalidade cheque empresa Caixa, a taxa com convênio para folha de pagamento, passou de 5,13% para 5,09% ao mês.
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terça-feira, 9 de junho de 2009
PIB tem queda de 0,8% no primeiro trimestre do ano
Fonte: Agência Brasil 09/06/2009
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Rio de Janeiro - A economia brasileira teve um recuo de 0,8% no primeiro trimestre do ano na comparação com o quarto trimestre de 2008 e a maior redução foi registrada no setor industrial, cuja queda na produção chegou a 3,1%. Na agropecuária, a queda foi de 0,5%. Já o setor de serviços apresentou elevação de 0,8%.
Em relação ao primeiro trimestre de 2008, o PIB teve queda de 1,8%. Na taxa acumulada nos quatro trimestres terminados em março, o crescimento do PIB foi de 3,1% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de bens e serviços produzidos no país, estão sendo divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Rio de Janeiro - A economia brasileira teve um recuo de 0,8% no primeiro trimestre do ano na comparação com o quarto trimestre de 2008 e a maior redução foi registrada no setor industrial, cuja queda na produção chegou a 3,1%. Na agropecuária, a queda foi de 0,5%. Já o setor de serviços apresentou elevação de 0,8%.
Em relação ao primeiro trimestre de 2008, o PIB teve queda de 1,8%. Na taxa acumulada nos quatro trimestres terminados em março, o crescimento do PIB foi de 3,1% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de bens e serviços produzidos no país, estão sendo divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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terça-feira, 2 de junho de 2009
Inflação avança para 0,33% em São Paulo, constata Fipe
Fonte: Agência Brasil 02/06/2009
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechou o mês de maio em 0,33% na cidade de São Paulo, segundo o levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A taxa mostra ligeira elevação sobre o resultado de abril (0,31%) e desaceleração na comparação com as três ultimas pesquisas, quando a variação foi mantida em 0,34%.
O grupo alimentação que vinha em queda desde a terceira quadrissemana de abril , apresentou alta média de preços em 0,07%. O grupo transporte recuou em 0,12%, acentuando o declínio das duas últimas pesquisas (-0,06%, na terceira prévia de maio e -0,04%, na segunda). No grupo despesas pessoais foi constatada queda no ritmo de alta, com a variação de l,68% ante 2,06%, na pesquisa anterior.
O mesmo processo de desaceleração foi verificado no grupo vestuário com alta de 0,27% ante 0,40% e no grupo saúde, com alta de 0,75% ante 1,13%. No período, também houve alta nos grupos: habitação com 0,19% ante 0,17% e educação com 0,06% ante 0,04%.
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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechou o mês de maio em 0,33% na cidade de São Paulo, segundo o levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A taxa mostra ligeira elevação sobre o resultado de abril (0,31%) e desaceleração na comparação com as três ultimas pesquisas, quando a variação foi mantida em 0,34%.
O grupo alimentação que vinha em queda desde a terceira quadrissemana de abril , apresentou alta média de preços em 0,07%. O grupo transporte recuou em 0,12%, acentuando o declínio das duas últimas pesquisas (-0,06%, na terceira prévia de maio e -0,04%, na segunda). No grupo despesas pessoais foi constatada queda no ritmo de alta, com a variação de l,68% ante 2,06%, na pesquisa anterior.
O mesmo processo de desaceleração foi verificado no grupo vestuário com alta de 0,27% ante 0,40% e no grupo saúde, com alta de 0,75% ante 1,13%. No período, também houve alta nos grupos: habitação com 0,19% ante 0,17% e educação com 0,06% ante 0,04%.
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Marcus Herndl Filho e Leônidas Herndl – 212CAPITAL
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